852 resultados para Fibroblastos associados a cancro


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A ergonomia tem demonstrado a sua importância em vários trabalhos que visam proteger a saúde e a segurança, beneficiando trabalhadores e empresas. Utilizando uma abordagem participativa e um enfoque macroergonômico, a ação ergonômica possibilita identificar os problemas e fatores de risco apresentados em ambientes e/ou postos de trabalho. Além disso, permite a sugestão de alternativas que possam melhorar as condições de trabalho e da própria organização. Todavia, a identificação dos custos gerados por estes problemas ou fatores de risco é de difícil identificação, quantificação e apreciação. Para conseguir mensurar estes custos, faz-se necessário o uso de uma metodologia de custeio adequada. A metodologia de custeio ABC (Custeio Baseado em Atividades), através do uso de direcionadores de custo, possibilita alocar o consumo de recursos aos processos e tarefas desenvolvidos. lnteragindo a ergonomia com a metodologia de custeio ABC toma-se possível identificar os problemas ergonômicos e relacioná-Ios aos custos gerados. Esta pesquisa apresenta um estudo de caso realizado em uma empresa do ramo farmoquímico, objetivando assim, contribuir na proposição de uma abordagem para medição de custos ergonômicos. O estudo de caso foi desenvolvido em um setor específico da empresa, servindo como piloto para medição do custo total e unitário da tarefa, bem como daqueles oriundos de problemas ergonômicos. Dentre os resultados encontrados por este trabalho, pode-se destacar a mensuração do custo da tarefa de manipular NPT (Nutrição Parenteral Total), além do custo gerado por problemas e recursos ergonômicos.

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O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o desenvolvimento de portaenxertos de citros Poncirus trifoliata, índices de ataque de cancro cítrico causado por Xanthomonas axonopodis pv. citri e controle dessa doença com pulverizações cúpricas em dois viveiros, um convencional e outro orgânico, artificialmente inoculados, no Centro de Formação da EMATER, situado no município de Montenegro/RS, no Estado do Rio Grande do Sul. Para controle do cancro cítrico foram testadas pulverizações cúpricas em diferentes concentrações e freqüências utilizando-se calda bordalesa no viveiro orgânico e oxicloreto de cobre no viveiro convencional. Foram avaliados: o crescimento do diâmetro do caule dos portaenxertos; a produção de matéria seca da parte aérea e a contagem do número de lesões de cancro cítrico presentes em folhas e ramos. Com os dados obtidos foi possível verificar que os tratamentos cúpricos não controlaram o cancro cítrico; ambos os viveiros, convencional e orgânico proporcionaram desenvolvimento semelhante aos porta-enxertos; e, com pequenas variações, o cancro cítrico se desenvolveu com igual intensidade nos dois viveiros.