Anita Bryant at press conference with Anita's Pastor, Pastor Chapman and Bob Greene

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Micropropagação do capim doce - Phyla betulifolia (Kunth) Greene. (Verbenaceae).

A Phyla betulifolia (Kunth) Greene, conhecida popularmente como capim-doce, é uma erva perene pertencente à família botânica Verbenaceae. Na medicina popular, é utilizada em tratamentos de resfriados, bronquite, tosse e também como relaxante muscular. A micropropagação é uma das técnicas mais utilizadas em plantas medicinais, pelo fato de oferecer vantagens de manutenção de genótipos e fenótipos de híbridos, mutações genéticas selecionadas e excelentes estados fitossanitários das plantas obtidas. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos das diferentes concentrações do meio de cultura MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962) na micropropagação da phyla betulifolia. O trabalho foi realizado no Laboratório de Recursos Genéticos e Biotecnologia Vegetal, da Embrapa Amazônia Oriental. O experimento foi realizado em delineamento casualizado contendo três concentrações de meio de cultura: MS, MS 1/2 e MS 1/4. Cada concentração de meio apresentava sete repetições com dois frascos, e cada frasco apresentava três explantes. As variáveis avaliadas foram número de raízes, número de brotações, comprimento da maior raiz e comprimento do maior broto, e para análise estatística das variáveis utilizou-se o programa Sisvar. Ocorreu diferença estatística significativa para todas as variáveis avaliadas. O meio MS apresentou os maiores valores significativo, respectivamente, 10,20; 2,60; 2,41 cm e 2,86 cm para número de raiz e de broto e para comprimento de raiz e de broto. Os menores valores foram registrados no meio de cultura MS com ¼ da sua concentração. O meio de cultura MS induz formação de plântulas com os maiores valores significativo para todas as variáveis avaliadas.

Knowledge sharing : enablers and constraints in and Australian public sector organisation

Is the environment more arduous for knowledge sharing in a public sector organisation? The organising principles, operations, internal environment and power relations of public sector organisations exhibit distinctive characteristics in a range of dimensions which differ from corporate sector organisations (Moynihan & Pandey, 2007). This paper discusses the findings of a study that explored the impact on knowledge sharing of environmental and relational issues in a public sector organisation. Individual knowledge sharing orientation and behaviour was found to be profoundly influenced by factors in the macro-level environment, locally constructed practices, and workers’ perceptions of their relations with the organisation and their colleagues. Key words: knowledge management, public sector, knowledge sharing

Sharing knowledge at work : macro, social and relational individual influences on individual behavior

The impact of relations between an organization and its workers and the relations among workers on individual knowledge generation and sharing practices has not, to date, been addressed in an integrated way. This paper discusses the findings of a study analyzing issues at macro, locally-constructed and micro levels in a public sector organization, to identify and integrate the complex sets of mediators. Key factors were found to include (a) the contested nature of the process of knowledge construction, (b) the worker’s experience of the organization’s internal environment, (c) how the organization is understood to value knowledge sharing, (d) relations with colleagues, and (e) the perceived outcomes of knowledge sharing behaviors. Implications for practice are discussed.

Assessment in tertiary mathematics

There is a growing consensus among many educators that the goals of teaching and learning mathematics are to help students solve real-life problems, participate intelligently in daily affairs, and prepare them for jobs (Gardiner, 1994; Roeber, 1995). These goals suggest that the role of routine procedural skills should be diminished while more emphasis ought to be placed on learners gaining conceptual insights and analytical skills that appear essential in real-life mathematical problem solving (Schoenfeld, 1993; Stenmark, 1989).