832 resultados para Family. School. Cultures. Everyday Life
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Since the 2000s activewear has grown as a fashion category, and the tropes of gym wear – leggings, leotards and block colours – have become fashionable attire for both men and women outside the gym. This article examines the rise of activewear in the context of an on-going dialogue between fashion and sport since the beginning of the twentieth century. Through an analysis of the Australian activewear label, Lorna Jane, we consider the fashionable female body as both the object and subject of a consumer culture that increasingly overlays leisure with fashion. Activewear can be seen as the embodiment of an active and fashionable lifestyle that is achieved through a regime of self-discipline, and that symbolizes the pleasure in attaining and displaying the healthy and fit body.
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Resumen: Hacia el 167 a.C., un joven Polibio, se sorprendía de que Roma hubiera podido afi rmar su poderío en la península, resistir los ataques cartagineses y acabar imponiendo sus leyes en Oriente. Probablemente –explica P. Grimal– en ello también haya infl uido que las costumbres y tradiciones romanas contribuían a asegurar una superioridad sobre el resto de las culturas y hacían de Roma una ciudad única entre todas. La familia y la mujer constituyeron parte fundamental dentro de la consolidación de esa estructura socio política y de ello heredaríamos, especialmente a nivel normativo, una sólida tradición jurídico-romana. Sin embargo, la época imperial representó un grave período de crisis en el cual, tomar esposa, dar hijos a la patria y controlar los patrimonios, se convirtió en una importante reafi rmación moral, jurídica y política para la sociedad de su tiempo. En esta forma, se analizarán brevemente algunos conceptos y leyes relevantes –cuyos ecos volveremos a encontrar refl ejados a lo largo y ancho de la España cristiana medieval– los cuales nos ayudarán a adentrarnos en la cotidianidad de este singular período, sus emancipadas mujeres aristocráticas y el derecho privado.
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O objetivo desta tese consistiu em saber se os sentidos compartilhados e os significados construídos sobre o choro das crianças nas creches públicas do município de Juiz de Fora, durante as sessões reflexivas com as coordenadoras/diretoras, produzem espaços de reflexão teórica sobre as práticas capazes de criar uma prática de reflexão. Pelo tipo de problema formulado optei por trabalhar a perspectiva metodológica a partir do paradigma crítico de pesquisa, concretizado na modalidade de pesquisa crítica de colaboração, com enfoque sócio-histórico-cultural. Isto se justifica porque busco compreender o lugar do choro das crianças nas práticas das coordenadoras/diretoras, procurando identificar se a consciência das ações institucionalizadas pode produzir mudanças nas práticas no interior das creches. O corpus discurso da tese constitui-se de 10 sessões reflexivas, cujos dados produzidos foram organizados e analisados a partir da perspectiva teórico-metodológica dos Núcleos de Significação de Aguiar e Ozella (2006). O campo teórico está circunscrito no diálogo entre Vigotski, Bakhtin e Wallon. Isso porque estes autores contribuíram, sobremaneira, para a discussão sobre sentido, significado; linguagem e consciência, zona de desenvolvimento proximal, além do estudo da emoção, em especial, sobre a manifestação do choro da criança no contexto da creche. A arquitetura dos Núcleos de Significação revelou a necessidade de aprofundar questões relacionadas aos diversos olhares para o choro da criança; estratégias para lidar com o choro a partir da visão das coordenadoras/diretoras; o controle/descontrole/não controle do choro; a inter-relação do choro, da creche e da família e, finalmente, a reflexão teórico-prática como possibilidade de reverberação no cotidiano da creche. As análises confirmaram três premissas básicas: a) que a emoção constitui-se como o primeiro recurso de interação com o outro, que antecede a própria representação simbólica e por isso é valioso o aprofundamento deste assunto em cursos de formação; b) quando tornamos a cena vivida mais clara, essa clareza pode trazer elementos para outras possíveis intervenções, para outros possíveis diálogos sobre o choro da criança. A perspectiva de transformação pode acontecer exatamente no diálogo entre o cotidiano, a história e espaços de reflexão; c) que o fundamental, nos contextos de formação, é não focalizar apenas o conteúdo a ser transmitido sem possibilidade de reflexão sobre o próprio contexto a que se destina porque é pelo possível distanciamento e necessário estranhamento das práticas rotineiras, esporadicamente ou quase nunca questionadas, que a reflexão e a crítica se estabelecem.
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Este trabalho é fruto de uma pesquisa realizada a partir de reportagens e notícias veiculadas na mídia impressa e em redes sociais, de debates com conselheiros tutelares, do encontro com colegas psicólogos que são técnicos do conselho tutelar e da minha experiência como professora da rede municipal do RJ. Para tanto, utiliza algumas ferramentas da análise institucional de origem francesa como proposta por Lapassade e Lourau e contribuições de Guatarri sobre a produção de subjetividades, de Foucault sobre a sociedade disciplinar e Deleuze sobre as sociedades de controle. Para chegar ao cotidiano dos conselhos tutelares precisamos entender que ao longo dos anos 1990, com a implantação da doutrina neoliberal que reduziu investimentos na área social e instalou o chamado Estado mínimo no Brasil, vivemos um importante paradoxo segundo o qual, de um lado, tínhamos o ECA propondo a garantia de direitos por meio da participação democrática da sociedade civil em articulação com o governo e que previa um órgão - conselho tutelar - que deveria reivindicar direitos e, de outro, a política neoliberal, com seus ideais de desmobilização política, abandono das políticas sociais, privatização e individualização. No contato com conselhos tutelares de municípios de diversas regiões do país podemos perceber que este foi rapidamente distanciado das suas motivações políticas de mobilização da sociedade civil e transformado num "balcão de atendimento" cuja principal função passou a ser o atendimento dos "casos", ou seja, das demandas que lá chegam. Isso porque a "participação institucionalizada e regulada" (SCHEINVAR e LEMOS, 2012) acabou consolidando-se, já que participar deixou de ser um ato de intervenção dos movimentos sociais para se transformar numa simples adesão a campanhas propostas pelo sistema político. Hoje, podemos dizer que os conselheiros habitam o "mundo das faltas". Sendo assim, despotencializado o movimento reivindicativo acusa-se à falta de estrutura, do espaço físico, rede de atendimento, participação na elaboração da proposta orçamentária, política pública de qualidade, remuneração adequada, etc. E quem trabalha com a falta tem sempre o mesmo público alvo: a família pobre. As análises das práticas cotidianas dos conselheiros têm mostrado que os conselhos tutelares com o passar dos anos passaram a funcionar sob o tripé vigilância, enquadramento e punição. O termo "risco social" ou "vulnerabilidade social" é a cada dia mais difundido por conselheiros tutelares e especialistas da rede de atendimento que têm utilizado esse "rótulo" visando disciplinar e homogeneizar as pessoas em suas relações familiares como forma de enquadramento social.
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Bisher stehen sich in der deutschen Jugendforschung mit dem Transitions- und Moratoriumsgedanken zwei Konzepte zur Beschreibung der Jugendphase gegenüber, deren ergänzender Charakter bisher kaum Beachtung gefunden hat. Um eine Verknüpfung leisten zu können, sollen beide Auffassungen von Jugend kurz skizziert und in die Beschreibung einer Typologie jugendlicher Entwicklungswege überführt werden. Im zweiten Teil werden auf der Basis von Sekundäranalysen empirische Evidenzen aufgezeigt, die eine Vertiefung der theoretischen Herangehensweise aussichtsreich erscheinen lassen. (DIPF/Orig.)
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‘Rural stress’ and ‘farming stress’ are terms that have become commonly appropriated by British health-based academic disciplines, the medical profession and social support networks, especially since the agricultural ‘crises’ of B.S.E. and Foot and Mouth Disease. Looking beyond the media headlines, it is apparent that the terms in fact are colloquial catch-alls for visible psychological and physiological outcomes shown by individuals. Seldom have the underlying causes and origins of presentable medical outcomes been probed, particularly within the context of the patriarchal and traditionally patrilineal way of life which family forms of farming business activity in Britain encapsulate. Thus, this paper argues that insufficient attention has been paid to the conceptualization of the terms. They have become both over-used and ill-defined in their application to British family farm individuals and their life situations. A conceptual framework is outlined that attempts to shift the stress research agenda into the unilluminated spaces of the family farming ‘way of life’ and focus instead on ‘distress’. Drawing upon theorization from agricultural and feminist geography together with cultural approaches from rural geography, four distinct clusters of distress originate from the thoughts of individuals and the social practices now required to enact patriarchal family farming gender identities. These are explored using case study evidence from ethnographic repeated life history interviews with members of seven farming families in Powys, Mid Wales, an area dominated by family forms of farming business. Future research agendas need to be based firmly on the distressing reality of patriarchal family farming and also be inclusive of those who, having rejected the associated way of life, now lie beyond the farm gate.
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This research seeks to design and implement a WebGIS application allowing high school students to work with information related to the disciplinary competencies of the competency-teaching model, in Mexico. This paradigm assumes knowledge to be acquired through the application of new technologies and to link it with everyday life situations of students. The WebGIS provides access to maps regarding natural risks in Mexico, e.g. volcanism, seismic activities, or hurricanes; the prototype's user interface was designed with special emphasis on scholar needs for high school students.
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Las organizaciones son un ente social y económico que según la teoría clásica debe ser vista como una estructura administrativa. Para Mooney (1947) existen principios los cuales baso en la teoría organización, en donde busca establecer relaciones entre principios, procesos y efectos. Por lo que el satisfacer las necesidades de una población debe ser un proceso que involucre intereses particulares .En este caso la organización debe ser estudiada y evaluada como un sistema que tiene diferentes jerarquías y agentes que interactúan entre si, para cumplir un objetivo. Las relaciones que se generan dentro de una organización, y en este caso una organización privada tienden a dar respuesta a muchas necesidades que como procesos se presentan en el diario vivir; es así como se habla del éxito de las organizaciones basado en la competitividad que generan las habilidades y actitudes del personal, el número de variables, fenómenos y efectos, que busca que los empleados asuman actitudes que conlleven a tomar buenas decisiones (Garcia, 2009 ). Es importante resaltar en las organizaciones, los fenómenos de liderazgo, poder e influencia, cada concepto independiente pero visto conjuntamente desde un panorama organizacional, donde toda relación intraespecifica deben determinarse en los diferentes comportamientos, conductas y culturas del personal de la empresa (Fuentes, 2004). La depredación, competencia y cooperación, son conceptos que indudablemente están presentes en todos los procesos de la organización y serán determinantes en la perdurabilidad de la misma. Por último, la presente investigación pretende establecer los efectos de los fenómenos sociales de liderazgo, poder e influencia sobre las interacciones intra-especificas (competencia, cooperación y depredación) al interior de una organización, de tal manera que se logre explicar el efecto y la correlación que existe entre unos y otros fenómenos (Castro, 2012).
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The acquiring process of morals on a person is one of the most important aspects of his Social Identity. The basis for his ethics and moral choices are built when he interacts with the world. A child that interacts with participants of Movimento Sem Terra (MST) movement that fights for the Land Reform and the transformation of the society may have the opportunities to acquire the culture, morals and ethics of this movement. Based on this understanding, this work intends to comprehend how children think and incorporate the rules that are the base of the values and principles of MST, considering the diversity of the situations, the limits and the possibilities to experience these values in their everyday life in the Movement. To understand how the process of cognitive construction of the rules takes place in a child, it is important to consider the theories of Jean Piaget. According to him, morals development follows a sequence: the anomie (0 to 2 years old), marked by the absence of rules; the heteronomy (2 to 6/7 years old), where takes place the adoption of rules due to exterior obedience, such as a relative, an institution or a movement; and the autonomy (from 6/7 years old on), in which rules are considered legitimate. All the children in this research have relatives working at MST. The research has two parts. We have first observed the behavior of three groups of children (beyond six years old) while they were involved on their normal activities (kindergarten) activities. On the second moment, we have interviewed 20 children (between 3 and 10 years old). We used flashcards containing scenes; we also told stories and asked moral questions involving the character s behavior. We have noticed the unilateral respect and extern coercion are between the definers of the moral decisions of a child. The empathy and the reduction of the egocentrism help seeing the situation of the point of view of other, although it doesn t mean that one is going to accept others point of view. In the taking decision of the child other factors are also considered such as the space of socialization (family, school). Though the children don t work or take part at MST activities, they have already opinions about involved people behaviors. The interaction with relatives and teachers is one of the most important aspects to encourage them elaborate moral understandings according to the ethics of this movement
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
As influências do trabalho docente feminino na cultura escolar do extremo oeste paulista (1932-1960)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Palliative care settings in many countries acknowledge families as their prime focus of care, but in Brazil, to date, researchers have devoted scant attention to that practice setting. In this article, we report the findings of a study that explored how families define and manage their lives when they have a child or adolescent undergoing palliative care at home. Data included individual semistructured interviews with 14 family members of 11 different families. Interviews were transcribed and the coding procedure featured qualitative content analysis methods. The deductive coding was based on the major components of the Family Management Style Framework and the eight dimensions comprising these components. The analysis provides insight into families' daily practices and problems inherent in managing their everyday lives that are encountered when they have a child in palliative care. The article features discussion of implications for the palliative care related development of family nursing practice.
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BACKGROUND Skin and mucosal manifestations such as skin thickening, pruritus, reduced microvascular circulation, digital lesions, appearance-related changes, and dryness of the eyes and mucosa are common in systemic sclerosis (SSc). A specific skin and mucosa care education programme for patients and their family caregivers should increase their self-efficacy and improve coping strategies. AIMS The aims of this qualitative study were to explore the participants' experiences of both everyday life with skin and mucosal manifestations and the programme itself, while identifying unmet needs for programme development. METHODS Narrative interviews were conducted with eight SSc patients and two family caregivers of individuals with SSc. Using qualitative content analysis techniques, the transcribed interviews were systematically summarized and categories inductively developed. RESULTS The findings illustrated participants' experiences of skin and mucosal symptoms and revealed them to be experts in finding the right therapy mix alone (before diagnosis) and also in collaboration with health professionals (after diagnosis). Participants emphasized that the programme gave them useful education on skin and mucosa care. They described how they had to cope alone with the lack of information on pathophysiology, people's reactions, and the impact on their family and working lives. Nevertheless, participants said that they maintained a positive attitude by not dwelling on future disabilities. CONCLUSIONS Patients and family caregivers benefited from the individualized and SSc-specific education on skin and mucosa care. Future improvements to the programme should focus on imparting understandable information on SSc pathophysiology, dealing with disfigurement and seeking reliable disease information, as well as facilitating peer support.