959 resultados para Geografia -- Ressenyes de llibres
Resumo:
Se outrora o manual escolar era o único recurso disponível nas escolas, atualmente a sua utilização entra em competição com os recursos digitais, mais apelativos e dinâmicos. Estudos existentes demonstram a importância na utilização de ambos os recursos, existindo defensores e críticos para o seu uso. Este relatório não pretendeu entrar nessa discussão, mas refletiu acerca da importância do manual escolar para o professor e para o aluno do 3º Ciclo do Ensino Básico. Na minha anterior experiencia como docente nunca tinha recorrido à utilização de recursos digitais. Deste modo e no âmbito do estágio realizado em duas escolas diferentes e depois de atribuídas as turmas para Geografia e História, optou-se pela lecionação das turmas do 8º ano através do manual escolar, ao passo que as turmas do 9º ano foram lecionadas através de recursos digitais. No final do estágio pude constatar que a utilização de recursos digitais revelou-se proveitosa na transmissão de conhecimentos aos alunos (à semelhança do manual escolar), mas requereu bastante tempo para a sua construção. Foram ainda aplicados 88 inquéritos aos alunos e não obstante os resultados demonstrarem uma ligeira tendência preferencial para a utilização de recursos digitais, a relação estabelecida com o professor e o sucesso na avaliação são aspetos capazes de persuadir essa preferência.
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Este relatório descreve a Prática Pedagógica de Ensino Supervisionada (PES) integrada no Mestrado em Ensino da História e da Geografia 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, que decorreu na Escola Básica 2/3 Eugénio dos Santos (Lisboa) e na Escola Secundária Miguel Torga (Sintra), no ano letivo de 2013/2014, com uma turma de 7.º ano, duas de 8.º ano e uma de 12.º ano de escolaridade, onde se implementaram estratégias de aprendizagem enquadradas na metodologia da aula-oficina. Pretendeu-se durante este percurso perceber se a metodologia da aula-oficina, enquadrada na teoria construtivista, contribui para a aprendizagem significativa dos alunos. Na primeira parte deste trabalho, é feita uma reflexão teórica sobre a temática, onde se procura contextualizar e fundamentar o tema em análise. Esta obedece à seguinte estrutura: i) definição de aula-oficina e no que consiste; ii) pressupostos teóricos que sustentam esta metodologia, sendo, neste caso, o construtivismo. Na segunda parte são descritas algumas experiências de aprendizagem desenvolvidas, tendo sempre em atenção o tema deste relatório.
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O presente relatório descreve a Prática de Ensino Supervisionada (PES) inserida no Mestrado em Ensino de História e de Geografia no 3.º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Esta prática desenvolveu-se em três turmas do 3.º ciclo do Ensino Básico da Escola Secundária Seomara da Costa Primo no ano letivo de 2013-2014. A Educação para a Cidadania é uma preocupação intrínseca ao sistema educativo no sentido de preparar os alunos para uma intervenção cívica ativa. No âmbito da PES, pretendeu-se que os alunos, nas aulas de História e de Geografia, adquirissem não só conhecimentos científicos mas também competências e atitudes que lhes permitam assumir o seu lugar enquanto cidadãos, com um papel crítico e interveniente na sociedade. Neste relatório faz-se uma breve contextualização do tema central desta prática: a cidadania; apresentam-se algumas das experiências de ensino-aprendizagem desenvolvidas com os alunos, e, por último, são enunciados os resultados de um pequeno estudo sobre as opiniões dos alunos acerca da importância da cidadania no ensino da História e no ensino da Geografia.
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A Geografia Eleitoral definida como a análise da interação entre o espaço, o lugar e os processos eleitorais, compreende fundamentalmente três domínios: padrões de voto, influências geográficas nas eleições e a geografia da representação. A Geografia Eleitoral conta uma longa história, ao ponto de já ter tido um status próprio no âmbito da disciplina. Depois ter aparecido nos anos 70 e 80 com algum vigor no contexto português, esta abordagem dos fenómenos eleitorais tem sido relativamente negligenciada nos anos. Neste trabalho, conjugando as metodologias espaciais-analíticas mais tradicionais com um conjunto de novas tecnologias - como os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e os Self- Organizing Maps (SOM) -, pretendemos dar uma nova ênfase à Geografia Eleitoral nacional, realçando o seu caráter explicativo e abrindo portas a abordagens multidisciplinares dos dados eleitorais. Com base nos resultados das eleições legislativas portuguesas realizadas no período compreendido entre 1991 e 2011, analisamos neste trabalho os seguintes tópicos: a distribuição espacial dos resultados, em conjunto e individualmente, dos cinco partidos com representação parlamentar; a distribuição dos resultados deste conjunto de partidos por região, considerando uma das propostas de divisão administrativa referendada em 1998 e analisando a região da Estremadura e Ribatejo como um estudo de caso; os padrões gerados pela distribuição do bloco constituído pelos dois principais partidos (PS e PPD/PSD); o comportamento espacial dos blocos Direita/Centro-Direita e Esquerda/Centro- Esquerda; a abstenção eleitoral, confrontando os valores registados em cada freguesia com o resultado nacional; a comparação entre diferentes tipos de eleições; a distribuição dos resultados por partido nos dois principais distritos (Lisboa e Porto) que em conjunto representam mais de 40% da população portuguesa; o comportamento do Bloco de Esquerda, o mais jovem dos partidos considerados; e os mapeamentos das freguesias “sociais-democratas” e “socialistas”. Os resultados deste trabalho comprovam de forma geral, de que a georreferenciação dos dados eleitorais nacionais geram uma cartografia que permite confirmar aquilo que outras análises têm vindo a mostrar sobre o comportamento eleitoral dos portugueses. No entanto, existem aspectos específicos da distribuição espacial deste mesmo comportamento eleitoral que permitem aprofundar o conhecimento sobre a interacção entre o espaço e os processos eleitorais.
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ASSOCIATIVE GEOGRAPHY AND SWISS IMPERIALISM. THE EXAMPLE OF GENEVA (1858-1914) − This article is about geographical society of Geneva and its involvement in the 19th century colonial imperialism. Through this society, Swiss bourgeoisie takes part in the exploration and colonization of the world. Is this participation a sign of Swiss imperialism? This issue will be at the heart of this study.
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UANL
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Ressenya dels llibres: Cons i neocons. El rerefons filosòfic, de Joan Vergés Gifra (ed.); Les pintures rupestres prehistòriques del Zemmur (Sahara Occidental), de Joaquim Soler i Subils; Tratado de la cabrevación, de Jaume Tos i Urgellés; La patrimonialització de la materialitat etrusca de la Toscana
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Presentació de dues novetats publicades a Documenta: Practicum de Psicologia. Fonaments, reflexions i propostes, d'Esperanza Villar Hoz (Ed.), i Donar, rebre i compartir. L'estructura de l'aprenentatge cooperatiu a l'aula, de Dolors Guix i Feixas i Pili Serra i Joaniquet
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Novetats editorials de Documenta Universitària i Accent Editorial
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Novetats editorials de Documenta Universitària
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Un dels reptes cabdals de la Universitat és enllaçar l’experiència de recerca amb la docència, així com promoure la internacionalització dels estudis, especialment a escala europea, tenint present que ambdues poden actuar com a catalitzadores de la millora de la qualitat docent. Una de les fórmules d’internacionalització és la realització d’assignatures compartides entre universitats de diferents països, fet que suposa l’oportunitat d’implementar noves metodologies docents. En aquesta comunicació es presenta una experiència en aquesta línia desenvolupada entre la Universitat de Girona i la Universitat de Joensuu (Finlàndia) en el marc dels estudis de Geografia amb la realització de l’assignatura 'The faces of landscape: Catalonia and North Karelia'. Aquesta es desenvolupa al llarg de dues setmanes intensives, una en cadascuna de les Universitats. L’objectiu és presentar i analitzar diferents significats del concepte paisatge aportant també metodologies d’estudi tant dels aspectes físics i ecològics com culturals que s’hi poden vincular i que són les que empren els grups de recerca dels professors responsables de l’assignatura. Aquesta part teòrica es completa amb una presentació de les característiques i dinàmiques pròpies dels paisatges finlandesos i catalans i una sortida de camp. Per a la part pràctica es constitueixen grups d’estudi multinacionals que treballen a escala local algun dels aspectes en els dos països, es comparen i es realitza una presentació i defensa davant del conjunt d’estudiants i professorat. La llengua vehicular de l’assignatura és l’anglès
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Ressenya del llibre de Rosa Congost “Notes de societat”, interessant aportació al coneixement de les millors famílies de La Selva entre 1768 i 1862, entenent com a millors famílies les més benestants o amb major poder econòmic. L’estudi es fa a partir bàsicament de l’anàlisi sistemàtica de les dades del Registre d’Hipoteques
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Ressenya del llibre 'Món ibèric als països catalans: homenatge a Josep Barberà i Farràs', editat per l'Institut d'Estudis Ceretans. El volum recull les actes del XIII col·loqui Internacional d’Arqueologia de Puigcerdà, celebrat a Puigcerdà el 14 i 15 de novembre de 2003
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Ressenya del llibre de Joan Puigbert 'Política municipal a la Girona de la Restauració'. L’autor assenyala que l’obra és molt útil per a la comprensió de la societat gironina en el darrer quart de segle XIX