230 resultados para Feixes Gaussianos


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Entre as diversas semióticas e semiologias atualmente existentes, devem-se distinguir dois projetos gerais: o de origem saussureana e o de origem peirceana. O primeiro recolhe da ciência lingüística seu modo de proceder e as características gerais do signo. O segundo pertence à tradição crítica filosófica. Para a inteligência capaz de aprender com a experiência, a dimensão temporal e histórica é essencial. O signo peirceano implica as relações de um tempo irreversível. À produção presente do signo cabe a função poética, a qual é essencial à vida de toda inteligência. A hipótese cientifica, as revoluções sociais em seu momento originário e a produção artística produzem novos signos, recortam novos objetos e abrem feixes de possibilidades para a conduta futura.

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As folhas de X. anamariae, X. archeri, X. hymenachne, X. melanopoda, X. minarum, X. obcordata, X. paraensis, X. pilosa, X. platystachia, X. pterygoblephara, X. savanensis, X. spinulosa, X. tortilis e X. tortula, foram preparadas segundo técnicas usuais para estudos anatômicos. A análise comparativa, da região basal desses órgãos, mostrou diferenças na estrutura da epiderme, na organização do mesofilo e no número e grau de agrupamento dos feixes vasculares, dependendo da espécie considerada. Esses aspectos foram utilizados na caracterização de cada representante estudado e, analisados em conjunto para indicar formas diferentes de especialização foliar, relacionadas à deficiência hídrica.

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Foi estudada a anatomia dos escapos de 17 espécies de Paepalanthus subgênero Platycaulon, sendo 10 da sect. Divisi e sete da sect. Conferti. O trabalho foi realizado para caracterizar anatomicamente os escapos. como contribuição para o entendimento do grupo, uma vez que. morfologicamente, esse é o caráter laxonômico mais importante. Procurou-se, também, confirmar ou não o reconhecimento das duas seções dentro do subgênero. Para os estudos anatômicos utilizou-se material proveniente do Brasil, obtido de exsicatas de diferentes herbários e/ou coletado na Serra do Cipó, MG. Neste trabalho observou-se que Paepalanthus subg. Platycaulon é caracterizado morfologicamente por apresentar escapos pluricapitulados no ápice. Anatomicamente, as espécies estudadas da sect. Divisi apresentam escapos com vários cilindros vasculares, na região mediana e, ainda apresentam, em Paepalanthus vellozioides e P. spixianus, feixes vasculares corticais, características únicas na família. Diferentemente, as espécies avaliadas da sect. Conferti apresentam escapos com cilindro vascular único na região mediana, padrão análogo ao das demais Eriocaulaccae, e ainda apresentam, em Paepalanthus itatiaiensis, P. planifolius e P. paulensis, feixes vasculares medulares, que até então não haviam sido referidos para a família.

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Estudou-se a morfo-anatomia das raízes, caules, escapos e folhas de Blastocaulon albidum, B. prostratum e B. scirpeum, que ocorrem nos campos rupestres de Minas Gerais, Brasil. Verificou-se que as espécies apresentam raízes muito finas com epiderme unisseriada, duas-três camadas de células do parênquima cortical e tecidos vasculares com poucos elementos. Os caules em B. albidum e B. prostratum são aéreos, prostrados, ramificados, enquanto em B. scirpeum alguns indivíduos apresentam rizoma ou caules muito curtos. Constituem-se de epiderme, córtex e cilindro vascular. As folhas são delicadas, com células da epiderme com paredes finas, parênquima clorofiliano frouxo e reduzido número de feixes vasculares colaterais. Os escapos são cilíndricos, finos, não formam costelas e possuem apenas quatro feixes vasculares colaterais. As características observadas nessas espécies estudadas são típicas de plantas que ocorrem em locais úmidos e sombreados, ambientes onde é encontrada a maioria das espécies de Blastocaulon e ainda caracterizam anatomicamente o gênero, que se diferencia de Paepalanthus.

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Estudou-se a anatomia de raízes, caules, folhas e escapos de Eriocaulon elichrysoides, Leiothrix fluitans, Paepalanthus obtusifolius, Philodice hoffmannseggii, Syngonanthus caulescens e Tonina fluviatilis,espécies aquáticas de Eriocaulaceae que ocorrem em diferentes ecossistemas brasileiros, visando a caracterização anatômica das mesmas e também a interpretação das adaptações ao ambiente. Essas plantas caracterizam-se por apresentarem raízes com aspecto esponjoso e esbranquiçado; acúmulo de ar no córtex; epiderme unisseriada, de paredes finas; córtex externo, mediano e interno; endoderme unisseriada e periciclo unisseriado ou multisseriado. em L. fluitans, P. obtusifolius e T. fluviatilis foram observadas raízes absorventes com aerênquima e raízes fixadoras sem aerênquima. Caules aéreos ou rizomatosos, com ou sem espessamentos causados pelo periciclo. Folhas e escapos com células epidérmicas de paredes finas, estômatos somente na face abaxial, parênquima clorofiliano frouxo, tecido de sustentação pouco desenvolvido e feixes vasculares colaterais. Essas estruturas anatômicas são típicas de plantas de ambientes úmidos ou aquáticos, e ocorrem de forma convergente em diferentes gêneros de Eriocaulaceae.

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Estudou-se a anatomia de escapos, folhas e brácteas de 24 espécimes de Syngonanthus sect. Eulepis, que ocorrem nos campos rupestres do Brasil. Os escapos apresentam número variado de costelas, epiderme unisseriada, com células de paredes totalmente espessadas; córtex com esclerênquima e parênquima clorofiliano alternados; endoderme contínua ou descontínua; periciclo estrelado; feixes vasculares colaterais; medula com células de paredes finas ou espessadas. As folhas e as brácteas apresentam epiderme com células de paredes total ou parcialmente espessadas, estômatos na face abaxial, margem com parênquima clorofiliano ou esclerênquima; mesofilo com hipoderme constituída de esclerênquima ou parênquima aqüífero, feixes vasculares colaterais envolvidos externamente pela endoderme e internamente pelo periciclo. Escapos, folhas e brácteas de Syngonanthus sect. Eulepis apresentam células com paredes espessadas e grande quantidade de esclerênquima, provavelmente como resposta adaptativa dessas plantas ao vento e à radiação excessiva comum nos campos rupestres. Epiderme com células de paredes espessadas, estômatos com câmara subestomática não especializada, presença de hipoderme, esclerênquima, e parênquima clorofiliano compacto, caracterizam anatomicamente escapos, folhas e brácteas de Syngonanthus sect. Eulepis. No geral, os caracteres anatômicos não são consistentes para separar os táxons dentro da seção.

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A face lateral do corpo da mandíbula de ratos foi irradiada pelo laser CO2 com disparos contínuos de 10watts de potência. Após três meses, o sulco formado pela irradiação apresentou, em uma grande extensão, material fundido com diversas fraturas. Após sete meses, o periósteo neoformado recobriu amplas áreas da incisão, que apresentou ainda material carbonizado. Um ano após a incisão, o periósteo neoformado estava composto por fibras colágenas, que formaram feixes espessos, transversais à incisão, ou malhas regulares, que recobriram a incisão. Ainda nessa fase, resquícios de material carbonizado foram verificados, caracterizando um retardo na regeneração óssea

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Redes neurais pulsadas - redes que utilizam uma codificação temporal da informação - têm despontado como uma promissora abordagem dentro do paradigma conexionista, emergente da ciência cognitiva. Um desses novos modelos é a rede neural pulsada com função de base radial, que é capaz de armazenar informação nos tempos de atraso axonais dos neurônios. Um algoritmo de aprendizado foi aplicado com sucesso nesta rede pulsada, que se mostrou capaz de mapear uma seqüência de pulsos de entrada em uma seqüência de pulsos de saída. Mais recentemente, um método baseado no uso de campos receptivos gaussianos foi proposto para codificar dados constantes em uma seqüência de pulsos temporais. Este método tornou possível a essa rede lidar com dados computacionais. O processo de aprendizado desta nova rede não se encontra plenamente compreendido e investigações mais profundas são necessárias para situar este modelo dentro do contexto do aprendizado de máquinas e também para estabelecer as habilidades e limitações desta rede. Este trabalho apresenta uma investigação desse novo classificador e um estudo de sua capacidade de agrupar dados em três dimensões, particularmente procurando estabelecer seus domínios de aplicação e horizontes no campo da visão computacional.

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As características da digestão das forragens podem ser mais bem compreendidas quando complementadas com estudos de anatomia dos tecidos de plantas forrageiras. Com o objetivo de agregar novas informações ao tema, determinou-se a área dos diversos tecidos presentes na folha e no colmo de Brachiaria brizantha e B. humidicola, em três diferentes níveis de inserção no perfilho. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com plantas mantidas em vasos plásticos contendo areia esterilizada e recebendo solução nutritiva de macro e micronutrientes. Após 70 dias do corte de uniformização das parcelas (vasos), coletou-se o segmento do colmo e da folha (limbo e bainha) situado na porção mediana de cada um dos três diferentes níveis de inserção do perfilho estudado. As amostras foram emblocadas em GMA, seccionadas em micrótomo e o laminário fotomicrografado. As fotografias foram digitalizadas e as áreas de tecidos, mensuradas com software Image Tool. Observou-se que o limbo das folhas basilares apresentou menor área de tecido vascular lignificado. Maior área de tecido parenquimático foi observada na bainha e no colmo da B. brizantha. em relação à B. humidicola, a B. brizantha apresentou maior área de tecido vascular lignificado no limbo, bainha e colmo. Maior distância entre os feixes vasculares foi observada no limbo e na bainha, sendo o número de feixes maior no limbo e no colmo.