1000 resultados para Garnett, Porter, 1871-1951
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Songwriter Cole Porter is unusual in having had two biopics based on his life: Night and Day (1946) starring Cary Grant, and De-Lovely (2004), starring Kevin Kline. The differences in the treatment of the character of Cole Porter between the films are striking, and indicate a change in the way that society envisions its artists, and the very act of creativity. Night and Day was conceived partly as a showcase of Porter's songs, but also as a means of providing inspiration to soldiers returning wounded from World War II, based on Porter's recovery from a traumatic riding accident. It depicts Porter as an everyman following a trajectory of achievement, from having little to great success, which was positioned as easy to emulate. De-Lovely, on the other hand, is about the relationship between Porter and his wife Linda, and the way that his creativity was influenced by his changing relationships with various people. Drawing on the work on biopics of scholars such as G.F.Custen, together with research into the shifting ideas of how creativity operates and is popularly understood, this article uses these biopics as case studies to examine the representation of changing concepts of the artist and the act of creativity through Hollywood film. It also considers how these changing conceptions and representations connect to shifts in American society.
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Profile and biography entry of John Connor Hanna, early film censor
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This speech was delivered to by the Governor to give the general assembly information of the condition of the state and give them recommendations to consider measures that the Governor deems necessary or expedient. He provides the information regarding the state debt, taxes, and bonded debt. He describes the financial agent of the state as well as the expenditures of the state government.
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Concert program for The Summer Concert Band, 5th Festival of Contemporary Works, July 18, 1951
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Estruturado sob a influência dos modelos de “vida e obra” próprios da narrativa biográfica, este trabalho assume uma abordagem metodológica de compromisso entre a fixação da cronologia do percurso de José de Figueiredo e o desenvolvimento de uma reflexão sobre o seu papel nas áreas em que se destacou. Numa primeira parte são contextualizados e analisados as suas origens familiares, o seu percurso formativo em Coimbra, os anos de formação artística informal que teve em Paris no final de oitocentos e o seu processo de integração na sociedade erudita lisboeta do início do século XX. De seguida é apresentada uma análise das várias áreas da sua atuação no panorama cultural português: a sua integração na Academia Real de Belas- Artes de Lisboa, num período de afirmação do seu nome enquanto especialista em “assuntos de arte”; o seu papel na campanha de estudo, restauro e divulgação dos painéis de S. Vicente; as suas ideias e contribuições na definição da legislação artística e patrimonial portuguesa, nos diversos contextos político-sociais que integrou; a sua atividade como crítico e historiador de arte, num período marcado pelas narrativas nacionalistas e pelo desenvolvimento da História da Arte enquanto área disciplinar autónoma; o seu papel na divulgação da arte portuguesa, dentro e fora do país; e a sua ação no âmbito da museologia da arte em Portugal, destacando-se a identificação das suas ideias e influências no contexto europeu e a leitura descritiva e crítica da atividade desenvolvida ao longo dos 26 anos em que dirigiu o Museu Nacional de Arte Antiga. Propõe-se assim um balanço crítico das ações e contribuições desta personalidade no panorama cultural português, bem como do seu enquadramento na cultura Europeia. É ainda apresentada uma reflexão sobre a criação do “mito José de Figueiredo”, que se verifica ser fruto de três fatores que se interrelacionam: a sua ambição pessoal, marcada por uma enérgica vontade de singrar e de deixar uma marca na cultura portuguesa; o seu forte carisma, alimentado estrategicamente através da gestão eficaz da sua imagem pública; e os contextos que o acolheram e que simultaneamente estimularam o seu trabalho, proporcionando-lhe recursos materiais e humanos que geriu com sucesso, dentro e fora das instituições a que pertenceu.
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Périodicité : Hebdomadaire (1871) ; mensuel (1872-février 1877) ; bimensuel (mars 1877-1881)
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Périodicité : Annuel