830 resultados para Fantasia - Partituras


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O objetivo da presente dissertação é conhecer e compreender como se dá a manifestação do culto dos fãs a um produto de entretenimento contemporâneo, assim como as motivações e desdobramentos de tal prática. O trabalho é um estudo de caso realizado a partir de uma comunidade virtual, mais precisamente, um fórum de discussão sobre a série audiovisual americana Game of Thrones, produzida e exibida pela emissora HBO. A pesquisa apresenta e discute diferentes conceitos sobre fãs, culto, comunidade virtual, cultura fandom, cultura material, gênero fantasia, experiência estética, complexidade e estratégia narrativa, se guiando pela perspectiva metodológica da materialidade da comunicação. A partir de uma questão levantada pelos próprios fãs, este trabalho busca ainda confirmar ou refutar a hipótese de que o rompimento com o clássico modelo narrativo, conhecido como Jornada do Herói, amplamente utilizado por Hollywood nas décadas de 80 e 90, poderia contribuir para a manutenção e/ou recrudescimento do culto em torno da obra audiovisual analisada. Com este propósito, também são demonstrados os dados sobre as observações realizadas em campo e o que estes representam. Por fim, são trazidos à tona novos fenômenos, experiências e intuições como possibilidades de aprofundamento em estudos futuros

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Esta tese é um prolongamento de uma pesquisa em psicanálise sobre perversão e mulheres iniciada no curso de Especialização e estendida no Mestrado. A partir da constante afirmação no campo lacaniano sobre a inexistência de mulheres estruturalmente perversas, traçamos um percurso sobre o estudo da perversão em Freud e Lacan para interrogarmos a possibilidade de haver mulheres perversas. Para isso, no primeiro capítulo, aprofundamo-nos na teoria da sexualidade freudiana, diferenciando perversidade de perversão e delimitando a distinção entre perversão-polimorfa e estrutura perversa através dos conceitos de fixação e exclusividade, presentes em Freud desde 1905, e do mecanismo perverso (Verleugnung), proclamado por Lacan, mas presente na obra freudiana. Investigamos também neste capítulo a importância das fantasias de espancamento (FREUD, 1919) e da vivência edipiana para o entendimento acerca das perversões. A partir disso, analisamos o fetichismo e os pares de opostos, sadismo-masoquismo (esmiuçando as obras de Marquês de Sade e Sacher-Masoch, responsáveis pela origem dos termos), e voyeurismo-exibicionismo. O segundo capítulo foi dedicado, de maneira geral, à fantasia. De início percorremos o conceito em Freud e Lacan para, posteriormente, através do entendimento sobre fantasia, pensarmos sobre os atos. Em seguida, examinamos a definição de homem e mulher para a psicanálise, diferente daquela utilizada pela biologia, para interrogarmos a possibilidade de uma mulher ser perversa. Na terceira parte desta pesquisa, utilizamos a história de duas mulheres, Gertrude Bainszewski e Suzane von Richthofen, avaliamos o caso Violette de André (1995) e ponderamos sobre a personagem Erika Kohut de A professora de piano (2001) para pensarmos sobre a teoria até então apresentada

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Esta pesquisa iniciou-se a partir do questionamento geral sobre o que faria a clínica psicanalítica no Serviço Residencial Terapêutico. Buscaram-se balizas na história da reforma psiquiátrica brasileira e em fundamentos da psicanálise aplicada a terapêutica a fim de discutir uma articulação entre essas duas áreas. É defendida a tese de que existe uma clínica necessária ao trabalho nos SRT, já que a mudança da realidade objetiva conseqüente à saída dos asilos não é suficiente para que os moradores sintam-se em casa. Além disso, é defendida a tese de que trata-se de psicanálise no seio de uma casa, mas não de um dispositivo específico ao SRT que possa ser definido a partir de critérios ou categorias da clínica, da terapêutica ou do tratamento. Questionou-se, então, como acontece a operação que faz com que se reconheça um espaço como íntimo ou o contrário, estranho. Ou seja, o sentimento de se estar em casa, a sensação de algo da ordem do familiar não é automática, sendo operação dependente de um trabalho subjetivo. Para Lacan, a casa do sujeito encontra-se em um ponto no Outro, situado por ele a partir de uma ausência, o φ. Na neurose esta cava é mobiliada, deixando furos, pela fantasia, ordenada pelo objeto a. Estas elaborações foram trabalhadas a partir de um caso. Foi discutido por fim o trabalho do cuidador e a supervisão nele implicada como o profissional que sustenta a brecha pela qual se pode abrir ao inconsciente para que o sujeito possa retornar a sua casa

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Anno Mungen focuses on “films made for music” and on the rare phenomenon of ‘music depicted by picture’ (S. Kracauer). The narration about historical metamorphoses of varied forms of coexistence between music and picture is accompanied by a reflection on the laws of audiovisual perception. The main examples are discussed, these concentrating on the artistic ideas of Walt Disney’s animated film Fantasia and – first of all – on Edgard Varèse’s bold ideal of spatial music, attained post mortem in Bill Viola’s Déserts (1994). After a detailed analysis of Viola’s film the author admits that the movie pictures deduced from music are able to render the latter its own substantial visual power.

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Tese de Doutoramento apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais.

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The Fantasy form offered a composer the freedom to create a work without concerns for fitting into the current stylistic and traditional structures. The flowering of the form seems to be concentrated from 1820-1920 since the composer started to use it as a way to convey a personal idea or to portray a special spirit. This dissertation is comprised of three recitals with fantasies in different genres and styles. Through performing these diverse fantasies, I have been inspired to connect with the imagery and spirit of the compositions in order to capture the unique sentiments of each piece. Also, in order to keep the audience absorbed in the music that is without structure, I have focused on expanding my technical abilities to vary color, sonority, and phrasing. Program one (April 26,2004) includes Fantasie, Op. 17 and Piano Concerto, Op. 54 (assisted by Ya-Hsin Wu) by R. Schumann. Program two (December 10, 2004) includes Three Fantastic Dances, Op. 5 by D. Shostakovitch, Fantasy "Sonataecossaise ", Op. 28 by F. Mendelssohn, Sonata No.2 "Sonata-Fantasy", Op. 19 by A. Scriabin and Fantasie for Piano and Violin, D 934 by F. Schubert with violinist, TaoChang Yu. The last program (November 1, 2005) includes Fantasia baetica by E. de Falla, Morceaux de Fantaisie, Op. 3 by S. Rachrnaninoff, Fantaisie, Op. 49, Impromptu No. 4 '%h.ntasy-hpromptu", Op. 66 and Polonaise-Fantaisie, Op. 61 by F. Chopin.

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Mergers and acquisitions are words that are usually associated with the modern business world. Such joint efforts toward improvement, however, existed long before our time, in the form of musical partnerships. It was not unusual for composers to share in each other's works, borrowing themes and recreating them to generate new meanings; in the process, new masterpieces were often created. My performance project, Twentieth Century Variations on Borrowed Themes, explores the fruits of such labor. The main objective of this project is to demonstrate how certain composers of the twentieth century have taken famous themes and used them to create variations, imbuing their own creative ideas, musical styles and pianistic challenges. This objective was accomplished by performing three recorded public recitals. These programs consisted of early to late twentieth century pieces that are based on borrowed themes, either in theme and variations form, fantasia form, paraphrase form, or transformal variation form. I have selected the pieces based on their artistic merits and technical challenges, thus allowing me to grow as a pianist and artist. In addition, I wanted to choose some pieces that are rarely performed, as I believe the public delights in hearing unfamiliar gems. The first recital consisted of the music of two legendary pianists: Variations on a Theme of Chopin by Rachmaninoff and Goldberg Variations by BachIBusoni. The second program featured Grand Fantasy on Gershwin's Porgy and Bess by Earl Wild, Sonatina No. 6 (Fantasy on Bizet 's "Carmen") by Busoni, and Rhapsody on a Theme by Paganini, op.43 by Rachmaninoff. Some unusual and seldom-performed pieces, as well as a familiar favorite, were spotlighted in the third recital. The pieces performed on this program were John Rea's Twenty-one Transformal Variations on the "Kindersznen " by Robert Schumann (Las Meninas), Muczynski's Desperate Measures (Paganini Variations), Busoni's Elegie No. 3 (Turandot 's room), and Rhapsodie Espagnole by LisztIBuson. These composers artfully breathed new life into the material borrowed from others, and in the process, the "borrowed" themes became undoubtedly and uniquely their own music.

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Variation, or the re-working of existing musical material, has consistently attracted the attention of composers and performers throughout the history of Western music. In three recorded recitals at the University of Maryland School of Music, this dissertation project explores a diverse range of expressive possibilities for violin in seven types of variation form in Austro-German works for violin from the 17th through the 20th centuries. The first program, consisting of Baroque Period works, performed on period instrument, includes the divisions on “John come kiss me now” from The Division Violin by Thomas Baltzar (1631 – 1663), constant bass variations in Sonate Unarum Fidium by Johann Heinrich von Schmelzer (1623 – 1680), arbitrary variation in Sonata for Violin and Continuo in E Major, Op. 1, No. 12 “Roger” by George Friedrich Händel (1685 – 1759), and French Double style, melodic-outline variation in Partita for Unaccompanied Violin in B Minor by Johan Sebastian Bach (1685 – 1750). Theme and Variations, a popular Classical Period format, is represented by the Sonata for Piano and Violin in G Major K. 379 by Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) and Sonata for Violin and Piano in A Major, Op. 47 No. 9 the “Kreutzer” by Ludwig van Beethoven (1770 – 1827). Fantasy for Piano and Violin in C Major D. 934 by Franz Schubert (1797 – 1828) represents the 19th century fantasia variation. In these pieces, the piano and violin parts are densely interwoven, having equal importance. Many 20th century composers incorporated diverse types of variations in their works and are represented in the third recital program comprising: serial variation in the Phantasy for Violin and Piano Op.47 of Arnold Schoenberg (1874 – 1951); a strict form of melodic-outline variation in Sonate für Violine allein, Op. 31, No. 2 of Paul Hindemith (1895 – 1963); ostinato variation in Johan Halvorsen’s (1864 – 1935) Passacaglia for Violin and Viola, after G. F. Handel’s Passacaglia from the Harpsichord Suite No. 7 in G Minor. Pianist Audrey Andrist, harpsichordist Sooyoung Jung, and violist Dong-Wook Kim assisted in these performances.

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The Fantasy, as the term suggests, is a genre that composers have found congenial for exploring innovative and imaginative processes. Works in this genre are numerous in the solo piano literature, and extend even to works for piano and orchestra and to chamber music with piano. I was curious to explore how a specific genre of music maintained similar characteristics but evolved over time. A fantasy is primed to be inventive and I wanted to see how composers from different eras and backgrounds would handle their material in this genre. I have learned that composers worked through formal developments while making innovations within this genre. The heart of my dissertation is presented through the recording project. Because ofthe abundance ofpiano fantasies, many works had to be excluded from this project for time's sake. On two compact discs, I have recorded approximately two hours of solo piano music. I have included some shorter fantasies to magnify significant developments from era to era, country to country, and composer to composer. The first disc has recordings of eighteenth and nineteenth-century fantasies: Chromatic Fantasy and Fugue, BWV 903 by J.S. Bach (1685-1750); Fantasia inC major, H. XVII, 4 by Franz Joseph Haydn (1732-1809); Fantasy inc minor, K. 475 by Wolfgang Amadeus Mozart (1756- 1791); Fantasia inf-sharp minor, Op. 28 by Felix Mendelssohn (1809-1847); and Polonaise-Fantaisie in A-flat major, Op. 61 by Frederic Chopin (1810-1849). On the second disc I have included mid-19th, 20th and 2151-century piano fantasies: Fantasy and Fugue on the Theme B-A-C-H by Franz Liszt (1811-1886); Fantasia Baetica by Manuel de Falla (1876-1946); Three Fantasies by William Bergsma (1921-1994); Fantasy, Aria and Fugue by Frederic Goossen (1927-2011); and Piano Fantasy ("Wenn ich einmal sol! scheiden") by Richard Danielpour (b. 1956). The accompanying document includes program notes for each of the pieces recorded. They were recorded on a Steinway "D" in Dekelboum Concert Hall at the University of Maryland by Antonino D'Urzo ofOpusrite Productions. This document is available in the Digital Repository at the University of Maryland and the CO's are available through the Library System at the University of Maryland.

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The centrality of Vaughan Williams to British music in the first half of the twentieth century is now a commonplace in musicology, but this has not always been so. Prior to 1914 Vaughan Williams was regarded by a number of British critics as a figure of considerable potential, but of less interest than composers like Granville Bantock, Cyril Scott, and Joseph Holbrooke: a reflection, in part, of the many different strands that existed in musical modernism in pre-war Britain, as well as scepticism that Vaughan Williams's engagement with English folksong offered anything original. In this chapter, I consider this inauspicious early period of Vaughan Williams reception, when even works considered seminal today like the Fantasia on a Theme by Thomas Tallis were received by some critics with bewilderment, and the changes that took place in the years after World War One after which Vaughan Williams became the leader of British musical modernism. I argue that Vaughan Williams's emergence reflects a change in attitude by British critics to modernism in general, to their approach to musical criticism, and to Vaughan Williams's musical language; in particular I note the distinction increasingly drawn by critics between folksong arrangements and a musical language derived from folksong.

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A presente tese tem como objeto de estudo os castrati em Portugal e no Brasil, visando principalmente às atividades musicais realizadas nos teatros da corte portuguesa entre 1752 e 1822. A partir de documentação histórica inédita, como livros de despesa do governo, os relatos fornecidos por viajantes estrangeiros da época, libretos, partituras originais e correspôndencias, a tese aborda o percurso histórico dos castrati italianos ampliando o entendimento sobre as práticas musicais que esses cantores protagonizaram tanto em Lisboa como no Rio de Janeiro.

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino do Português e Línguas Clássicas, Universidade de Lisboa, 2010

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As artes culinárias, os seus intervenientes e a envolvente associada às mesmas, assumem hoje um interesse crescente por parte dos consumidores, podendo funcionar como uma ferramenta de educação, tornando os consumidores mais recetivos à influência da alimentação na saúde. Por outro lado, o entretenimento direcionado para alimentação poderá conduzir o consumidor a um desvio das suas práticas alimentares saudáveis, envolvendo os espetadores numa fantasia e glamour, de cenários encenados que parecem reais em particular para pessoas sem qualificações em artes culinárias. Esta investigação pretende aferir a perceção dos Chefs sobre o conceito de alimentação saudável e a sua influência no bem-estar das pessoas na região da grande Lisboa. Metodologicamente, realizaram-se entrevistas a Chefs, privilegiando o método qualitativo. A informação recolhida foi tratada recorrendo-se à análise de conteúdo, utilizando-se o software QSR Nvivo 10®. As entrevistas seguiram um guião pré-estabelecido, incidindo sobre os seguintes temas: i) hábitos alimentares dos Chefs em casa; ii) perceção sobre alimentação saudável; iii) práticas em contexto de trabalho. Os Chefs percecionaram corretamente o conceito de alimentação saudável e associaram o bem-estar como o principal benefício associado à sua prática. Porém, nos seus locais de trabalho, os Chefs referem que se sentem pressionados pelas questões economicistas aquando da elaboração das suas receitas. Importa pois promover uma oferta alimentar atrativa e simultaneamente saudável, contribuindo para o bem-estar das pessoas.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.