997 resultados para Fidelização do consumidor
Resumo:
O presente trabalho objetivou avaliar, em primeiro lugar, a preferência dos consumidores pelas formulações de sorvetes (nata, morango e chocolate) com sacarose contra formulações com xilitol, através de teste de comparação pareada com consumidores. A aceitabilidade dos sorvetes formulados com xilitol foi pesquisada considerando-se os seguintes atributos: aspecto geral, cor, consistência, doçura e sabor, além de procurar conhecer hábitos de consumo dos consumidores de sorvete e suas intenções de consumo. Os sorvetes adoçados com sacarose foram preferidos em comparação aos adoçados com xilitol, sendo que o sorvete de chocolate apresentou menor diferença sensorial, seguido do sorvete de morango e do de nata. A aceitabilidade dos sorvetes contendo xilitol foi considerada alta, obtendo para o aspecto geral dos sorvetes 91% para os sorvetes de morango, 88% para o sorvete de chocolate e 67% para o sorvete de nata, aceitabilidade esta considerada entre boa e ótima. Essa ótima aceitabilidade refletiu nos resultados da pesquisa de intenção de consumo, na qual o consumidor se mostrou bastante receptivo ao levar para sua casa qualquer um dos sabores de sorvete, principalmente o de chocolate, sabor esse preferido pelos consumidores consultados. Os resultados confirmam o potencial para comercialização dos sorvetes adoçados com xilitol, como mais uma opção para diabéticos e obesos.
Resumo:
O produto preparado líquido aromatizado, comercialmente conhecido como "água aromatizada" e recém-lançado no mercado brasileiro, é vendido com o apelo de saúde e inovação. No entanto, por se tratar de um produto pouco familiar aos hábitos de consumo da população brasileira, as motivações para o seu consumo ainda são desconhecidas. Diante deste contexto, o presente estudo teve por objetivo avaliar o perfil dos consumidores da cidade mineira de Juiz de Fora quanto ao produto, por meio de uma pesquisa de mercado realizada em junho de 2007. Para o levantamento dos dados, utilizou-se uma pesquisa descritiva direta e estruturada (survey) com 303 consumidores, por meio da aplicação de questionários estruturados. A faixa etária predominante (40,3%) situou-se entre 20 e 30 anos, sendo a maioria do sexo feminino (65%), com elevada escolaridade e renda familiar entre 1 e 6 salários mínimos (52,8%). Dos indivíduos entrevistados, 37% disseram que consumiram o produto motivados principalmente pelo fator novidade. Destes, 20,5% confundiram o produto com refrigerantes de baixa gaseificação. A maioria dos respondentes demonstrou desconhecer o produto, fato que pode estar relacionado a falta de divulgação nos estabelecimentos comerciais e pelas empresas através da mídia local.
Resumo:
A busca pela longevidade e a procura por alimentos mais saudáveis fizeram com que os consumidores se tornassem cada vez mais exigentes. Diante disso, procurou-se estabelecer o comportamento de compra dos consumidores de melão no Mercado Municipal de Piracicaba (SP) através do método de Desdobramento da Função Qualidade (QFD) e, com base nas respostas obtidas nos questionários aplicados, traçou-se o perfil dos consumidores, destacando-se suas preferências, costumes, reclamações e exigências. Verificou-se que é a mulher que realiza as compras do melão, com preferência pelo consumo na forma in natura. Encontrou-se insatisfação de 42,8% dos entrevistados quanto à qualidade do melão, sendo o sabor aguado a principal causa de descontentamento. Logo, a qualidade do melão não correspondia àquela indicada pelos consumidores (casca sem defeitos, coloração amarela característica da variedade, textura firme, suculento, de preço acessível, garantia de qualidade e gosto doce). Diante da insatisfação dos consumidores e considerando-se que o melão é consumido preferencialmente in natura, deve-se atentar para a preservação da sua aparência e qualidade sensorial. A opinião dos consumidores deve ser considerada na tentativa de identificar os pontos que devem ser melhorados dentro da cadeia de comercialização a fim de minimizar as perdas e promover a melhoria e a manutenção da qualidade do produto final.
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Na preparação de molhos de salada substitutos da maionese, para reduzir a quantidade de ovos e de óleo são utilizados emulsificantes e espessantes associados ou não à proteína de soja. Neste trabalho, o extrato de soja integral homogeneizado foi utilizado como base para a preparação de emulsão cremosa para substituir a maionese. O extrato de soja foi elaborado com teor de sólidos totais de 6 a 12%, após cozimento em água com bicarbonato, trituração e homogeneização a alta pressão. A emulsão preparada com diversas proporções de extrato de soja e óleos de soja e girassol foi também submetida à homogeneização a alta pressão variando de 1000 a 4000 psi. Na formulação do molho cremoso foram utilizados: açúcar, sal, ácido cítrico e diferentes hidrocolóides como estabilizantes. Os produtos foram avaliados quanto às características nutricionais, sensoriais, reológicas e de estabilidade. As condições mais favoráveis quanto à estabilidade e comportamento reológico para obtenção de molho cremoso foram atingidas quando se utilizou extrato de soja com 10% de sólidos, pressão de homogeneização de 3000 psi e relação extrato:óleo de 70:30, condição que apresentou redução de calorias de até 60%, em relação à maionese. Não foi observada diferença significativa (p < 0,05) quanto à preferência em relação ao sabor e consistência, bem como considerando a intenção de compra para as amostras de molho cremoso preparadas com os óleos de soja e girassol, utilizando-se como estabilizantes a goma xantana, maltodextrina ou carboximetilcelulose. O produto final é livre de colesterol, apresenta a vantagem do maior conteúdo proteico e teor reduzido de óleo e de calorias, além de adequada aceitação pelo consumidor, em relação à maionese tradicional e molhos para saladas.
Resumo:
Desarrollo empresarial y creación de empresa
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Desarrollo empresarial y creación de empresa
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Tesis (Maestría en Administración de Empresas con Especialidad en Mercadotecnia) U.A.N.L.
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Tesis (Maestría en Ciencias con Orientación en Gestión e Innovación del Diseño) UANL, 2012.
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El monográfico pretende ser un instrumento útil y orientador para el profesorado con el propósito de constituir una aportación a la tarea de formar al ciudadano, como consumidor crítico y reponsable en una sociedad plural. Incluye propuestas de trabajo y de actividades adaptadas a los grupos de edad: 0-6 años; 6-12, 12-14 y 14-18.
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Se aborda el estudio de los temas transversales introducidos en la reforma educativa española de 1991 en los currículos de infantil, primaria y secundaria: educación ambiental, para la paz, del consumidor, vial, para la igualdad de oportunidades entre sexos, para la salud, en la sexualidad, cívica y moral y educación en valores, ofreciendo propuestas y orientaciones metodológicas para su didáctica en el aula por parte del profesorado y prestando especial atención al tema de la violencia en las aulas y el acoso escolar. Se pretende educar al alumno en el marco de un sistema de valores adaptado al entorno en el que este desarrolla su actividad educativo-formativa..
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La carpeta contiene un manual donde se explica la utilización del programa y los derechos del consumidor de acuerdo con la Ley General para la defensa de los consumidores y usuarios y un disquete en el que está el programa 'El consumidor invencible'. En el segundo capítulo del manual aparece la guía didáctica con sugerencias para la utilización del programa, que puede utilizarse tanto individualmente como en grupo, tanto en muestras o jornadas de consumo para atraer a jóvenes consumidores al concepto de los derechos del consumidor como en la escuela como medio de acercamiento al ordenador y paralelamente para dar a conocer los derechos del consumidor.
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El Derecho del Consumidor, visto como derecho de clase, en el que se ven involucrados los derechos mínimos de las personas entendidos como consumidores que aprovechan, extinguen un bien o servicio, debe tenerse una especial regulación en el marco de un TLC, por lo que se analiza en específico la protección al consumidor en un pacto entre Colombia y los Estados Unidos de América.
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La mezcla entre tecnología y el mercadeo se ha vuelto una de las mejores armas productivas de las empresas para persuadir a los consumidores y poder competir en un mercado cada vez más exigente por parte de los clientes ya que al igual de las empresas estos también usan la tecnología a su favor para tomar decisiones de compra. Este punto en común entre empresas y consumidores ha creado un vínculo para acercar ambas partes ya que las empresas pueden usar a los clientes como parte de su red de mercadeo y los consumidores por su lado cuentan con opiniones de sus similares por medio de blogs o experiencias personales para la toma de decisiones.
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Como consumidores todas las personas toman decisiones de compra todos los días. Respondiendo a esto, la mayoría de empresas investigan esas decisiones para conocer qué, cómo, cuánto, dónde, cuándo y por qué compran los consumidores en el momento en que lo hacen. Cuando se logra descubrir estos factores, nace el interés por parte de las compañías de agregar características a los productos ofrecidos o lanzar nuevos productos al mercado con el fin de responder a esas necesidades descubiertas en las investigaciones. En el mercado de bebidas no alcohólicas, durante los últimos dos años, se ha presentado en los consumidores una mayor preferencia hacia productos más saludables y a tener exigencias mayores en las presentaciones y cualidades de las bebidas. En las empresas del sector, por otro lado, la tendencia es a encontrar una mayor amplitud y profundidad de las líneas de productos ofrecidos en el mercado en cuestión. Dado que el comportamiento de los consumidores y las acciones correspondientes de las empresas están estrechamente vinculados, se hace necesario estudiar y establecer la relación que existe entre estos factores que se han evidenciado en el mercado de bebidas no alcohólicas, con el fin de entender la nueva dinámica del sector y aportar sugerencias que podrían representar oportunidades para el crecimiento del mismo.
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A medida que pasa el tiempo; la ciencia, el desarrollo tecnológico y la constante búsqueda de encontrar nuevas verdades, más fehacientes y que logren responder más asertivamente los diferentes cuestionamientos de la humanidad, han logrado redefinir las teorías y los axiomas que, en su momento, se tomaron como el dogma a seguir en diferentes disciplinas y cuestionamientos de la sociedad y la industria. La concepción tradicional que se tiene de la mente y el comportamiento del consumidor tenía vacios importantes en términos de aplicabilidad y generalización de sus teorías, pues pensar que la humanidad desarrolla sus decisiones de compra bajo análisis netamente racionales y apegados a estructuras temporales para manejar su dinero es un supuesto que no se emplea de manera general y concienzuda por el común. Antes que agentes 100% racionales, con un completo flujo de información y en un mercado perfecto bajo todos los preceptos económicos, somos personas de sentimientos y sentidos. Reaccionamos ante situaciones, estados de ánimo y estímulos, donde es nuestro cerebro quien recibe todo el contexto cognitivo que nos brinda el entorno y entonces actúa (y compra) de diferentes maneras. Es allí donde el Neuromarketing nace como un claro ejemplo de esa búsqueda por una nueva verdad. Una donde entender al consumidor no deje de lado su faceta más real; sus reacciones, pues son estas las que realmente definen qué le gusta o no y qué despierta en él un impulso lo suficientemente importante como para incidir en su decisión de compra. Es por ello que el Neuromarketing se ha adentrado a estudiar lo más profundo y verídico del consumidor, su cerebro. Alejándose de las técnicas tradicionales de investigación de mercados, donde el consumidor puede desvirtuar la información que percibe de un producto o una campaña publicitaría por diferentes razones sociales y psicológicas. El Neuromarketing se ha adentrado al estudio del consumidor y su cerebro mediante técnicas biométricas, en las cuales expone al consumidor al marketing y analiza sus reacciones cerebrales en términos de interés, adrenalina, memoria activa y sentimientos, apoyado por técnicas como el ¨eye tracking¨, donde las interacciones visuales del consumidor permiten identificar los puntos calientes y de interés en determinada pieza publicitaria. Pero el estudio, entendido por algunos como ¨invasivo¨ frente a las libertades en términos de privacidad y libertad de elección del consumidor deben ser responsablemente dirigidos y puestos bajo un contexto científico, donde el único fin sea el de generar nuevas hipótesis y teorías que permitan tener un mejor conocimiento del comportamiento del consumidor sin traspasar los límites del control del mismo. El Neuromarketing debate su existencia misma entre la creación de nuevas metodologías de acercamiento al pensamiento del consumidor, la efectividad de sus conocimiento dados a la industria y el yugo social que acarrea esta ciencia debido a la potencial coerción a los consumidores debido a sus hallazgos.