996 resultados para HTLV-I (Vírus)


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A pesquisa de anticorpos contra antígenos celulares requer permanente revisão das informações sobre a interpretação dos resultados, visto que a positividade é observada em parte da população normal e desencadeada transitoriamente por processos infecciosos. O objetivo deste trabalho foi determinar, através da técnica da pesquisa de auto-anticorpos anti-nucleares (ANA) em células HEp-2, a prevalência de auto-anticorpos contra antígenos celulares em três grupos de pessoas: Grupo 1- pacientes com infecção pelo Virus da dengue (VD) (n= 30); Grupo 2 - pacientes com infecção pelos HTLV 1 e 2 (n= 30), Grupo 3 - indivíduos doadores de sangue (n= 100) não infectados e sem manifestações clínicas aparentes. A prevalência de ANA nos Grupos 1 (40%) e 2 (40%) foi altamente significativa em relação ao Grupo 3 (2%) (p<0,0001), com predomínio do padrão citoplasmático em relação ao padrão nuclear. Os indivíduos do Grupo 1 estavam infectados por três espécies do VD, com predominância (p= 0,002) para o DEN 3 (66,7%), entretanto a distribuição da freqüência de ANA de acordo com a espécie, mostrou uma diferença significante (p= 0,0260) entre as infecções pelo VD1 (p= 0,0644) e VD2 (p= 0,0249), em relação ao VD3, mas sem diferença entre os padrões (p= 0,2479). No Grupo 2 a prevalência e o padrão de ANA não mostraram correlação com o tipo de HTLV, embora tenha predominado indivíduos infectados pelo HTLV 1 (p= 0,0035) (76,7%); a maioria não apresentava sintomas clínicos (p= 0,0136), 36,7% mostrava doença compatível com PET/MAH, e a presença de ANA não mostrou diferença significativa entre sintomáticos e assintomáticos (p> 0,05). Não houve correlação de soropositividade com sexo entre os grupos. Concluiu-se que o quadro infeccioso é um importante desencadeador de respostas auto-imunes detectadas laboratorialmente, não se observando influencia nas manifestaçõe clínícas dos agravos. Estudos prospectivos, com controles destes casos, poderão trazer as respostas quanto a importância e significado dos resultados obtidos.

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A prevalência da infecção por agentes virais, como o HTLV, o VHB e o CMV ainda é pouco conhecida na população de mulheres grávidas portadoras do HIV-1 na Região Norte do Brasil. Este trabalho teve como objetivo descrever a soroprevalência das infecções pelo HTLV, CMV e VHB em grávidas portadoras do HIV-1 atendidas em um centro de referência do Pará e de Tocantins. Foram coletas amostras de sangue de 47 mulheres grávidas portadoras do HIV-1, procedentes de várias localidades do estado do Pará, no período de agosto de 2005 a janeiro de 2008 e de 18 mulheres grávidas portadoras do HIV-1 oriundas de várias localidades do estado de Tocantins no período de maio a outubro de 2007. As amostras foram submetidas a um ensaio enzimático do tipo ELISA para a detecção de anticorpos anti-HTLV, anti-VHB (anti-HBc total, anti-HBc IgM, anti-HBs, HBsAg) e anti-CMV IgM/IgG. A análise sorológica revelou que nenhuma das amostras de soro de ambos os estados foi positiva para o anti-HTLV e anti-CMV IgM. Entretanto, todas as amostras de ambos os estados apresentaram anticorpos anti-CMV IgG. A prevalência da infecção pelo VHB em grávidas portadoras do HIV-1 do estado do Pará foi de 19,1% e em Tocantins essa prevalência foi de 27,8%. Apenas no Estado de Tocantins verificamos que houve apenas uma grávida (5,6%) co-infectada HIV-1/VHB. A prevalência da co-infecção HIV/HTLV é baixa nas populações examinadas, assim como a ocorrência da infecção aguda pelo CMV. Entretanto, verificou-se um grande número de mulheres de ambos os estados ainda suscetíveis à infecção pelo VHB, o que sugere que estas populações devam ser vacinadas contra o VHB.

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A infecção pelo HTLV-1/2 já foi investigada em diversas populações, mostrando prevalência variável conforme a área geográfica, grupos étnicos e subpopulações analisadas. Em estudos brasileiros foi observada uma maior prevalência nos Estados da Bahia e do Pará. O presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência do HTLV em mulheres grávidas na cidade de Belém, Pará, por meio de técnicas sorológicas e moleculares. Foram coletadas 1.027 amostras de sangue e alíquotas de plasmas foram testadas para a presença de anticorpos anti-HTLV-1/2, utilizando o método imunoenzimático do tipo ELISA. A confirmação da infecção e diferenciação dos tipos e subtipos virais foi realizada por meio da Reação em Cadeia mediada pela Polimerase em duas etapas (Nested PCR) através da amplificação gênica das regiões pX, env e 5’LTR seguido da análise de RFLP e seqüenciamento. Foram detectados seis (0,58%) casos de sororreatividade para o HTLV que posteriormente foram confirmados pela amplificação de um fragmento de 159 pb da região pX. A análise de RFLP com a enzima TaqI mostrou que quatro (66,7%) amostras eram positivas para HTLV-1 e duas (33,3%) para HTLV-2. Uma das amostras HTLV-2 teve o fragmento de 630 pb do gene env amplificado. A análise com a endonuclease XhoI mostrou a presença de um perfil de RFLP característico dos subtipos HTLV-2a/2c. Duas amostras HTLV-1 e uma HTLV-2 tiveram a região 5’LTR amplificada e seqüenciada. Por meio da análise filogenética foi possível classificar as amostras HTLV-1 como Cosmopolita Transcontinental e a HTLV-2 como pertencente ao subtipo HTLV-2c. Esse estudo mostra a relevância de se introduzir o teste para HTLV na triagem pré-natal, a fim de reduzir transmissão vertical e horizontal em nosso estado.

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As mulheres profissionais do sexo (MPS) constituem uma população vulnerável à aquisição de doenças sexualmente transmissíveis (DST) em virtude do tipo de atividade que desempenham. O presente trabalho teve como objetivo descrever a soroprevalência da infecção e a caracterização molecular do HIV e do HTLV de MPS do Estado do Pará, Brasil. Coletou-se amostra de sangue de 339 MPS, sendo 105 provenientes da cidade de Barcarena, 31 da cidade de Augusto Correa, 98 da cidade de Bragança e 105 da cidade de Belém, no período de abril de 2005 a agosto de 2006. Todas as amostras de plasma foram testadas para a presença de anticorpos anti-HTLV-1/2 e anti-HIV-1/2, por meio do uso de um ensaio imunoenzimático. As amostras reativas para o HTLV foram submetidas à confirmação por métodos moleculares, enquanto que as reativas para o HIV foram confirmadas por imunofluorescência indireta. A prevalência do HIV-1 e do HTLV-1 na população estudada foi de 2,3% e 1,76%, respectivamente. A amplificação do gene pro do HIV-1 revelou os subtipos B e F, enquanto que as amostras de HTLV foram classificadas como HTLV-1 do subtipo Cosmopolita do subgrupo Transcontinental. Houve uma associação significativa da infecção pelo HIV-1 com a faixa etária, com o número de parceiros por semana e com o uso inconstante de preservativos. Entretanto, a infecção pelo HTLV-1 só mostrou associação significativa em relação ao uso inconstante de preservativo. A relação sexual foi a mais provável via de aquisição da infecção pelos dois agentes virais, uma vez que o relato de uso de drogas endovenosas foi raro. Sendo assim, as MPS necessitam de maior atenção dos órgãos públicos de saúde quanto à prevenção e monitoramento de agentes transmissíveis por via sexual, uma vez que estas podem ser importantes na aquisição e disseminação destes agentes.

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The Kaposi-associated Herpesvirus (KSHV) also known as Human Herpesvirus 8 (HHV-8) is associated with the development of Kaposi’s sarcoma (KS) and others limphoprolipheratives diseases such as Primary Effusion Lymphoma (PEL) and Multicentric Castleman Disease (MCD). Even though the virus is considered lymphotropic, it is able to infect others cell types such as macrophages, dendritic cells, endothelial cells, monocytes and fibroblasts. After infection, KSHV be latent expressing essential viral genes to its maintenance in a infected cell. However, in some circumstances may occur the reactivation of lytic cycle producing new viral particles. K1 protein of KSHV interferes in the cellular signaling inducing proliferation and supporting cellular transformation. K1 is encoded by viral ORF-K1, which shows high variability between different genotypes of KSHV. So far, it is not clear whether different isoforms of K1 have specific immunobiological features. The KSHV latency is maintained under strict control by the immune system supported by an adequate antigen presentation involving Human Leucocyte Antigen (HLA) class I and II. Polymorphisms of HLA class I and II genes confer an enormous variability in molecules that recognize a large amount of antigens, but also can increase the susceptibility to autoimmune diseases. Therefore, the present study aims to genotype HLA class I (A and B) and class II (DR and DQ) from volunteers to identify haplotypes that can provide better response to K1 epitopes of different KSHV genotypes. First of all, 20 volunteers were selected to genotype HLA genes. In our results we observed prevalence of certain HLA class I haplotypes as HLAA1, HLA-A2, HLA-A24, HLA-A26, HLA-B8, HLA-B18 e HLA-B44. After the in silico analysis using BIMAS and SYFPEITHI databases, we observed high scores for epitopes from the B genotype of KSHV, indicating...(Complete abstract click electronic access below)

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A infecção dos felinos pelo Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) resulta no desenvolvimento da síndrome de imunodeficiência dos felinos. Gengivite, perda de peso, linfadenomegalia generalizada, anemia, insuficiência renal crônica, complicações neurológicas, diarréia crônica e infecções bacterianas são encontradas frequentemente. A fase aguda da infecção pode ser assintomática, retardando o estabelecimento do diagnóstico e a implantação de medidas profiláticas para restringir o contágio e a transmissão do agente aos felinos suscetíveis. Com a finalidade de estudar as características clínicas da fase aguda da infecção, dez felinos jovens, sem definição racial, com oito meses de idade foram inoculados por via endovenosa com 1mL de sangue venoso de um gato portador do FIV subtipo B. A confirmação da infecção foi obtida através de teste sorológico em quatro e oito semanas pós-inoculação (p.i.) e por nested-PCR. Foram realizados hemogramas semanais, exame ultrassonográfico do abdômen quinzenais e exame oftalmológico mensal, durante doze semanas p.i. Discreta tendência a linfopenia na segunda semana p.i. e a neutropenia entre a quinta e sétima semana p.i., febre intermitente em alguns gatos, linfadenomegalia e hepato-esplenomegalia entre a quarta e a 12ª semana p.i. foram as alterações clínicas observadas. Apenas um gato apresentou uveíte unilateral direita. A fase aguda da infecção transcorreu com alterações clínicas inespecíficas. A linfadenomegalia e a hepato-esplenomegalia observadas no decorrer da infecção, refletindo hiperplasia linfóide, sugerem a necessidade de se realizar o teste sorológico para o FIV, em todos os gatos que se apresentarem com essas alterações, o que permitirá o diagnóstico precoce da infecção e a adoção de medidas profiláticas no sentido de minimizar a propagação da infecção.

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Caracterizou-se filogeneticamente o vírus da raiva, isolado de morcegos hematógafos (Demodus rotundus). Cento e noventa e nove D. rotundus foram capturados em cinco abrigos, no Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro e sul do Espírito Santo. Sete deles foram positivos para a raiva. Amostras desses vírus foram sequenciadas e comparadas com sequências provenientes de diversos estados brasileiros. As sequências de vírus da raiva isoladas, na região norte do Estado do Rio de Janeiro, mostraram características que as distinguem de amostras de vírus isoladas em outras regiões do país, no entanto foram idênticas às isoladas de bovinos no noroeste do Rio de Janeiro.

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Background: CD4(+)CD25(high) regulatory T (T(Reg)) cells modulate antigen-specific T cell responses, and can suppress anti-viral immunity. In HTLV-1 infection, a selective decrease in the function of T(Reg) cell mediated HTLV-1-tax inhibition of FOXP3 expression has been described. The purpose of this study was to assess the frequency and phenotype of T(Reg) cells in HTLV-1 asymptomatic carriers and in HTLV-1-associated neurological disease (HAM/TSP) patients, and to correlate with measures of T cell activation. Results: We were able to confirm that HTLV-1 drives activation, spontaneous IFN gamma production, and proliferation of CD4+ T cells. We also observed a significantly lower proportion of CTLA-4(+) T(Reg) cells (CD4(+)CD25(high) T cells) in subjects with HAM/TSP patients compared to healthy controls. Ki-67 expression was negatively correlated to the frequency of CTLA-4(+) T(Reg) cells in HAM/TSP only, although Ki-67 expression was inversely correlated with the percentage of CD127(low) T(Reg) cells in healthy control subjects. Finally, the proportion of CD127(low) T(Reg) cells correlated inversely with HTLV-1 proviral load. Conclusion: Taken together, the results suggest that T(Reg) cells may be subverted in HAM/TSP patients, which could explain the marked cellular activation, spontaneous cytokine production, and proliferation of CD4(+) T cells, in particular those expressing the CD25(high)CD127(low) phenotype. T(Reg) cells represent a potential target for therapeutic intervention for patients with HTLV-1-related neurological diseases.

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The T cell immunoglobulin mucin 3 (Tim-3) receptor is highly expressed on HIV-1-specific T cells, rendering them partially ""exhausted'' and unable to contribute to the effective immune mediated control of viral replication. To elucidate novel mechanisms contributing to the HTLV-1 neurological complex and its classic neurological presentation called HAM/TSP (HTLV-1 associated myelopathy/tropical spastic paraparesis), we investigated the expression of the Tim-3 receptor on CD8(+) T cells from a cohort of HTLV-1 seropositive asymptomatic and symptomatic patients. Patients diagnosed with HAM/TSP down-regulated Tim-3 expression on both CD8(+) and CD4(+) T cells compared to asymptomatic patients and HTLV-1 seronegative controls. HTLV-1 Tax-specific, HLA-A*02 restricted CD8(+) T cells among HAM/TSP individuals expressed markedly lower levels of Tim-3. We observed Tax expressing cells in both Tim-3(+) and Tim-3(-) fractions. Taken together, these data indicate that there is a systematic downregulation of Tim-3 levels on T cells in HTLV-1 infection, sustaining a profoundly highly active population of potentially pathogenic T cells that may allow for the development of HTLV-1 complications.

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About 95% of HTLV-1 infected patients remain asymptomatic throughout life, and the risk factors associated with the development of related diseases, such as HAM/TSP and ATL, are not fully understood. The human leukocyte antigen-G molecule (HLA-G), a nonclassical HLA class I molecule encoded by MHC, is expressed in several pathological conditions, including viral infection, and is related to immunosuppressive effects that allow the virus-infected cells to escape the antiviral defense of the host. The 14-bp insertion/deletion polymorphism of exon 8 HLA-G gene influences the stability of the transcripts and could be related to HTLV-1-infected cell protection and to the increase of proviral load. The present study analyzed by conventional PCR the 14-bp insertion/deletion polymorphism of exon 8 HLA-G gene in 150 unrelated healthy subjects, 82 HTLV-1 infected patients with symptoms (33 ATL and 49 HAM), and 56 asymptomatic HTLV-1 infected patients (HAC). In addition, the proviral load was determined by quantitative real-time PCR in all infected groups and correlated with 14-bp insertion/deletion genotypes. The heterozygote genotype frequencies were significantly higher in HAM, in the symptomatic group, and in infected patients compared to control (p < 0.05). The proviral load was higher in the symptomatic group than the HAC group (p < 0.0005). The comparison of proviral load and genotypes showed that -14-bp/-14-bp genotype had a higher proviral load than +14-bp/-14-bp and +14-bp/+14-bp genotypes. Although HLA-G 14-bp polymorphism does not appear to be associated

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Background: HTLV-1/2 diagnosis in high-risk populations from Sao Paulo, Brazil has been problematic due a high proportion of seroindeterminate results. Objectives: To confirm and extend previous findings regarding HTLV-1/2 diagnosis in this geographic area. Study design: Sera from 2312 patients were tested for HTLV-1/2 antibodies using enzyme immunoassay (EIA) and Western blot (WB) analysis. Patients were from AIDS Reference Centers (Group 1; 1393 patients) and HTLV out-patient clinics (Group 11; 919 patients). Results were analyzed according to patients` age, gender, and clinic type. Results: HTLV-1 and HTLV-2 were detected in both groups. Among seropositive females, HTLV-2 was slightly more common in Group 1 (54.5%), while HTLV-1 prevailed in Group II (73.9%). Males from Group II had a higher percentage of HTLV-seroindeterminate results. No correlation between HTLV serological results and age was detected. Temporal analyses disclosed a high number of HTLV-seroindeterminate samples, and a large spectrum of indeterminate WB profiles. GD21 and/or rgp46-II bands were detected in 34.6% of sera from Group 1, and a p24 or p19 band was detected in 35.3% of sera from Group II. Conclusions: High rates of HTLV-indeterminate serological patterns during temporal analyses were confirmed in high-risk populations from Sao Paulo, Brazil. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Although human T-cell lymphotropic virus type 2 (HTLV-2) is considered of low pathogenicity, serological diagnosis is important for counseling and monitoring. The confirmatory tests most used are Western blot (WB) and PCR. However, in high-risk populations, about 50% of the indeterminate WB were HTLV-2 positives by PCR. The insensitivity of the WB might be due to the use of recombinant proteins of strains that do not circulate in our country. Another possibility may be a high level of immunosuppression, which could lead to low production of virus, resulting in low stimulation of antibody. We found one mutation, proline to serine in the envelope region in the position 184, presented at least 1/3 of the samples, independent the indeterminate WB profile. In conclusion, we found no correlation of immune state, HTLV-2 proviral load, or env diversity in the K55 region and WB indeterminate results. We believe that the only WB kit available in the market is probably more accurate to detect HTLV-1 antibodies, and some improvement for HTLV-2 detection should be done in the future, especially among high-risk population. J. Med. Virol. 82:837-842,2010. (C) 2010 Wiley-Liss, Inc.

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Human T lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) infects 10-20 million people worldwide. The majority of infected individuals are asymptomatic; however, approximately 3% develop the debilitating neurological disease HTLV-1-associated myelopathy/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP). There is also currently no cure, vaccine or effective therapy for HTLV-1 infection, and the mechanisms for progression to HAM/TSP remain unclear. NK T cells are an immunoregulatory T cell subset whose frequencies and effector functions are associated critically with immunity against infectious diseases. We hypothesized that NK T cells are associated with HAM/TSP progression. We measured NK T cell frequencies and absolute numbers in individuals with HAM/TSP infection from two cohorts on two continents: Sao Paulo, Brazil and San Francisco, CA, USA, and found significantly lower levels when compared with healthy subjects and/or asymptomatic carriers. Also, the circulating NK T cell compartment in HAM/TSP subjects is comprised of significantly more CD4(+) and fewer CD8(+) cells than healthy controls. These findings suggest that lower numbers of circulating NK T cells and enrichment of the CD4(+) NK T subset are associated with HTLV-1 disease progression.

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Background: HTLV-2 infections are almost always asymptomatic, and diseases associated with the infection are rarely reported. Little information is available on the relationship between HTLV-2 proviral load and gender or expression of disease, especially among patients with HlV-1 co-infection. Methods: We studied 77 HTLV-2-infected subjects followed in our clinic for the last 9 years; 53 (69%) of them were co-infected with HIV-1. HTLV-2 DNA proviral load (PVL) was measured by real time PCR, a test with a sensitivity of 10 in 10(4) PBMCs. Results: Six of 53 HTLV-2/HIV-1 cases had a myelopathy (all of them had undetectable PVL of HTLV-2). Only 3 of 35 women (2 out of 3 co-infected with HIV) had a detectable PVL, whereas 10 of 42 men had a detectable PVL. Regardless of their HIV status women had significantly lower PVL than men (10 vs. 43 CopieS/10(4) PBMCs, p < 0.05). Conclusions: We noticed the occurrence of myelopathy in HTLV-2/HIV-1 co-infected patients, with undetectable HTLV-2 viral load. There was a sex difference in viral load for HTLV-2, what may be the result in mode of transmission or acquisition of the virus. (c) 2008 Elsevier B. V. All rights reserved.

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The development of HTLV-1 associated clinical manifestations, such as TSP/HAM and ATLL, occur in 2-4% of the infected population and it is still unclear why this infection remains asymptomatic in most infected carriers. Recently, it has been demonstrated that HTLV uses the Glucose transporter type 1 (GLUT1) to infect T-CD4(+) lymphocytes and that single nucleotide polymorphisms (SNP) in the GLUT1 gene are associated with diabetic nephropathy in patients with diabetes mellitus in different populations. These polymorphisms could contribute to a higher GLUT1 protein expression on cellular membrane, facilitating the entry of HTLV and its transmission cell by cell. This could result in a higher provirus load and consequently in the development of TSP/HAM. To evaluate the role of GLUT1 gene polymorphisms in the development of TSP/HAM in HTLV-1 infected individuals, the g.22999G > T, g.15339T > C and c.-2841A > T sites were analyzed by PCR/RFLP or sequencing in 244 infected individuals and 102 normal controls. The proviral load of the HTLV-1 infected patients was also analyzed using Real Time Quantitative PCR. Genotypic and allelic frequencies of the three sites did not differ significantly between controls and HTLV-1 infected individuals. There was no difference in genotypic and allelic distributions among patients as to the presence or absence of HTLV-1 associated clinic manifestations. As regards the quantification of the provirus load, we observed a significant reduction in the asymptomatic individuals compared with the oligosymptomatic and TSP/HAM individuals. These results suggest that g.22999G > T, g.15339T > C, and c.-2841A > T SNP do not contribute to HTLV-1 infection nor to the genetic susceptibility of TSP/HAM in Brazilian HTLV-1 infected individuals. J. Med. Virol. 81:552557, 2009. (C) 2009 Wiley-Liss, Inc.