147 resultados para Flauta de bisel
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
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Este trabalho avaliou a qualidade das adaptações cervicais de coroas totais metálicas, tendo como fonte de variação: a) o término do ombro cervical do preparo - biselado, inclinado em 1350; reto em 900, chanfro e gume de faca; b) o alívio ou não das superfícies internas das coroas; e, c) os tipos de agente de cimentação permanente, cimentos - fosfato de zinco Harvard; ionômero de vidro Ketac-Cem, policarboxilato de zinco Durelon e resinoso Panavia Ex. Inicialmente, foram confeccionados corpos-de-prova em modelos-padrão de aço inoxidável usinado, de acordo com o tipo de preparo dos términos cervicais experimentais. As cápsulas metálicas de aço inoxidável preparadas, tendo ou não alívio da superfície interna de 30 micrometros até a distância de 0,5 mm do limite do término cervical, justapunham-se precisamente e formavam um conjunto com adaptação e assentamento exatos. Estas foram cimentadas nos corpos-de-prova com os diferentes agentes cimentantes, os quais foram manipulados de acordo com as instruções dos fabricantes. Desenvolveram-se metodologias de reaproveitamento dos corpos-de-prova, estabilidade das cápsulas impedindo seu deslocamento durante a tomada das medidas e mensuração precisa. Concluiu-se que: a) as melhores médias de adaptações cervicais, semelhantes entre si, foram obtidas em modelos-padrão com ombros: lâmina de faca, ombro inclinado em 1350 e chanfro; b) as piores médias de adaptações cervicais, semelhantes entre si, foram obtidas em modelos-padrão com ombros reto em 900 e degrau em 900 com bisel de 450; c) houve melhora significativa na adaptação quando cápsulas metálicas foram cimentadas com alívio de sua superfície interna; d) os cimentos...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES)
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Foi atendido no Hospital Veterinário “Luiz Quintiliano de Oliveira”, o felino Nick, SRD, de quatro meses de idade, pesando 700 gramas, com histórico de trauma por arranhadura em bulbo ocular esquerdo. Ao exame físico específico, evidenciou-se úlcera profunda e prolapso de íris, sendo então indicada a enucleação. Ao exame físico geral, observou-se freqüência cardíaca (FC) de 160 batimentos.min-1, frequência respiratória (f) de 80 movimentos.min-1, tempo de preenchimento capilar menor do que dois segundos, temperatura retal (TR) de 39,2oC e mucosas normocoradas. Como medicação pré-anestésica, empregou-se acepromazina (0,04 mg.kg-1) e metadona (0,3 mg.kg-1), administradas pela via intramuscular. A veia femoral esquerda foi cateterizada com cateter 24G para administração de Ringer com Lactato de sódio (10 mL.kg-1.h- 1 ). A indução foi realizada por máscara facial tendo-se como agente o isofluorano em fluxo diluente de 100 mL.kg-1.min-1 de oxigênio a 100%, seguida de intubação orotraqueal com sonda n o 2,5 sem cuff. Seguiu-se a manutenção anestésica com a mesma mistura da indução, administrada por meio de circuito anestésico sem reinalação de gases, do tipo Baraka, mantendose o paciente sob ventilação assistida. Ato contínuo, realizou-se a técnica anestésica peribulbar de punção única inferior, utilizando-se lidocaína 2% com vasoconstritor (3mg.kg-1) associada a bupivacaína 0,5% sem vasoconstritor (0,8mg.kg-1), perfazendo um volume total de 0,3ml.kg-1 . Uma agulha 13x4,5 foi introduzida em todo o seu comprimento com o bisel voltado para a órbita, no terço lateral do fórnice conjuntival inferior da órbita esquerda, administrando-se a associação dos agentes anestésicos locais, seguida de compressão manual da área para facilitar a difusão dos mesmos. Durante o procedimento anestésico, realizou-se a monitoração da FC, f, pressão arterial sistólica (PAS), TR e saturação periférica da hemoglobina (SpO2). O tempo total de anestesia e cirurgia foi de 30 e 20 minutos, respectivamente, e a SpO2, concentração de isofluorano e TR mantiveram-se em 99±1%, 1,7±0,8% e 37,4±1,5oC, respectivamente. O plano anestésico manteve-se estável, sem a necessidade de resgate analgésico. Não houve a ocorrência de reflexo óculo-cardíaco (ROC) frente à manipulação do nervo óptico, o que pode ser atribuída provavelmente ao bloqueio peribulbar. A anestesia regional é frequentemente empregada para cirurgias oftálmicas em humanos, como a facoemulsificação, sendo que o manejo anestésico pode contribuir para o sucesso do procedimento. Pode-se concluir que, também na espécie felina, o bloqueio peribulbar pode ser uma boa alternativa para a realização de protocolos de anestesia balanceada para procedimentos oftálmicos.
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This study aimed at determining the levels of macronutrients (N, P, K, Ca, Mg and S) in grafted plants by contact methods such as bevel, cleft grafting by full rift and approach, as compared to non grafted plants. Analyses were performed in different parts of the plants under fertigation in a greenhouse. The hybrid and rootstock were AF 7125 and AF 8253, respectively. The nutrients were supplied via fertigation during the 150-day cycle. The experiment was carried out at the Teaching, Research and Production Farm in São Manuel city, SP which belongs to FCA-UNESP Campus in Botucatu city/SP. A total of 4 treatments and 5 replications were used. Each plot consisted of 12 plants. Chemical analyses were performed in one plant per plot at 35, 85, 112 and 143 days after transplantation to determine nutrient concentrations. The results showed that the macronutrient concentrations in a decreasing sequence in the vegetative parts (leaf + stem) were as follows: K > N > Ca > Mg > S > P; and in the fruits: K > N > P > S > Mg > Ca. Macronutrient concentrations were similar among grafted plants as compared to ungrafted plants, and the rootstock may have influenced absorption and translocation of minerals in grafted plants.
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Evento celebrado el 30 de abril de 2010 que consistió en la presentación del libro "Siguiendo el rastro del arquitecto", a cargo de D. Héctor López Campos por la Biblioteca de Arquitectura, D. Eduardo Cáceres Morales por el Departamento de Arte, Ciudad y Territorio, D. Francisco Ortega Andrade por el Departamento de Construcción Arquitectónica, D. Alberto Bravo de Laguna Socorro por el Departamento de Expresión Gráfica y Proyectos Arquitectónicos y D. Enrique Solana Suárez como Director de la Escuela de Arquitectura. A continuación tuvo lugar el reconocimiento a la labor de Dña. Delia López Martín como bibliotecaria de Arquitectura con la participación del personal de la Biblioteca y posteriormente una intervención musical a cargo de Jonás García (guitarra) y Beneharo Déniz (flauta) que interpretaron el Concierto para flauta y guitarra de Astor Piazzola "Historia del tango". El acto fue presidido por D. José Regidor García, Rector de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria.
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Palabras Preliminares Lic. Graciela González de Díaz Araujo Directora de Investigación y Desarrollo de la Facultad de Artes y Diseño Hoy nace Huellas. Búsquedas en artes y diseño, con el deseo de abrir un ámbito de reflexión y apostar a la defensa del legítimo espacio de la investigación en las artes y el diseño, en este nuevo siglo tecnológico, mecanizado y globalizado. Pero, además, nace del convencimiento de que la docencia y la investigación se complementan mutuamente. Y por ello, son partes inseparables de las actividades naturales de la universidad. Una docencia que no se nutre de la investigación se vuelve obsoleta y pierde la capacidad de despertar en los jóvenes la curiosidad. Y, en definitiva, se aleja del cuestionamiento permanente, que es la base de la creación y transferencia de conocimientos. Nuestro primer número surge al calor de las experiencias de investigación de la Facultad de Artes y Diseño. Esta Casa de Estudios, fundada en 1980,congregó a las Escuelas de Música, de Teatro, de Artes Plásticas, de Cerámica y de Diseño, que contaban con una reconocida trayectoria, desde su fundación. Durante estos últimos veinte años, se recorrieron caminos y se dejaron rastros. Gradualmente, se conformaron equipos de investigadores de las diferentes disciplinas. Estas actividades se realizaron en forma aislada o con equipos apoyados por la Secretaría de Ciencia y Técnica. Como frutos del trabajo se generaron una serie de resultados que no siempre alcanzaron una adecuada difusión. Hoy, la revista surge con la fuerza de un Comité Asesor de prestigiosos investigadores que comparten el deseo de actualización en diferentes disciplinas, sin la pretensión de agotar los temas tratados por los autores. Además, se intenta dar a conocer, mediante un "dossier," las obras de creación de nuestros afamados artistas plásticos, insertados en proyectos, e informar acerca de las actividades relevantes realizadas en las Secretarías de Posgrado, Académica y de Extensión . Esta publicación ofrece, esta vez, sólo veintiún artículos de algunos profesores categorizados y becarios cuyos proyectos están subsidiados por la Secretaría de Ciencia y Técnica de la Universidad Nacional de Cuyo y un ensayo del teórico y director teatral Guillermo Heras. Muchos estudios existentes han quedado marginados, pero se les dará cabida en futuros números. Por que soñamos con la posibilidad de ediciones anuales y no con una iniciativa aislada. Por último, esperamos ayudar a desarrollar la investigación, transferir resultados y lograr una mayor apertura hacia otras comunidades universitarias del país y del exterior, en una actitud de desafío y con un deseo indeclinable de resistir a las llamas incendiarias de la decepción y de la crisis.
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"Andanzas crepusculares" es una parte del libro La flauta de caña, primer poemario de Luis Franco, publicado en 1920. La mayoría de los poemas de este libro cuentan con numerosos elementos bucólicos clásicos, pero el conjunto de composiciones reunidas bajo el título común de "Andanzas crepusculares" comparte unidad en diversos aspectos que la singulariza respecto de las demás composiciones. En ese grupo de composiciones subyace la posibilidad de un proyecto individual que finalmente quedó como una parte del libro que integra. Analizamos casos relevantes de recepción, intertextualidad y reescritura, que permiten vincular el conjunto "Andanzas crepusculares" con las Églogas de Virgilio.
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De las numerosas ilustraciones que se hicieron en más de un siglo para la novela El viento en los sauces (1908), de Kenneth Grahame, haremos un breve recorrido histórico por las primeras cinco que re-crean la escena en el capítulo "El flautista en el umbral del alba", en la que del dios griego Pan, con sus patas de cabra, torso humano y flauta, se aparece a los protagonistas. Observaremos el valor que se le otorga a la deidad, qué elementos del relato se representan y cómo. Compararemos estos dos tipos de lenguaje para este caso, y las ilustraciones entre sí
Resumo:
En este trabajo nos proponemos analizar descripciones que se hacen del personaje Peter Pan, como recreación eduardiana del arquetipo del dios griego Pan, para ver de qué manera dialogan esas construcciones con los diferentes sentidos que esta deidad fue connotando en contextos diversos en los que ocurrió su figura (desde obras de la literatura clásica, atravesadas por las lecturas, re-lecturas y re-escrituras de la tradición literaria británica). Veremos que Peter Pan, en los textos que el escritor escocés James M. Barrie escribió sobre él en un lapso de alrededor de treinta años, oficia "como Pan", en una dimensión alegórica, de nexo/puente entre dos conceptos que se presentan como opuestos: la Naturaleza y la Civilización. La primera aparece como el lugar donde se encuentran los dominios del dios/niño eterno, a los que solo pueden ingresar algunos pocos elegidos, y es símbolo de una nostalgia por una esencia perdida que, a su vez, se asocia con el concepto de infancia. La segunda representa negativamente el modelo de sociedad capitalista moderna que impone reglas que se contraponen a ese yo «natural». En este sentido, esa Arcadia se conecta con la literatura para niños, ya que son ellos "junto con los poetas" quienes tienen todavía permitido el acceso a ese lugar, y la capacidad de oír el «llamado» que Peter hace con la música de su flauta, del mismo modo en que son ellos quienes pueden disfrutar de esas lecturas y a quienes estas están dirigidas. Esta oposición de Naturaleza vs. Civilización conforma la «estructura del sentir» de la cultura de principios del siglo XX en Gran Bretaña, de la cual la literatura para niños es parte fundamental
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En este trabajo nos proponemos analizar descripciones que se hacen del personaje Peter Pan, como recreación eduardiana del arquetipo del dios griego Pan, para ver de qué manera dialogan esas construcciones con los diferentes sentidos que esta deidad fue connotando en contextos diversos en los que ocurrió su figura (desde obras de la literatura clásica, atravesadas por las lecturas, re-lecturas y re-escrituras de la tradición literaria británica). Veremos que Peter Pan, en los textos que el escritor escocés James M. Barrie escribió sobre él en un lapso de alrededor de treinta años, oficia "como Pan", en una dimensión alegórica, de nexo/puente entre dos conceptos que se presentan como opuestos: la Naturaleza y la Civilización. La primera aparece como el lugar donde se encuentran los dominios del dios/niño eterno, a los que solo pueden ingresar algunos pocos elegidos, y es símbolo de una nostalgia por una esencia perdida que, a su vez, se asocia con el concepto de infancia. La segunda representa negativamente el modelo de sociedad capitalista moderna que impone reglas que se contraponen a ese yo «natural». En este sentido, esa Arcadia se conecta con la literatura para niños, ya que son ellos "junto con los poetas" quienes tienen todavía permitido el acceso a ese lugar, y la capacidad de oír el «llamado» que Peter hace con la música de su flauta, del mismo modo en que son ellos quienes pueden disfrutar de esas lecturas y a quienes estas están dirigidas. Esta oposición de Naturaleza vs. Civilización conforma la «estructura del sentir» de la cultura de principios del siglo XX en Gran Bretaña, de la cual la literatura para niños es parte fundamental
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En este trabajo nos proponemos analizar descripciones que se hacen del personaje Peter Pan, como recreación eduardiana del arquetipo del dios griego Pan, para ver de qué manera dialogan esas construcciones con los diferentes sentidos que esta deidad fue connotando en contextos diversos en los que ocurrió su figura (desde obras de la literatura clásica, atravesadas por las lecturas, re-lecturas y re-escrituras de la tradición literaria británica). Veremos que Peter Pan, en los textos que el escritor escocés James M. Barrie escribió sobre él en un lapso de alrededor de treinta años, oficia "como Pan", en una dimensión alegórica, de nexo/puente entre dos conceptos que se presentan como opuestos: la Naturaleza y la Civilización. La primera aparece como el lugar donde se encuentran los dominios del dios/niño eterno, a los que solo pueden ingresar algunos pocos elegidos, y es símbolo de una nostalgia por una esencia perdida que, a su vez, se asocia con el concepto de infancia. La segunda representa negativamente el modelo de sociedad capitalista moderna que impone reglas que se contraponen a ese yo «natural». En este sentido, esa Arcadia se conecta con la literatura para niños, ya que son ellos "junto con los poetas" quienes tienen todavía permitido el acceso a ese lugar, y la capacidad de oír el «llamado» que Peter hace con la música de su flauta, del mismo modo en que son ellos quienes pueden disfrutar de esas lecturas y a quienes estas están dirigidas. Esta oposición de Naturaleza vs. Civilización conforma la «estructura del sentir» de la cultura de principios del siglo XX en Gran Bretaña, de la cual la literatura para niños es parte fundamental
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"Andanzas crepusculares" es una parte del libro La flauta de caña, primer poemario de Luis Franco, publicado en 1920. La mayoría de los poemas de este libro cuentan con numerosos elementos bucólicos clásicos, pero el conjunto de composiciones reunidas bajo el título común de "Andanzas crepusculares" comparte unidad en diversos aspectos que la singulariza respecto de las demás composiciones. En ese grupo de composiciones subyace la posibilidad de un proyecto individual que finalmente quedó como una parte del libro que integra. Analizamos casos relevantes de recepción, intertextualidad y reescritura, que permiten vincular el conjunto "Andanzas crepusculares" con las Églogas de Virgilio.
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De las numerosas ilustraciones que se hicieron en más de un siglo para la novela El viento en los sauces (1908), de Kenneth Grahame, haremos un breve recorrido histórico por las primeras cinco que re-crean la escena en el capítulo "El flautista en el umbral del alba", en la que del dios griego Pan, con sus patas de cabra, torso humano y flauta, se aparece a los protagonistas. Observaremos el valor que se le otorga a la deidad, qué elementos del relato se representan y cómo. Compararemos estos dos tipos de lenguaje para este caso, y las ilustraciones entre sí