993 resultados para Guarani Aquifer System


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Constatou-se um aquífero pouco profundo, substancial para o desenvolvimento da região em estudo: sistema aquífero Ponta de Pedras. Esse aquífero é livre em alguns locais e semi-confinado em sua maior parte. Sua profundidade de topo máxima encontrada foi de 14,0 m, porém, em várias sondagens no ocidente da área e na sondagem em Igarapé Vilar, seu topo não foi atingido, podendo estar a mais de 16,0 m de profundidade. As profundidades de sua base e as espessuras desse aquífero são maiores que 34,0 m e 17,0 m, respectivamente, na sondagem de Mangabeira. Sua alimentação é feita principalmente por águas meteóricas. Taxas de infiltração entre 106 a 107 m3 por dia em 1 Km2, foram estimadas para o mês de fevereiro de 1977. Suas porosidades efetivas, estimadas entre 25% e 37%, permitiu calcular um volume de água subterrânea próximo de 250x106m3. O coeficiente de Darcy (K) médio é de aproximadamente 200 litros por dia por centímetro quadrado do sistema aquífero. As águas subterrâneas estudadas têm as seguintes características físico-químicas: pH sempre ácido entre 2,4 e 6,7; condutividade elétrica entre 13 a 2.000 micromhos por centímetro, sendo que as mais condutivas são as da região da bacia do Rio Tijucaquara; sílica com teor médio de 10,4 mg/l; ferro total com teor máximo de 4,0 mg/l; cálcio e magnésio com teores bastante baixos implicando em águas moles na maioria das vezes; manganês com teor máximo de 0,15 mg/l; nitrogênio e fosforo com concentrações bastante baixas. O sódio e potássio são os elementos químicos que visualizam com facilidade a variação sazonal do quimismo dessas éguas. Nos finais dos períodos chuvosos essas águas subterrâneas são menos salinizadas, por outro lado, nos períodos de pequenas precipitações até início da estação chuvosa, o excesso de sais impede a potabilidade de várias dessas águas. O uso doméstico dessas águas está limitado normalmente pelas seguintes características: pH ácido; ferro total acima de 0,3 mg/l com máximo de 4,0 mg/l em várias delas; isentas de fluoretos; excesso de manganês em algumas delas (0,15 mg/l); excesso de cloreto em um piezômetro. O uso dessas águas subterrâneas na agricultura pode estar limitado em alguns locais da área onde: pH menor que 5,0; condutividades altas durante os períodos de menor precipitação; altas porcentagens de sódio (83% a 97%).

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O sistema de águas subterrâneas vigentes na cidade de Manaus (AM) é pertencente ao Aqüífero Alter do Chão, o qual é caracterizado por fácies sedimentares arenosa, argilosa, areno-argilosa e “Arenito Manaus” depositadas em ambiente fluvial e flúvio-deltáico. Estima-se que 32.500 km3 de água possam ser explorados, fornecendo poços confinados a semiconfinados com vazão de até 300 m3/h em poços de aproximadamente 220 m de profundidade. Grandes distorções, contudo, têm sido notadas, Manaus, em foco neste trabalho, tem poços com baixo rendimento (de 78 m3/h), devido à má colocação de filtros em conseqüência da falta de informações sobre os aqüíferos. Através do uso integrado de perfilagem geofísica de poço (perfis de raio gama, de potencial espontâneo e de resistência elétrica), sondagem elétrica vertical e informações litológicas de amostragem de calha, mapearam-se camadas litológicas permo-porosas com elevado potencial aqüífero nas zonas norte e leste da cidade de Manaus. Foram identificadas duas zonas aqüíferas. A primeira zona é marcada pelos 50 m iniciais de profundidade. Nesta zona distinguem-se três tipos de litologias: argilosa, arenosa e areno-argilosa com as mais variadas dimensões. Estas duas últimas litologias apresentam elevado potencial aqüífero. Mesmo assim, nesta zona não há tendência a conter um volume de água considerável, devido à limitada continuidade lateral dos corpos arenosos e estar sujeita aos estorvos antrópicos superficiais. Portanto, não indicada para explotação de água em grandes quantidades. A segunda zona se estende a partir dos 50 m até aproximadamente 290 m de profundidade. É caracterizada por dois tipos de litologias: arenosa e areno-argilosa. Ao contrário da primeira, a esta profundidade há propensão do armazenamento e exploração de água. Apresenta litologias com elevado potencial aqüífero, cujos corpos arenosos são mais espessos e possuem uma maior continuidade lateral que os da zona 1; e valores da veza o de quase 300 m3/h. Serve, então, para abastecimento público por causa das boas vazões, garantia de água de boa qualidade protegida de ações antrópicas. A análise feita quanto à variação lateral, em mapas, de resistência transversal e condutância longitudinal, revelou que nas porções inferiores a 50 m de profundidade os setores NE e SW correspondem às zonas permeáveis. Portanto, possuem menos faixas argilosas, sendo considerados os setores mais transmissivos do sistema aqüífero. Os poços com profundidade maiores que 50 m recomenda-se sua locações nas faixas NNW, SW e extremo sul, em virtude dos resultados obtidos através da perfilagens geofísicas de poços, as quais delineiam camadas permo-porosas de elevado potencial aquífero para a área estudada.

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Mapas geológicos e cartas estratigráficas das bacias sedimentares do Amazonas e do Solimões foram revisados, ¬enfatizando-se as formações Alter do Chão, Içá e Solimões, detentoras das maiores reservas de água doce subterrânea, nessas bacias. A carência de informações sobre essas formações foi minimizada pela utilização de amostras de sondagens estratigráficas e de perfis construtivos, litológicos e geofísicos de poços de captação de água e de petróleo obtidos na Base Operacional Geólogo Pedro de Moura, região de Urucu, cerca de 650 km a sudoeste de Manaus (AM). Na Bacia do Amazonas, o Sistema Aquífero Alter do Chão comporta aquíferos livres e confinados, com coeficiente de transmissividades entre 1,5 x 10-3 e 9,1 x 10-3 m2/s, indicados para abastecimento público; na Bacia do Solimões, esse Sistema é confinado pelo Aquiclude Solimões, ao qual se sobrepõe o Sistema Aquífero Içá-Solimões. A reserva de água estimada é de 33.000 km3. O Sistema Aquífero Içá-Solimões, em Urucu, é livre-confinado, com dois aquíferos hidraulicamente conectados: o mais superficial, com topo e base em profundidades próximas de 20 e 70 m, respectivamente, e o mais profundo, entre 50 e 120 m. Com área de afloramento na Bacia do Solimões de 948.600 km2, a reserva estimada desse sistema foi calculada em 7.200 km3, menos expressiva que a do Sistema Aquífero Alter do Chão. Os parâmetros hidrodinâmicos médios foram: T = 3 x 10-3 m2/s, S = 5 x 10-4 e K = 1 x 10-4m/s, de ordens de grandeza similares aos valores encontrados no Sistema Aquífero Alter do Chão. Avaliando-se as inter-relações regionais e potencialidades desses dois sistemas aquíferos procurou-se contribuir para o conhecimento hidrogeológico na Região Hidrográfica Amazônica, onde as pesquisas sobre águas subterrâneas ainda são incipientes.

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The Urucuia Aquifer System represents a strategic water source in western Bahia. Its baseflow is responsible for the flow rate of the main tributaries of São Francisco river left bank in the dry season, including the Rio Grande, its main tributary in Bahia state. This river has a hydrological regime heavily affected by groundwater and is located in a region with conflicts about water resources. The aquifers geology is constituted by neocretacious sandstones of Urucuia Group subdivided in Posse Formation and Serra das Araras Formation. The embasement is formed by neoproterozoic rocks of Bambuí Group. This work focuses on an important tool application, the mathematical model, whose function is represent approximately and suitably the reality so that can assist in different scenarios simulations and make predictions. Many studies developed in this basin provided the conceptual model basis including a full free aquifer, lithological and hydraulical homogeneity in entire basin, null flux at plateau borders and aquifer base. The finite element method is the numerical method used and FEFLOW the computational algorithm. The simulated area was discretized in a single layer with 27.357,6 km² (314.432 elements and 320.452 nodes) totaling a 4.249,89 km³ volume. Were utilized 21 observation wells from CERB to calibrate the model. The terrain topography was obtained by SRTM data and the impermeable base was generated by interpolation of descriptive profiles from wells and electric vertical drilling from previous studies. Works in this area obtained mean recharge rates varying approximately from 20% to 25% of average precipitation, thus the values of model recharge zones varying in this range. Were distributed 4 hydraulic conductivity zones: (K1) west zone with K=6x10-5 m/s; (K2) center-east zone with K=3x10-4 m/s; (K3) far east zone with K=5x10-4 m/s; e (K4) east-north zone with K=1x10-5 m/s. Thereby was incorporated to the final conceptual model...

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The growing interest in the use of groundwater resources is directly related to the economic advantages that the groundwater exploitation offers when compared to surface waters. This happens especially in large urban centers, such as the city of Americana / SP, where the rivers are increasingly contaminated by household and industrial waste. Therefore, this study aimed to characterize the Tubarão Aquifer System, in the city of Americana, to identify and evaluate the spatial distribution of different hydrogeochemical facies as well as understand the rock-fluid interaction through the construction of a conceptual hydrogeochemical model. This study was made based on the recognition of the possible chemical reactions that print the chemical characteristics of groundwater in the area. To do the job, there were two water sampling campaigns of all deep wells used by the City of Americana public water supply. From the results of hydrochemical, classification of water was made by Piper and Stiff diagrams as well as geostatistical data using cluster analysis of principal components. Based on information from the profiles obtained from the survey SIAGAS as well as in geological profiles provided by the city of Americana, we sought to detail the subsurface geology of the Subgroup Itararé in the city of Americana. The results obtained allowed the identification of three hydrochemical types in the study area: Bicarbonated calcium-sodium (1), bicarbonate sodium (2) and sodium chloride (3). The waters have bicarbonate alkaline pH to alkaline and can be considered weakly saline, with electrical conductivity values of around 161 mS / cm. Samples classified as sodium bicarbonate average of 174.99 mS / cm. The pH values ranging from 6.74 to 7.99, averaging 7.52. For the group of waters classified as sodium chloride, conductivity average is 164.32 mS / cm and pH values ranging... (Complete abstract click electronic access below)

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Radiogenic He-4 is produced by the decay of uranium and thorium in the Earths mantle and crust. From here, it is degassed to the atmosphere(1-5) and eventually escapes to space(1,5,6). Assuming that all of the He-4 produced is degassed, about 70% of the total He-4 degassed from Earth comes from the continental crust(2,-5,7). However, the outgoing flux of crustal He-4 has not been directly measured at the Earths surface(2) and the migration pathways are poorly understood(2-4,7,8). Here we present measurements of helium isotopes and the long-lived cosmogenic radio-isotope Kr-81 in the deep, continental-scale Guarani aquifer in Brazil and show that crustal He-4 reaches the atmosphere primarily by the surficial discharge of deep groundwater. We estimate that He-4 in Guarani groundwater discharge accounts for about 20% of the assumed global flux from continental crust, and that other large aquifers may account for about 33%. Old groundwater ages suggest that He-4 in the Guarani aquifer accumulates over half- to one-million-year timescales. We conclude that He-4 degassing from the continents is regulated by groundwater discharge, rather than episodic tectonic events, and suggest that the assumed steady state between crustal production and degassing of He-4, and its resulting atmospheric residence time, should be re-examined.