1000 resultados para Histeria (Psicologia social)
Resumo:
Este texto objetiva oferecer uma breve panorâmica da teoria psicossociológica das representações sociais, estabelecendo algumas pontes com as teorias feministas de gênero. Nesse sentido, percorre as origens e fundamentos da teoria de Moscovici, as suas variações e alguns pontos de convergência com as teorias feministas.
Resumo:
En este trabajo se describen los antecedentes, conceptos básicos y aplicaciones de la teoría de fractales de Mandelbrot en Psicología y Psicología Social. A partir de esto se analiza qué elementos de esta teoría son útiles para el estudio de la interacción social, sugiriéndose una forma en que esto puede hacerse.
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El tema del ocio, estudiado desde la perspectiva de la psicosociología del tiempo libre (Munné, 1980), establece la necesidad de estimular el comportamiento autocondicionado y las habilidades para superar los heterocondicionamientos deeste tiempo social (Casas y Codina, 1998). Esto sugiere la búsqueda de herramientas metodológicas que permitan el desarrollo de la persona a través del autoconocimiento, proceso éste en el que la noción de sí mismo (self) adquiere unpapel preponderante.Si, dentro del ocio, se considera el aspecto contrafuncional de lo creativo (Munné, ibídem), como un elemento que permite transitar del tiempo liberador al tiempo liberado (Munné y Codina, 1996), podrían utilizarse los ejercicios teatrales paraindagar los procesos que conducen al tiempo libre. En psicología social, el uso de estas herramientas ha estado considerado, fundamentalmente, dentro de las perspectivas del psicodrama iniciado por Moreno, ciertos enfoques de lasdenominadas teorías del rol, y más recientemente como una expresión del denominado ocio serio (Stebbins, 1992).En esta comunicación se analizan las ventajas y desventajas de cada una de estas tres perspectivas, y se sugiere cómo podrían aplicarse los ejercicios teatrales en los estudios de ocio; a esto último se añade la consideración de nuevas epistemologías como las teorías de la complejidad en lo que respecta al tiempo libre y al sí mismo (Munné, 1997; Codina, 1998, 1999a, 1999b), derivándose de todo esto una posible alternativa en la intervención psicosocial desde los estudios de ocio.
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Sustentado por constatações realizadas no mundo profissional e, em particular, no mundo da educação e da formação, o autor propõe o conceito de cultura da ação como um modo compartilhado de organização de construção de sentido sobre as atividades. Este conceito transversal às diferentes formas de ação busca unir os aspectos individuais e coletivos, as permanências e as mudanças, os aspectos mentais e os aspectos conativos na abordagem do envolvimento com a ação. O conceito se inscreve no quadro mais amplo da criação de ferramentas capazes de descrever a construção simultânea de ações de sujeitos individuais e coletivos.
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O artigo pretende enfatizar a historicidade das representações sociais como aspecto fundamental para a compreensão de seus processos de generatividade e de estabilização de conteúdos. Para tanto, considera que as representações sociais são resultado, de um lado, da reapropriação de conteúdos advindos de períodos cronológicos distintos e, de outro, daqueles gerados por novos contextos. Assim, são apresentados aspectos de reciprocidade entre representações sociais e a perspectiva da história das mentalidades enfatizando que os processos de objetivação e de ancoragem, formadores das representações sociais, são privilegiados para a investigação dessa historicidade.
Resumo:
Com o suporte da teoria das representações sociais, este artigo pretende discutir a relevância de uma análise psicossocial da formação e avaliação docentes entendendo-a como um processo que não envolve somente o domínio de conhecimentos e habilidades de uma determinada área, mas que requer a compreensão dos processos de constituição da identidade profissional, da produção de sua subjetividade, das relações que o professor desenvolve com o outro e com os diferentes outros que participam da sua formação.
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[eng] There is a vast literature on intergenerational mobility in sociology and economics. Similar interest has emerged for the phenomenon of over-education in both disciplines. There are no studies, however, linking these two research lines. We study the relationship between social mobility and over-education in a context of educational expansion. Our framework allows for the evaluation of several policies, including those affecting social segregation, early intervention programs and the power of unions. Results show the evolution of social mobility, over-education, income inequality and equality of opportunity under each scenario.
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En este artículo hemos pretendido reconsiderar algunas de las formas de pensar las relaciones entre espacio y sociedad, en particular por lo que hace a contextos urbanos socioculturalmente heterogéneos. Con este fin, hemos esbozado una triple crítica a lo que damos en llamar ?razón espacial?, esto es, a aquellas formas de aprehensión de las relaciones espacio-sociedad en las que lo espacial no sólo disuelve lo social, generando un enturbamiento de las relaciones y posiciones sociales en juego, sino que impiden percibir una multiplicidad de prácticas cotidianas de intercambio, transacción, comunicación u hospitalidad, en suma de reconocimiento, entre unos y otros grupos o sectores sociales. De este modo, hemos acabado poniendo especial énfasis en las complejas relaciones entre distancia y hospitalidad.
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O artigo aborda a noção de "memórias históricas", a qual, como uma instância conceitual do fenômeno da memória social, designa as "memórias da história" construídas por populações que estiveram implicadas em fatos que se tornaram "históricos". Este estudo é da alçada da psicologia social, não tendo qualquer implicação para a produção científica da história. Assim, busca-se distingui-las das "histórias memoriais", que constituem um tipo alternativo de história, a partir das lembranças de participantes de determinados eventos, sem submetê-los nem aos critérios clássicos da pesquisa histórica nem a uma rigorosa análise psicossocial. Conclui-se que, entendidas como um empreendimento acadêmico na tradição da psicologia social, as "memórias históricas" não advogam qualquer relação com a verdade histórica. Elas são concebidas como memórias, não como história, cujos produtos não dão conta exclusiva da sua determinação, visto haver mais na memória histórica do que a história seria capaz de suprir.
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O presente artigo trata da importância da questão do sujeito nas representações sociais. Para tanto, repassa alguns modelos da psicologia social e alude às novas perspectivas sobre o sujeito desenvolvidas nas ciências sociais e humanas. Feito um breve panorama do uso da categoria sujeito na história dessa disciplina, com destaque a seu retorno às ciências sociais nos anos 1990 e a noções correlatas, como "ator" e "agente", aponta-se a necessidade de trabalhar com a noção de "subjetivação" em pesquisas que considerem a subjetividade sem perder a dimensão social no estudo das representações, consideradas em dois níveis: o subjetivo e o transubjetivo.
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En este artículo, se quiere abordar el problema de las discriminaciones de género en situaciones cotidianas de interacción social desde una óptica ni optimista ni victimista. Por esto, más que limitarse a la constatación de la existencia del mismo, se ha intentado proponer posibles líneas de cambio y se ha limitado el campo de estudio a una realidad supuestamente avanzada respecto a este tema: la de los Movimientos Sociales. Algunas militantes nos contarán lo que, a su parecer, deberíamos hacer para que las relaciones de género en los movimientos sociales sean no-discriminatorias. Sus narrativas representan útiles instrumentos para el debate sobre la deconstrucción de las dinámicas sexistas.
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This study analyses the fundamental components shaping the violence legitimation discourse of ETA (Euskadi Ta Askasuna). With this aim, a category system has been built, which organizes the psychosocial processes identified in previous studies related to violence legitimation. Based on the proposed category system, a content analysis was conducted on 21 statements of ETA, released between 1998 and 2011. An intraobserver and inter-observer reliability analysis reveals high level stability and replicability of the categorization. The results show, firstly, that outgroup components have a predominant presence over ingroup components. Secondly, in the components hierarchy, we observe that elements referring to identity come in first place, followed in similar frequencies by those related to violence representation and the definition of the situation.
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Las más influyentes teorías sobre los efectos de la transición a la postmodernidad en la identidad suelen hablar de una mayor autonomía individual en la construcción de la identidad, asociada al declive de los vínculos comunitarios. En este trabajo proponemos una lectura del proceso de modernización como un proceso de progresiva psicologización de la subjetividad. Esto nos permite desvelar los mecanismos de una forma de poder que necesita de la consolidación histórica de un sujeto psicológico que a lo largo de la modernidad tiende a interiorizar en el espacio de lo subjetivo los conflictos que antes tenía con su mundo de relaciones objetivas, un conflicto interno que suele estar relacionado con la preocupación por la identidad. Es una forma de poder que, siguiendo a Foucault, podríamos llamar poder constituyente. Proponemos que la noción de poder constituyente es un instrumento válido para superar las limitaciones de la oposición conceptual entre deseo y poder que subyace inadvertida en los estudios que vinculan modernidad y autonomía individual en la construcción de la identidad. Aunque estos estudios se presentan como estudios culturales o históricos, contienen contradictoriamente la asunción de que hay una parte del sujeto, lo pulsional, que preexiste a lo social. Con la noción de poder constituyente pretendemos mostrar qué tipo de conflictividad interna genera el proceso histórico de psicologización en el sujeto premoderno, el moderno y el postmoderno, enfatizando la importancia de analizar la constitución histórica de las dinámicas del deseo para entender el funcionamiento de las formas de subjetivación/sujeción que despliega el poder constituyente al generar esa conflictividad interna. Todo ello nos permite problematizar la supuesta autonomía del sujeto posmoderno en la construcción de la identidad.
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The present work deals with quantifying group characteristics. Specifically, dyadic measures of interpersonal perceptions were used to forecast group performance. 46 groups of students, 24 of four and 22 of five people, were studied in a real educational assignment context and marks were gathered as an indicator of group performance. Our results show that dyadic measures of interpersonal perceptions account for final marks. By means of linear regression analysis 85% and 85.6% of group performance was respectively explained for group sizes equal to four and five. Results found in the scientific literature based on the individualistic approach are no larger than 18%. The results of the present study support the utility of dyadic approaches for predicting group performance in social contexts.
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This study analyses the fundamental components shaping the violence legitimation discourse of ETA (Euskadi Ta Askasuna). With this aim, a category system has been built, which organizes the psychosocial processes identified in previous studies related to violence legitimation. Based on the proposed category system, a content analysis was conducted on 21 statements of ETA, released between 1998 and 2011. An intraobserver and inter-observer reliability analysis reveals high level stability and replicability of the categorization. The results show, firstly, that outgroup components have a predominant presence over ingroup components. Secondly, in the components hierarchy, we observe that elements referring to identity come in first place, followed in similar frequencies by those related to violence representation and the definition of the situation.