146 resultados para Histerectomia


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O sulfato de condroitina (SC) é um agente protetor de cartilagem usado na terapêutica das osteoartrites/osteoartroses. Considerado nutracêutico (parte de alimento que propicia benefício médico), não é regulamentado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos. No Brasil a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) controla esses produtos. Na Europa, agências controladoras de medicamentos também controlam a liberação desses produtos para o comércio. O presente estudo foi realizado para avaliar a embriofeto-toxicidade potencial dessa substância. O estudo é parte de uma avaliação para verificação da segurança do SC. Para isso foi utilizado o segmento II, dos testes de toxicidade reprodutiva preconizado pelas normas da EPA (Environmental Protection Agency) e FDA. O SC nas dosagens de 200, 400 e 600 mg/kg de massa corporal foi administrado por via oral a ratas Wistar (N=14) entre os dias 6 e 15 de prenhez. Aos 21 dias de gestação (dia previsto para o parto) as fêmeas tratadas foram mortas e foi realizada histerectomia. O número de sítios de implantação, de fetos vivos e mortos, reabsorções e corpos lúteos foram registrados. Os fetos foram pesados, examinados quanto a malformações externas, e fixados em formol para posterior técnica de coloração por alizarina para avaliação esquelética. O desenvolvimento ponderal das ratas e seu consumo de água e ração também foram registrados para posterior avaliação de toxicidade materna. Não houve alteração nos índices de fertilidade e reprodutivos das mães entre os grupos. O desenvolvimento ponderal e consumos de água e ração também não foram alterados pelo tratamento com diferentes doses de SC, quando comparados com o grupo controle. Não foram encontradas alterações estatisticamente significativas (p<0,05) nos percentuais de malformações esqueléticas (200 mg/kg = 25,45%, 400 mg/kg = 19,44%, 600 mg/kg = 11,84%, controle = 12,76%). Os resultados verificados nesse trabalho permitem afirmar que o SC em doses de 200, 400 e 600 mg/kg, administrado no período de embriogênese, não é teratogênico para ratas Wistar. Também não ocorreram sinais de toxicidade materna.

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Objetivos: determinar a atividade de tirosina quinase do receptor de insulina- fosforilação de substrato exógeno poly (Glu 4: Tyr 1)- e expressão do susbtrato do receptor de insulina 1 em miométrio normal e mioma. Delineamento: estudo experimental. Pacientes: mulheres com miomas submetidas a histerectomia. Intervenção: frações de membrana plasmática células de miométrio e mioma foram preparadas e a seguir as amostras foram estimuladas com e sem insulina e incubadas com o substrato exógeno poly (Glu 4: Tyr 1). Para estudar a expressão de IRS-1, lisato total dos tecidos foi utilizado. Western blots utilizando anticorpos específicos foram realizados. Principais medidas: medida da incorporação de radioatividade (32P-ATP) nas frações de membrana plasmática incubadas com e sem insulina. Quimioluminescência seguida por densitometria foi usada para avaliar expressão de IRS-1. Resultados: níveis de IRS-1 em miométrio (0,190 ± 0,022) e mioma (0,226 ± 0,022) não foram diferentes (p > 0,05). A fosforilação do substrato exógeno poly (Glu 4: Tyr 1) também não foi diferente entre miométrio (1,566 ± 0,177) e em mioma (1,98 ± 0,612) (p > 0,05). Conclusão: a expressão protéica de IRS-1 não foi diferente entre miométrios e miomas. A capacidade de fosforilar substratos exógenos com resíduos de tirosina foi semelhante em miomas e miométrios. Outras etapas da via de transdução do sinal da insulina podem estar envolvidas na proliferação alterada dos miomas.

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Objetivo: determinar a viabilidade da identificação do linfonodo-sentinela em pacientes com câncer invasor de colo uterino estádio Ib1. Material e Métodos: 16 pacientes consecutivas com câncer de colo uterino agendadas para histerectomia radical com linfadenectomia pélvica bilateral realizaram estudo para detecção de linfonodo-sentinela. Onze pacientes injetaram 1 mCi de tecnécio 99 (99Tc) em quatro pontos do estroma superficial do colo uterino ao redor do tumor, às 12, 3, 6 e 9 h ( 16 horas antes da cirurgia ). No dia da cirurgia, as pacientes foram submetidas ao mapeamento linfático com gamma-probe e azul patente injetado nos mesmos pontos que o 99Tc.Cinco pacientes realizaram a detecção apenas com azul patente. Resultados: foi detectado pelo menos um (1 a 3 por paciente) linfonodo-sentinela em cada uma das 15 pacientes (93,7 %) que realizaram a técnica combinada.Foi detectado pelo menos 1 linfonodo-sentinela em 4 pacientes ( 80% )com azul patente apenas. A maioria dos linfonodos-sentinela foi localizada nas regiões: obturadora (37 %), ilíaca externa (22,2 %) e inter-ilíacas (18,5 %). Seis pacientes (40 %) tiveram linfonodos-sentinela bilaterais. Dos 27 linfonodos-sentinela detectados, 11 (40,7 %) foram detectados pelo corante, 9 (33,3%) pela radioatividade e 7 (26 %) pela radioatividade e corante. O índice de detecção intra-operatória com o gamma-probe foi de 90,9 % ( 11 pacientes ). Destes, 7 linfonodos foram azul e quente (31,8 %), 6 linfonodos foram apenas azuis (27,2 %) e 9 linfonodos foram apenas quentes (40,9 %). A sensibilidade, especificidade e valor preditivo negativo para a detecção do linfonodo-sentinela foram 100%, 85,7 % e 100 % respectivamente. Conclusão: A combinação do radiofármaco 99Tc e azul patente é efetiva na detecção do linfonodosentinela em câncer de colo uterino inicial.

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A prática de saúde no país passa por grandes e difíceis desafios. No que tange a financiamento o setor público ainda carece de um melhor dimensionamento e proposta estratégica. Já o setor privado tem sua crise pela falta de maios análise dos seus custos e suas variações. A regulação do setor suplementar ainda é muito jovem. Os grandes desafios da saúde e a busca de solução são uma constante para melhor dimensionar e gerir o processo. Vários são os fatores pressionam o modelo aumentando seus gastos e ainda em uma situação mais perversa sem nenhuma previsão. Há a necessidade urgente de se entender o modelo de gastos envolvidos e acima de tudo os fatores que mais interferem na variação desses gastos. O trabalho que segue busca entender melhor o problema de variação de custos destes serviços prestados, através da análise de três casos médicos de alta relevância: apendicectomia; histerectomia; e colecistectomia, observando a variação dos preços praticados em uma série histórica de 5 anos, comparando com índices econômicos e inflacionários como IPCA, variação dos preços dos planos de saúde pela ANS e variação dos custos médicos hospitalares. Como resultados observamos que para estes eventos clássicos e isolados eventos não há um padrão nítido de preços atrelados a qualquer destes índices, nem uma variação linear que permita uma maior e melhor análise. Ao mesmo tempo quando se aumenta o volume dos atendimentos, no mix dos três eventos passamos a observar uma relação bem próxima ao IPCA que por sua vez é muito próxima do índice de reajustes autorizado pela ANS no período. Muito há o que ser feito e estudado como forma de melhor entender este modelo de preços e custos, bem como suas variações.

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Este estudo teve por objetivo avaliar os fatores associados à disfunção sexual em mulheres de meia idade. Realizou-se um estudo descritivo transversal, que compreendeu 370 mulheres, entre 40 a 65 anos, atendidas nas Unidades Básicas de Saúde de cada distrito sanitário (Norte, Sul, Leste e Oeste) da cidade de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Para avaliar a função sexual utilizou-se o Female Sexual Function Index (FSFI). A sintomatologia climatérica foi avaliada por meio do Menopause Rating Scale (MRS). O Índice de Blatt-Kupperman (IMBK) foi utilizado para avaliação quantitativa global da ocorrência de sintomas/queixas. A atividade física foi avaliada pelo questionário International Physical Activity Questionnaire - IPAQ (versão curta). A avaliação da qualidade de vida geral se deu pelo WHOQOL-Bref. A análise estatística foi realizada utilizando o programa estatístico MINITAB version16. Além de análises descritivas das variáveis categorizadas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Person com o intuito de verificar possíveis associações entre as variáveis sociodemográficas, comportamentais, clínicas, níveis de atividade física, sintomatologia climatérica, qualidade de vida e a função sexual das mulheres estudadas. Desenvolveu-se a regressão logística para verificar a influência dessas variáveis sobre a disfunção sexual. Considerou-se o nível de significância de 5% para todos os testes. Os resultados mostraram que a média de idade das mulheres estudadas foi de 49,8 (±8,1) anos. Do total dessas mulheres, 67% apresentaram disfunção sexual. Observou-se que 54,5% delas se encontravam na pré-menopausa. Avaliando a influência das variáveis sobre a função sexual; faixa etária (56-65) (p<0,001), estado civil (divorciada/separada) (p < 0,001), escolaridade (baixa) (p=0,017), menopausa (p < 0,001), histerectomia (p = 0,016), nível de atividade física (sedentária) (p=0,002), sintomas do climatério (forte) (p<0,001) e qualidade de vida (baixa) (p<0,001), estiveram associados à disfunção sexual em mulheres de meia idade. Concluiu-se neste estudo que fatores sociodemográficos, clínicos, comportamentais, níveis de atividade física, sintomatologia climatérica e qualidade de vida influenciam significativamente a função sexual na mulher de meia idade

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Uma cadela de sete anos de idade foi trazida ao hospital veterinário Governador Laudo Natel pois apresentava estrangúria há dois meses. Os sinais clínicos desenvolveram-se dois dias após ovário-histerectomia de eleição. Exames radiográficos e ultrasonográficos sugeriram piometra de coto ou granuloma cervical e fistula vesicovaginal. Duas laparotomias foram realizadas para desfazer as adesões, mas não houve melhora nos sinais clínicos observados. Iniciou-se tratamento médico e oito meses depois o animal, novamente avaliado, apresentava-se sadio porém ainda com sinais de estrangúria.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivos: avaliar a eficácia do acetato de medroxiprogesterona e do acetato de megestrol nas hiperplasias de endométrio. Métodos: foram incluídas, retrospectivamente 47 pacientes com sangramento uterino anormal, submetidas a curetagem uterina diagnóstica e/ou biópsia de endométrio, cujo achado histopatológico foi de hiperplasia de endométrio. Nas pacientes com hiperplasia sem atipia foi iniciado a terapêutica com acetato de medroxiprogesterona por via oral, na dose de 10 mg/dia durante 10-12 dias por mês. Nas com atipia, era utilizado o acetato de megestrol por via oral, dose de 160 mg/dia, uso contínuo. O período de tratamento variou de 3 a 18 meses. Biópsia de endométrio e/ou curetagem uterina de controle foram realizadas entre três e seis meses do início do tratamento e periodicamente para avaliar a resposta terapêutica. Resultados: foram analisadas 42 pacientes com hiperplasia endometrial sem atipia e cinco com atipia. A média de idade das pacientes foi de 49,5 ± 10,6 anos, sendo 70,2% com idade superior a 45 anos. O acetato de medroxiprogesterona foi eficaz em fazer regredir as hiperplasias sem atipias em 83,2% (35/42) e o acetato de megestrol em 80% (4/5) das hiperplasias com atipia. em 16,8% (7 casos) das hiperplasias sem atipia e em 20% (1 caso) das com atipia, ocorreu persistência das lesões, apesar do tratamento. em nenhum caso ocorreu progressão para câncer de endométrio, durante o período de seguimento que foi de 3 meses a 9 anos. No acompanhamento dessas pacientes, verificamos que 18 (38,3%) apresentaram amenorréia, em 12 (25,5%) ocorreu regularização do ciclo menstrual e 17 (36,2%) permaneceram com sangramento uterino anormal, sendo submetidas a histerectomia total abdominal. O exame anatomopatológico mostrou a persistência da lesão hiperplásica em oito casos, leiomioma em quatro, adenomiose em três, mio-hipertrofia uterina difusa em um caso e útero normal em outro, tendo havido regressão das lesões hiperplásicas nesses últimos nove casos. Conclusões: o tratamento das hiperplasias de endométrio com acetato de medroxiprogesterona e/ou acetato de megestrol, representa uma alternativa satisfatória para mulheres que desejam preservar o útero ou que tenham risco cirúrgico elevado. Entretanto, é necessário monitorização cuidadosa do endométrio, o que deve ser realizado pela avaliação dos sintomas, ultra-sonografia transvaginal e biópsia periódica.

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Analisou-se a piometra de 31 cadelas, de raças e idades variadas, sendo 25 cadelas com piometra de cérvice aberta e seis de cérvice fechada. Após ovariossalpingo-histerectomia, foram coletados fragmentos da cérvice e do útero para a avaliação imunoistoquímica. Foram analisados os receptores de estrógenos α e β, progesterona e colágenos I e III. Foram realizadas imunomarcações em diferentes regiões da cérvice, como o epitélio glandular, o epitélio luminal e o estroma glandular, assim como em diferentes regiões do útero, como o epitélio glandular e o estroma glandular. As imunomarcações de colágenos I e III foram realizadas nas regiões glandular e muscular da cérvice e do útero. Concentrações de receptores de progesterona foram maiores em cadelas com piometra fechada.

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OBJETIVO: Comparar através de infusão contínua de xilazina ou medetomidina associada à metotrimeprazina e buprenorfina, cetamina e midazolam, o grau de hipnose, miorrelaxamento e qualidade anestésica e a viabilidade cirúrgica, avaliando eventuais alterações paramétricas e qualidade de recuperação. MÉTODOS: Foram utilizados 20 cães fêmeas, adultas, hígidas (3 a 5 anos de idade) com peso corporal entre 7 e 15 quilos, escolhidas e distribuídas aleatoriamente de forma homogênea em 2 grupos de 10 animais cada, (n=10) sendo estes designados por Grupo 1 (G1), e Grupo 2 (G 2). em G1, os animais foram submetidos a um pré-tratamento com metotrimeprazina na dose de 1,0 mg/kg e buprenorfina na dose de 0,003mg/kg ou 3 µg/kg intravenoso. Decorridos 15 minutos, administrou-se cetamina na dose de 5,0 mg/kg e midazolam na dose de 0,2 mg/kg intravenoso. Imediatamente após a indução iniciou-se administração contínua, por um período de 30 minutos, da associação anestésica de midazolam 0,4 mg/kg/h, cetamina 20mg/kg/h e xilazina 1,0 mg/kg/h IV. em G 2 utilizou-se a mesma técnica empregada em G1 substituindo-se, a xilazina pela medetomidina na dose de 30µg/kg/h. RESULTADOS: Verificou-se em G1 bloqueio átrio-ventricular de primeiro e segundo grau, período de recuperação mais longo além de menor qualidade. em G 2 observou-se bloqueio átrio-ventricular de primeiro grau isolado e de ação fugaz. CONCLUSÕES: Ao se aplicar o método de infusão contínua, além da redução dos fármacos aplicados, evitaram-se efeitos colaterais permitindo uma recuperação mais tranqüila e isenta de excitações, ambos os protocolos permitiram a realização do ato cirúrgico (ovário-salpingo-histerectomia), causando uma redução da hipnose e um miorrelaxamento acentuado. A xilazina e a medetomidina apresentam um comportamento farmacodinâmico semelhante, porém com aspectos clínicos diferentes, as alterações eletrocardiográficas observadas em G 2 e em menor grau em G1 devem ser melhor estudadas.

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Cirurgia endoscópica por orifícios naturais (NOTES) constitui um acesso cirúrgico relativamente novo para abordagem minimamente invasiva, a qual vem sendo amplamente estudada na medicina humana. Porém, poucos estudos envolvendo sua aplicação na prática cirúrgica de pequenos animais foram realizados até o momento. O objetivo do presente estudo foi avaliar a factibilidade da ovário-histerectomia transvaginal por NOTES pura em cadelas. Cinco cadelas foram avaliadas. A cavidade abdominal foi acessada por um trocarte de 11mm introduzido por uma incisão vaginal. Empregando-se um endoscópio rígido com canal de trabalho, os pedículos ovarianos foram coagulados e seccionados usando-se diatermia bipolar. O corno uterino foi tracionado para o interior do trocarte e exteriorizado juntamente com a cânula. O corpo e vasos uterinos foram coagulados ou ligados com sutura. O coto uterino foi reposicionado na cavidade abdominal e o pneumoperitônio, drenado. O procedimento foi realizado com sucesso em quatro das cinco cadelas. Na primeira tentativa, houve conversão para uma técnica de NOTES-híbrida, devido à quebra de uma pinça de coagulação. O tempo cirúrgico médio foi 52,1 (DP±11,5 minutos) para a técnica de NOTES pura. A OHE por NOTES pura é factível em cadelas, sem resultar em complicações maiores e proporcionando excelente recuperação pós-operatória.

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A linfadenectomia laparoscópica é realizada de forma rotineira na medicina, contudo é pouco utilizada na veterinária. Neste relato, um canino fêmea apresentando tumores na cadeia mamária esquerda (M4 e M5), foi submetido à aplicação intradérmica do azul de metileno estéril, ao redor do maior tumor (M5), buscando-se demarcação dos vasos linfáticos e linfonodos regionais. Após 15 minutos, iniciou-se a linfadenectomia abdominal videolaparoscópica na região inguinal esquerda, seguida da ovário-histerectomia (OVH) lapararoscópica com três portais. Realizou-se ainda mastectomia total unilateral esquerda. Pela histologia, obtiveram-se dois linfonodos abdominais livres de células tumorais. A paciente não apresentou recidiva em 60 dias.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)