205 resultados para Folhetos
Resumo:
2016
Resumo:
As formas alternativas de praticar agricultura se baseiam na Agroecologia e buscam o equilíbrio entre todos os componentes do sistema alimentar, solo, água, plantas, animais e pessoas. Além disso, a Agroecologia privilegia os mercados locais e o desenvolvimento das comunidades.
Resumo:
É preciso fazer terraços: minimizar o uso ou empregar corretamente máquinas e implementos; proteger as nascentes e recompor a mata ciliar quando necessário; evitar plantar sempre a mesma cultura na mesma área; preservar e aumentar a matéria orgânica do solo.
Resumo:
Matéria orgânica serve de alimento para os macro e microrganismos do solo que são decompositores, ou seja, aqueles que decompõem os resíduos em partes menores para se alimentar.
Resumo:
Geralmente, nós só nos preocupamos com o solo quando aparece algum problema, mas o correto é atuar de maneira preventiva para manter sua fertilidade e qualidade. O manejo agroecológico do solo é uma forma segura e sustentável de fazer isso.
Resumo:
2016
Resumo:
O feijão-caupi passa por importantes avanços tecnológicos e socioeconômicos no Brasil. Nos Cerrados do Centro-Oeste, em particular no Estado de Mato Grosso, onde parte da produção tem sido exportada para países europeus e asiáticos, a cultura desperta cada vez mais o interesse de produtores. Esse cenário tem demandado cultivares melhor adaptadas ao ciclo curto (safrinha), ao cultivo mecanizado (arquitetura de planta moderna e uniformidade de maturação) e com grãos maiores, que têm maior aceitação nos mercados interno e externo. Este foi o desafio da Embrapa, que apresenta ao mercado a primeira cultivar de feijão-caupi com grãos extra grandes.
Resumo:
O feijão-caupi (Vigna unguiculata L Walp.), conhecido também como feijão-de-corda ou feijão-macassar, é uma cultura originária da África que chegou ao Brasil pelas mãos dos portugueses, no século XVI. Começou a ser produzido na Bahia, disseminando-se por todo o Nordeste e depois para as demais regiões do País. A produção de feijão-caupi concentra-se nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, mas o consumo do produto é maior nas duas primeiras, onde, junto com o arroz, forma a base da alimentação da população. Esse produto é de grande importância tanto como alimento quanto como gerador de emprego e renda. Rico em proteína, minerais e fibras constitui-se num componente básico para alimentação das populações rurais e urbanas das regiões Norte e Nordeste, onde sua produção é feita por empresários e agricultores familiares que ainda utilizam práticas tradicionais. Na região Centro-Oeste, onde passou a ser cultivado em larga escala a partir de 2006, a produção provém principalmente de médios e grandes empresários que cultivam de maneira tecnificada. A expansão da cultura é resultado do desenvolvimento de variedades em sistema de cultivo totalmente mecanizado, a exemplo das cultivares com arquitetura de planta moderna, de porte semiereto e ereto, com ramos e pedúnculos curtos; variedades de ciclo de maturação mais precoce e uniforme, além da melhoria genética da qualidade de grão (cor, forma e tamanho). Tudo isso possibilitou a adaptação do produto para alcançar mercados com interesse nos mais diversos tipos de feijão-caupi, cooperando para sua expansão no Brasil e também no exterior. Nos cerrados, o feijão-caupi tem sido utilizado como opção para a segunda safra (safrinha), após o cultivo da soja e do arroz e em alguns locais, como cultura principal. A oferta de um produto com baixo custo, padronizado, de alta qualidade, alto valor nutritivo, em maior quantidade e com regularidade de produção vem despertando o interesse de agroindustriais de outras regiões, contribuindo para a abertura de novos mercados, fortalecendo a exportação.
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Origem; Melhoramento genético; Informações técnicas; Características agronômicas; Resistência às doenças; Recomendações técnicas; Manejo recomendado; Região indicada; Comparativo de produtividade; Um alimento especial.
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2016
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2016
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Em virtude da relevancia do seu desempenho, a UEPAE de Teresina providenciou a remessa de sementes dessa linhagem para instituicoes do Norte e Nordeste do Brasil, objetivando ampliar informacoes agronomicas sobre seu comportamento em diversos locais com baixas latitudes.
Resumo:
2016
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2016
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2016