959 resultados para Fear. Dental anxiety. Motion pictures. Culture


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This article analyses the influence that different criticism stages of proceedings exert in the habits of theatre attendance. The study is based on the survey carried out specifically for this research in which 210 people, who attended a theatrical representation, were interviewed in three different theatres in the city of Valencia. The study has revealed the mouth to mouth importance in the decision of attending the theatre and its stronger influence on the audiences who less frequently go to theatrical representations. The results obtained have also made clear the existence of a narrow relation between the advice effect of the theatre critics and the patterns of attendance to the theatre, just like its bigger influence between theatres with commercial orientation and those which are addressed to the broad audiences.

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The Toronto Jewish Film Festival is a one-week celebration of Judaism and Cinema that occurs in downtown Toronto, at the Bloor Cinema, early every May. The folkloristic literature on festival notes that these kinds of events are ways that communities and groups celebrate themselves, and although film festivals are frequently excluded from consideration of traditional festivity, I shall demonstrate that such an omission is unfortunate, since like traditional festivity, film festivals, in particular ethnic film festivals, explore the same issues of liminality for the celebrating culture.

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INTRODUCTION Fear and anxiety are part of all human experiences and they may contribute directly to a patient's behavior. The Atraumatic Restorative Treatment (ART) is a technique that may be an alternative approach in treating special care patients or those who suffer fear or anxiety. OBJECTIVE the aim of this paper is to review the ART technique as an alternative to reduce pain and fear during dental treatment. MATERIAL AND METHODS A search for the term "atraumatic restorative treatment" was carried out in the MEDLINE search engine. References, from the last 10 years, containing at least one of the terms: "psychological aspects", "discomfort", "fear", "anxiety" or "pain", were selected. RESULTS A total of 120 references were found, from which only 17 fit the criteria. Discussion: All authors agreed that the ART promotes less discomfort for patients, contributing to a reduction of anxiety and fear during the dental treatment. Results also indicated that ART minimizes pain reported by patients. CONCLUSIONS The ART approach can be considered as having favorable characteristics for the patient, promoting an "atraumatic" treatment. This technique may be indicated for patients who suffer from fear or anxiety towards dental treatments and whose behavior may cause the treatment to become unfeasible or even impossible altogether.

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O medo e a ansiedade estão estreitamente relacionados com o tratamento dentário e, infelizmente, na população infantil este facto assume uma magnitude aumentada traduzindo-se muitas vezes de forma negativa no comportamento da criança comprometendo ou mesmo inviabilizando a execução do mesmo. O tratamento dentário de pacientes pediátricos com problemas comportamentais pode ser um verdadeiro desafio para o médico dentista e as tradicionais técnicas de controlo comportamental não farmacológicas nem sempre são suficientes para conseguir a cooperação da criança pelo que, em muitos casos, é necessária a associação dos mesmos a técnicas farmacológicas. A sedação consciente é utilizada em odontopediatria como uma técnica de controlo comportamental farmacológica, que visa induzir na criança, um estado mínimo de depressão da consciência, tornando-a passível de cooperar e viabilizando que os tratamentos necessários sejam efectuados com segurança. Existem inúmeros fármacos, técnicas e associações das mesmas que podem ser utilizadas para o efeito sendo que actualmente, em odontopediatria, predomina a prática da sedação consciente inalatória com protóxido de azoto e a utilização de benzodiazepinas como o midazolam. Apesar das muitas técnicas descritas, nenhuma delas é passível de ser administrada a todos os pacientes, pelo para cada caso, tendo em conta todas as particularidades, haverá uma técnica mais adequada. Apesar prática da sedação consciente ser uma mais-valia em odontopediatria, não é isenta de riscos e o médico dentista deve ter formação adequada para a providenciar de forma segura. Diferentes entidades publicaram guidelines que visam orientar a prática segura da sedação e minimizar o risco de incidentes.

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O medo e a ansiedade dentária são importantes fatores condicionantes do tratamento dentário. Ao interferirem na condição psicológica do paciente, condicionam o seu comportamento na consulta e a atitude que apresentam em relação aos cuidados de saúde oral. Os pacientes ansiosos, medrosos ou fóbicos adiam a consulta de medicina dentária, evitam os tratamentos e só recorrem ao médico dentista quando surgem os sintomas dolorosos. Este adiar dos procedimentos dentários resultará num agravamento dos problemas de saúde oral, e em maiores necessidades de tratamento, tratamento esse que será mais intensivo, mais invasivo e potencialmente mais traumático, levando a um reforço do medo e da ansiedade dentária já existente. As crianças, pela menor maturidade psico-emocional têm menor capacidade de lidar com as suas emoções perante diversos acontecimentos, nomeadamente, em contexto médico-dentário. Tornam-se assim mais suscetíveis ao desenvolvimento de medo e ansiedade dentária, e exibindo, com alguma frequência, comportamentos negativos na consulta, que dificultam a adequada prestação de cuidados de saúde oral. Existem ainda outros fatores etiológicos predisponentes e desencadeantes de ansiedade dentária na criança e que condicionam o seu comportamento na consulta (idade, género, faixa etária, número de consultas anteriores, entre outros). Objetivo: Neste trabalho pretendeu-se avaliar os fatores determinantes do comportamento infantil na consulta de medicina dentária da Unidade de Saúde da Ilha Terceira, em crianças com idades entre os 4 e os 16 anos. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo observacional transversal onde se pretendeu avaliar a ansiedade dentária da criança antes da consulta dentária através da Facial Image Scale (FIS); avaliar a ansiedade dentária dos acompanhantes através da. Corah Dental Anxiety Scale, Revised (DAS-R). e o comportamento das crianças durante o tratamento dentário usando a Escala de Frankl. O estudo decorreu de 30 de Abril a 8 de Maio na Unidade de Saúde da Ilha Terceira, Região Autónoma dos Açores, tendo sido observadas 53 crianças de idades compreendidas entre os 4 e os 16 anos. Resultados: Numa amostra de 53 crianças, verificou-se que 11,3% das crianças apresentavam ansiedade dentária antes da consulta dentária, que os pais eram mais ansiosos que as crianças, 49,1% apresentavam ansiedade dentária e que a percentagem de crianças com um comportamento negativo durante a consulta médico-dentária foi muito baixa, correspondendo a 1,9%. Verificou-se que a ansiedade dentária parental não interfere com a ansiedade dentária da criança, quando comparadas, ao contrário do que alguns estudos sugerem. Não houve relação entre a ansiedade dentária da criança e o género, idade, número de vezes que veio ao médico dentista ou estatuto social. Conclusão: Neste estudo pôde-se concluir que as crianças que frequentaram a consulta de medicina dentária da Unidade de Saúde da Ilha Terceira entre 30 de Abril a 8 de Maio apresentaram baixa prevalência de ansiedade dentária e elevada prevalência de comportamento positivo na consulta. Já os seus pais ou acompanhantes apresentaram uma prevalência de ansiedade dentária parental elevada. Conhecer os fatores que condicionam o comportamento infantil na consulta dentária como a ansiedade dentária da criança e a ansiedade dentária parental e medi-los antes da consulta poderá ajudar a equipa dentária na abordagem comportamental da criança durante os tratamentos dentários. Envolver a comunidade escolar e a população infantil em ações de promoção da saúde oral, promovendo rastreios dos problemas orais nas escolas, e consultas dentárias de acompanhamento logo desde muito jovens, poderá ter um efeito benéfico na diminuição da ansiedade dentária nas crianças e no desenvolvimento de comportamentos positivos nas consultas.

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O autismo é uma condição que faz parte de um grupo de perturbações do desenvolvimento global das funções cerebrais e que, por regra, é diagnosticada no início da infância. A dificuldade na linguagem e comunicação, o défice na interação social, as esteriotipias e os interesses específicos e comportamentos repetitivos caracterizam os indivíduos portadores desta patologia. A saúde oral das crianças autistas é geralmente precária e as necessidades de tratamento dentário elevadas. No entanto, os problemas comportamentais destes doentes fazem com que os pais não recorram às consultas de medicina dentária, outras vezes quando recorrem à consulta as dificuldades de colaboração impedem a prestação de cuidados de saúde oral adequados a estas crianças. Pretendeu-se assim, com este trabalho, realizar uma revisão sistemática de literatura científica, publicada nos últimos 15 anos, acerca dos problemas orais que atingem os pacientes autistas, e simultaneamente, compilar diretrizes de atuação clínica para orientar o médico dentista no atendimento destes doentes. Para isto, durante os meses de Outubro de 2014 a Outubro de 2015, procedeu-se a uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed e B-on, sendo consultados também outros bancos de dados como LILACS – BIREME, SciELO, utilizando as seguintes palavras-chave: “autism”, “pediatric dentistry”, “Asperger Syndrome”, “Rett Syndrome”, “Childhood Disintegrative Disorder”, “prevalence”, “neurobiology”, “etiology”, “diagnosis”, “diagnostic criteria”, “comorbidity”, “oral health”, “dental caries”, “periodontal disease”, “oral habits”, “bruxism”, “self-injury”, “dental trauma”, “dental injury”, “malocclusion”, “behavior management techniques” separadas ou associadas pelo operador de pesquisa booleano AND. Na pesquisa foram empregues os seguintes limites: artigos publicados nos últimos 15 anos, abstract disponível, estudos em humanos e artigos e língua inglesa, francesa, portuguesa e espanhola. Desta pesquisa resultou um total de 150 artigos que foram selecionados primeiramente pelos títulos, seguidamente pela leitura dos abstracts e, finalmente, do artigo por inteiro, obtendo-se assim 95 artigos, para revisão. Foram ainda considerados artigos de referência publicados em anos anteriores, livros de texto médicos e publicações portuguesas com dados epidemiológicos sobre as Perturbações do Espetro do Autismo em Portugal. As doenças orais encontradas nas crianças autistas são semelhantes às das crianças sem qualquer perturbação mental, contudo a preferência por alimentos cariogénicos, a diminuição do fluxo salivar induzida pelos fármacos, associadas a uma pobre higiene oral, justificam uma maior prevalência de cárie. As doenças periodontais, também muito prevalentes neste grupo, desenvolvem-se em virtude da combinação da falta de hábitos de higiene oral, com os efeitos secundários de fármacos administrados a estes doentes, como os anticonvulsivantes. No seu atendimento na consulta dentária recorre-se às mesmas estratégias de orientação de comportamento aplicadas nas crianças saudáveis, para contornar os sentimentos de medo, ansiedade, desconfiança e a incapacidade de interação social, e assim evitar comportamentos de recusa durante a consulta dentária. É no entanto de salientar que os distúrbios comportamentais, o défice da comunicação e a falta de capacidades de interação social, caraterísticas do autismo impossibilitam a eficácia das técnicas de controlo do comportamento comunicativas, obrigando, muitas vezes, ao uso de técnicas de controlo de comportamento avançadas para prestação de cuidados de saúde oral com eficácia e em segurança. É importante uma grande motivação de pais/responsáveis para a saúde e higiene oral das crianças com Perturbações do Espetro do Autismo, e que todos os profissionais de saúde envolvidos no cuidado destes doentes contribuam para a aprendizagem de comportamentos que promovam a saúde oral destes doentes.

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This chapter will examine participatory and collaborative production strategies that create opportunities for older women to participate in media production. It draws on practice-led research in participatory and community-based media in the Govan area of Glasgow, Scotland. In particular, it examines the production process of a participatory documentary I produced and directed with senior citizens who are members of the Govan Seniors Film Club, based at the Portal Arts Centre in Govan.You Play Your Part is a 20-minute documentary about campaigning women in and around Govan.

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In recent years, more and more Chinese films have been exported abroad. This thesis intends to explore the subtitling of Chinese cinema into English, with Zhang Yimou’s films as a case study. Zhang Yimou is arguably the most critically and internationally acclaimed Chinese filmmaker, who has experimented with a variety of genres of films. I argue that in the subtitling of his films, there is an obvious adoption of the domestication translation strategy that reduces or even omits Chinese cultural references. I try to discover what cultural categories or perspectives of China are prone to the domestication of translation and have formulated five categories: humour, politeness, dialect, history and songs and the Peking Opera. My methodology is that I compare the source Chinese dialogue lines with the existing English subtitles by providing literal translations of the source lines, and I will also give my alternative translations that tend to retain the source cultural references better. I also speculate that the domestication strategy is frequently employed by subtitlers possibly because the subtitlers assume the source cultural references are difficult for target language subtitle readers to comprehend, even if they are translated into a target language. However, subtitle readers are very likely to understand more than what the dialogue lines and the target language subtitles express, because films are multimodal entities and verbal information is not the only source of information for subtitle readers. The image and the sound are also significant sources of information for subtitle readers who are constantly involved in a dynamic film-watching experience. They are also expected to grasp visual and acoustic information. The complete omission or domestication of source cultural references might also affect their interpretation of the non-verbal cues. I also contemplate that the translation, which frequently domesticates the source culture carried out by a translator who is also a native speaker of the source language, is ‘submissive translation’.

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Aim: The present work aimed to investigate the impact of the child’s cognitions associated with ambiguous stimuli that refer to anxiety, both parents’ fears and anxiety, and parents’ attributions to the child’s interpretations of ambiguous stimuli on child anxiety. The influence of parental modelling on child’s cognitions was also analyzed. Method: The final sample was composed of 111 children (62 boys; 49 girls) with ages between 10 and 11 years (M = 10.6, SD = 0.5) from a community population, and both their parents. The variables identified as most significant were included in a predictive model of anxiety. Results: Results revealed the children’s thoughts (positive and negative) related to ambiguous stimuli that describe anxiety situations. Parents’ fears and mothers’ anxiety significantly predict children’s anxiety. Those variables explain 29% of the variance in children general anxiety. No evidence was found for a direct parental modeling of child cognitions. Conclusion: Children’s positive thoughts seem to be cognitive aspects that buffer against anxiety. Negative thoughts are vulnerability factors for the development of child anxiety. Parents’ fears and anxiety should be analyzed in separate as they have distinct influences over children’s anxiety. Mothers’ fears contribute to children’s anxiety by reducing it, revealing a possible protective effect. It is suggested that the contribution of both parents’ fears to children’s anxiety may be interpreted acknowledging the existence of “psychological and/or behavioral filters”. Mothers’ filters seem to be well developed while fathers’ filters seem to be compromised. The contribution of mothers’ anxiety (but not fathers’ anxiety) to children’s anxiety is also understood in light of the possible existence of a “proximity space” between the child and parents, which is wider with mothers than with fathers.

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The purpose of South Carolina motion picture incentives is to bring economic benefit to the State of South Carolina by using South Carolina as a site for film and television production, promoting the hiring of South Carolina residents as staff, cast, and crew, and promoting the purchase of supplies and services from South Carolina companies.

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Este trabajo es una revisión de literatura que abarca una serie de artículos disponibles en la base de datos de la Universidad del Rosario, publicados entre los años 2006- 2016. En total se revisaron 52 artículos. Se presenta el concepto de sublimación según el psicoanálisis, el cual ha sido investigado en áreas como la religión, la filosofía, el arte, la cultura y en algunos casos en donde este se evidencia; finalmente se presentan conclusiones sobre dicho concepto durante últimos 10 años.

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This is a guidebook for clinicians on how to conduct assessment interviews with patients presenting with common psychological disorders. The orientation is behavioural and cognitive; so the book has wide applicability, as most clinicians explicitly or implicitly accept this combination of models as a useful basis for assessing and treating these problems. The problem areas covered are: fear and anxiety problems; depression, obesity; interpersonal problems; sexual dysfunction; insomnia; headache; and substance abuse.