La Evaluaci��n de proyectos con impacto ambiental. Eficiencia y sostenibilidad

Suele darse por sentado que la valoraci��n de los impactos que recaen sobre las generaciones presentes no comporta dificultad alguna. Sin embargo esto no es cierto. Es m��s, no se dispone de una metodolog��a ampliamente aceptada para contabilizar dichos impactos. Algunos de los aspectos m��s controvertidos son: la elecci��n del valor apropiado para la tasa de descuento, las unidades -f��sicas o monetarias- en que deben expresarse los flujos y la valoraci��n de los bienes tangibles e intangibles. Cuando existen impactos a muy largo plazo surge el problema de valorar los costes y beneficios que afectan a las generaciones futuras mediante, por ejemplo, una tasa de descuento intergeneracional. Incluso en este ��ltimo caso estar��a dominando la perspectiva de las generaciones presentes, que actuar��an como si poseyeran la totalidad de los derechos de propiedad sobre todos los recursos. Por lo tanto es necesario incorporar el requisito de sostenibilidad en el an��lisis. En este trabajo se examinan algunos de estos aspectos y se proponen v��as de soluci��n.

Manual para la evaluaci��n del impacto en salud de proyectos sometidos a instrumentos de prevenci��n y control ambiental en Andaluc��a

Este Manual se complementa con los siguientes documentos de apoyo: 1. Actuaciones y requerimientos (Lista de actuaciones con indicaci��n de los requerimientos que deben cumplir respecto a la EIS); 3. Indicadores (Bater��a de indicadores y est��ndares para la evaluaci��n y la relevancia de los impactos); y 4. An��lisis en profundidad (Resumen de las etapas de una evaluaci��n de riesgos). Publicado en la p��gina Web de la Consejer��a de Salud : www.juntadeandalucia.es/salud (Ciudadan��a / Nuestra Salud / Evaluaci��n de impacto en salud)

Caracteriza����o dos solos da ilha de Santiago (Cabo Verde) numa perspectiva de sustentabilidade ambiental

As respostas geoqu��micas do ambiente s��o controladas, em primeiro lugar, pelos processos naturais, geol��gicos, pedol��gicos, clim��ticos e biol��gicos. Sobrepondo-se a essa heran��a, a presen��a do homem adquire papel importante pelas possibilidades de altera����o que promove no ambiente geoqu��mico a partir das concentra����es urbanas, actividades industriais e agr��colas. Nos ��ltimos anos a cartografia geoqu��mica tem assumido uma import��ncia relevante j�� que tem sido largamente reconhecido que para se identificar e quantificar a polui����o antropog��nica �� fundamental a exist��ncia de mapas que apresentem os valores de fundo geoqu��mico natural. O principal objectivo deste estudo �� o estabelecimento de uma base de dados geoqu��micos da ilha de Santiago (Cabo Verde) utilizando os solos como meio amostral. Esta base de dados geoqu��micos permitiu caracterizar o estado actual dos solos da ilha de Santiago e estabelecer os valores de fundo geoqu��mico. A ilha de Santiago, com uma ��rea de 991km2, �� a maior ilha do arquip��lago representando cerca de 25% da ��rea total. Tem forma adelga��ada na direc����o Norte-Sul, apresentando um comprimento m��ximo de 54,9km entre a ponta Moreia, a Norte, e a ponta Mulher Branca, a Sul, e uma largura m��xima de 29km entre a ponta Janela, a Oeste, e a ponta Praia Baixo, a Leste. Apresenta uma altitude m��xima de 1392m. No presente trabalho foram seguidas as recomenda����es do projecto ���IGCP 259 ��� International Geochemical Mapping��� no que se refere aos procedimentos de amostragem, prepara����o f��sica das amostras, an��lise qu��mica e controlo de qualidade dos resultados. Na ilha de Santiago foram colhidas 278 amostras de solos correspondendo a uma densidade de amostragem de 0.28 amostras por km2. As amostras foram decompostas com uma solu����o modoficada de ��qua r��gia e analisadas para 37 elementos (Ag, Al, As, Au, B, Ba, Bi, Ca, Cd, Co, Cr, Cu,Fe, Hg, K, La, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, Pb, S, Sb, Sc, Se, Sr, Te, Th, Ti, Tl, U, V, W and Zn) por ICP-ES. Foram ainda determinados 5 par��metros caracter��sticos do solo (pH, condutividade, mat��ria org��nica, cor e textura). Os padr��es geoqu��micos obtidos atrav��s dos mapas de distribui����o espacial foram correlacionados com v��rios factores designadamente a natureza da rocha m��e, o tipo de solo e ainda com algumas fontes de contamina����o. A utiliza����o da An��lise em Componentes Principais permitiu distinguir diferentes tipos de associa����es de vari��veis real��ando a import��ncia das associa����es do tipo geog��nico relativamente ��s associa����es to tipo antropog��nico. A associa����o Na-CE assinala as ��reas onde o impacto das actividades humanas influ��ncia os valores de fundo geoqu��mico

Crescimento Econ��mico em Cabo Verde e seu Impacto na Sustentabilidade Ambiental

Para que o crescimento econ��mico seja efetivo, importa registar de igual modo o crescimento real nas outras vertentes que sustentam o pr��prio crescimento, assim �� cada vez mais importante introduzir vari��veis ambientais e sociais quando se procede �� an��lise efetiva do crescimento econ��mico. O ���crescimento econ��mico �� um indicador que revela o bem-estar econ��mico de um pa��s���, (B��rgenmeier, 2005, p.16-17). S�� se pode falar da sustentabilidade ao n��vel do crescimento econ��mico, se efetivamente os recursos forem devidamente racionalizados, mas �� igualmente muito importante ter em conta a reutiliza����o de recursos, sobretudo quando s��o escassos ou quando representam riscos s��rios para o ambiente como tamb��m para a economia, entre outros. O protocolo do Quioto, a Conven����o Quadro sobre as Mudan��as Clim��ticas e os Objetivos Do Mil��nio (ODM), s��o apenas alguns exemplos de programas cujos objetivos visam essencialmente disciplinar a emiss��o de di��xido de carbono (CO2). Um dos objetivos �� o de tentar ���educar��� o mundo global para os problemas que decorrem do uso abusivo e descontrolado de recursos, principalmente aqueles que podem p��r em causa a sustentabilidade do planeta terra. Cabo Verde (CV) �� um dos poucos pa��ses ao n��vel do continente africano, e ��nico na sua sub-regi��o, que tem cumprido com os objetivos dos projetos acima listados. Essas conquistas t��m permitido que este pa��s conduza as suas pol��ticas de desenvolvimento, balizadas em contextos das melhores pr��ticas mundialmente aceites. T��m sido canalizados investimentos em infraestruturas de elevado valor acrescentado para a capta����o e explora����o de energias verdes. A presente disserta����o tem como objetivos: identificar os eventuais impactos ambientais em Cabo Verde que poder��o decorrer do crescimento e desenvolvimento econ��mico; sugerir melhorias ao n��vel da sustentabilidade. Conclui-se, por meio de inqu��ritos conduzidos por n��s, que os Cabo-verdianos se mostram dispostos a colaborar financeiramente para a prote����o ambiental em Cabo Verde.

IMPACTO DOS FACTORES GEOT��CNICOS E GEOABIENTAIS DOS BAIRROS DE G��NESE ILEGAL NO ORDENAMENTO DO TERRIT��RIO

Cabo Verde enquanto um pa��s insular, dotado de escassos recursos minerais, vem enfrentando forte press��o de um crescimento populacional e urbano acelerado. Ieto constitui uma das raz��es do pa��s ter enorme vulnerabilidade estrutural, principalmente nos dom��nios econ��micos e ambientais, situa����o que amea��a, seriamente, o desenvolvimento sustentado do Pa��s. Em consequ��ncia, a cidade da Praia, tem sido alvo de um crescimento repentino, no que diz respeito ��s constru����es de g��nese ilegal, devido ao ��xodo rural, a migra����o interilhas, a mobilidade e circula����o das pessoas em diferentes sub��rbios da cidade, �� procura de uma casa pr��pria independentemente de ���Onde e Como���, somente preocupando-se com o Para Qu��. Assim sendo, propomos como tema de discuss��o nesta disserta����o de mestrado ���Riscos geol��gicos associados ��s constru����es nas encostas e leitos das ribeiras de alguns sub��rbios da cidade da Praia���. Para o efeito, foram analisadas algumas quest��es relacionadas com os principais tipos de litol��gicas suscept��veis �� eros��o, as forma����es geol��gicas e os tipos de riscos geol��gicos espec��ficos de alguns bairros. Esses aspectos n��o t��m sido levados suficientemente em considera����o em mat��ria relacionados com o ordenamento do territ��rio, uma vez que o estudo realizado em cinco sub��rbios da capital, mostrou que para quest��es sobre o Constru����o urban��stica �� necess��rio delimitar o campo de pesquisa. Por isso, entendemos que seria o momento oportuno para realizar um estudo mais amplo e aprofundado que desse conta do IMPACTO DOS FACTORES GEOT��CNICOS E GEOAMBIENTAIS DOS BAIRROS G��NESE ILEGAL NO ORDENAMENTO DO TERRIT��RIO, focando especificamente o CASO DE COV��O MENDES /REBEIRA DE AGUA FUNDA. A escolha do local de estudo, deve-se ao facto de que nessa localidade, tem aumentado de forma significativa, as constru����es desordenadas e clandestinas, com um n��mero elevado de moradores, que de certa forma ter�� impacto no uso e directamente na est��tica da cidade. Assim sendo, a presente disserta����o visa reflectir sobre os aspectos ligados aos problemas que derivam da deficiente gest��o territorial, quando a quest��o �� a constru����o clandestina, que actualmente est�� a banalizar a cidade da Praia. 9 Com este estudo pretende-se analisar as forma����es geol��gicas, a forma como se utiliza o solo, para que fins, a respectiva caracteriza����o f��sica do ambiente (topografia, geologia, hidrologia existentes), o impacto ambiental que as constru����es feitas ter��o para os projectos que a C��mara Municipal da Praia pretende executar, quais as poss��veis solu����es que se podem apresentar, discutir e propor para a requalifica����o da referida ��rea, bem como as medidas a serem aplicadas a m��dio, longo e curto prazo. Entendemos que no referido local o ambiente encontra-se em perigo, sendo necess��rio adoptar medidas de protec����o ao meio ambiente, com a contribui����o de v��rias ��reas que incluem a preserva����o ambiental, como a hidrologia, atrav��s da defini����o das propriedades do solo, nomeadamente a permeabilidade, ou seja, a capacidade do solo em reter ou conduzir a ��gua. Neste sentido, ser�� importante relacionar o impacto da urbaniza����o com o factor hidrol��gico, estudar o factor georeferenciamento e controle das inunda����es atrav��s do estudo das medidas (estruturais e n��o estruturais) de controlo, da an��lise dos alagamentos, atrav��s da abordagem higienista e ambientalista. Para al��m dos aspectos acima mencionados, aproveitamos ainda para analisar a quest��o da acessibilidade ou seja, a rela����o que o bairro de Cov��o Mendes/Ribeira de ��gua Funda tem com a cidade Praia.

Potencial de culturas de cobertura em acumular carbono e nitrog��nio no solo no plantio direto e a melhoria da qualidade ambiental

O solo �� um importante componente do ecossistema, influenciando a qualidade do ar e da ��gua. Atualmente, �� crescente o interesse pelo potencial que o solo apresenta em seq��estrar carbono e, conseq��entemente, contribuir para mitigar o efeito estufa. Este estudo teve por objetivos avaliar: (a) o potencial da inclus��o de plantas de cobertura em sistemas de produ����o de milho (aveia + ervilhaca, tremo��o (posteriormente azev��m + ervilhaca), mucuna e feij��o-de-porco) em acumular C org��nico e N total num Argissolo Vermelho distr��fico ar��nico, comparativamente ao sistema tradicional pousio/milho e a uma ��rea preservada de campo natural; (b) a contribui����o dos sistemas de cultura em plantio direto no seq��estro de CO2 atmosf��rico pelo solo. Para instala����o do experimento, realizaram-se uma lavra����o e duas gradagens, que acarretaram uma queda acentuada nos estoques de C org��nico e N total nos primeiros quatro anos, em compara����o ao campo natural. Do quarto ao oitavo ano, os sistemas de cultura promoveram uma recupera����o dos estoques de C e N total, sendo esta maior no sistema milho + mucuna. No oitavo ano, o solo no sistema milho + mucuna apresentou 5,42 Mg ha-1 de C e 1,27 Mg ha-1 de N a mais que o solo no sistema pousio/milho, na camada de 0-20 cm. Estimou-se que o sistema tradicional pousio/milho apresentou uma libera����o l��quida de 4,32 Mg ha-1 CO2 em rela����o ao campo natural, enquanto, no sistema milho + mucuna, ocorreu um seq��estro de 15,5 Mg ha-1 CO2. A utiliza����o de sistemas conservacionistas de produ����o de milho �� uma eficiente alternativa ao sistema tradicional (pousio/milho) em acumular mat��ria org��nica no solo e contribuir para o seq��estro do CO2 atmosf��rico em solos agr��colas e, portanto, para a melhoria da qualidade ambiental.

Zoneamento ambiental aplicado �� conserva����o do solo e da ��gua

O zoneamento ambiental auxilia na gest��o do solo e da ��gua, pois fornece informa����es de uso e manejo do solo de forma adequada. Assim, prop��e-se neste estudo: (i) a aplica����o do zoneamento ambiental, baseado em valores de perda de solo, toler��ncia �� perda de solo e �� legisla����o ambiental; e (ii) etapa de monitoramento das caracter��sticas quali-quantitativas dos cursos d'��gua a partir do uso de curvas Total Maximum Daily Loads (TMDL). O estudo foi realizado na bacia hidrogr��fica do ribeir��o Salobra, localizada na transi����o entre os biomas Cerrado e Pantanal. A partir do cruzamento dos planos de informa����o, obteve-se a divis��o da ��rea em cinco zonas de uso do solo, determinadas de acordo com a conserva����o e preserva����o da vegeta����o nativa, ocorr��ncia de ��reas ��midas e nascentes, uso adequado do solo e recupera����o de ��reas erodidas. Paralelamente, as curvas TMDL foram obtidas a partir da curva de perman��ncia e de padr��es de qualidade da ��gua. Verificou-se que cerca de 6 % da ��rea em estudo apresentou perda de solo superior ao limite toler��vel e foi definida como ��rea priorit��ria de recupera����o no contexto do planejamento ambiental. O m��todo aplicado permitiu a determina����o de zonas espec��ficas de uso do solo, identifica����o de irregularidades e de prioridades de conserva����o do solo. Al��m disso, as curvas TMDL constituem boa alternativa de monitoramento da ��gua, pois produzem informa����es em condi����es cr��ticas do corpo d'��gua.

Cronologia e impacto ambiental do uso da terra na Microbacia Hidrogr��fica do Ceveiro, em Piracicaba, SP

Este trabalho objetivou avaliar a cronologia e o impacto ambiental do uso da terra na Microbacia Hidrogr��fica do Ceveiro (MHC), nos anos de 1962, 1965, 1978 e 1995. Utilizou-se a fotointerpreta����o e geoprocessamento, o que permitiu uma r��pida e eficiente integra����o entre os dados levantados. Os solos da ��rea s��o basicamente Litossolos e Podz��licos Vermelho-Amarelos. A cultura anual, que em 1965 chegou a ocupar 42% da ��rea da microbacia, em 1995 ocupava 0,15%. Nesse mesmo per��odo, o plantio da cana-de-a����car passou de 16% para 66%, sendo esta cultura a principal causa da diminui����o das culturas anuais na microbacia. O maior aumento do plantio da cana-de-a����car ocorreu de 1978 a 1995, caracterizando, assim, a influ��ncia dos incentivos governamentais para o seu cultivo. As pastagens e os reflorestamentos tamb��m contribu��ram para a expans��o do plantio da cana-de-a����car, com uma diminui����o em ��rea de 48% das pastagens e 42% do reflorestamento. As ��reas de mata nativa e urbana apresentaram um aumento de 1962 a 1995. O impacto ambiental na MHC tem como indicador a represa da Vila de Artemis, que, de 1978 a 1995, diminuiu sua ��rea em 50%, em decorr��ncia do assoreamento.

Cultivo protegido de videira: manejo fitossanit��rio, qualidade enol��gica e impacto ambiental

O cultivo protegido na cultura da videira apresenta-se como uma alternativa na diminui����o da incid��ncia de doen��as f��ngicas em regi��es que apresentam excesso de chuvas. A utiliza����o de cobertura pl��stica sobre as linhas de cultivo da videira ocasiona modifica����es no microclima ao redor da planta, principalmente pela aus��ncia de ��gua livre sobre folhas e frutos. Estas altera����es propiciam condi����es desfavor��veis ao desenvolvimento de doen��as f��ngicas, com a menor necessidade do uso de fungicidas, como as podrid��es de cachos, que atualmente s��o um dos maiores problemas no controle fitossanit��rio, em regi��es produtoras tradicionais, como a Serra Ga��cha. Todavia, o o��dio da videira que outrora n��o apresentava incid��ncia em condi����es de alta umidade relativa, em condi����es de cultivo protegido, deve ser monitorado. Outro aspecto que merece cautela �� o uso de fungicidas, pois destaca-se que, pela redu����o de radia����o ultravioleta e aus��ncia de chuvas sobre os cachos, devido ao uso da cobertura pl��stica, o per��odo residual dos fungicidas �� prolongado. Este maior ac��mulo �� preocupante, tanto nas uvas destinadas ao consumo in natura, que afeta diretamente o consumidor, quanto ��s destinadas �� vinifica����o, que prejudica a atua����o das leveduras na fermenta����o dos vinhos. De forma geral, a tecnologia de cobrimento dos vinhedos �� eficaz no controle de doen��as f��ngicas e na redu����o do uso de fungicidas, contudo deve ser considerada como um novo sistema de produ����o, principalmente por exigir um manejo fitossanit��rio distinto em rela����o ao cultivo convencional. Os pl��sticos de cobertura, usados, devem ser considerados res��duo agr��cola, exigindo cuidados espec��ficos para que seja evitada contamina����o ambiental.

Impacto de las campa��as de marketing ambiental: el modelo de las cuatro esferas

Este art��culo muestra los resultados del estudio exploratorio realizado en el municipio de Badalona (Barcelona, Espa��a) a ra��z de la aplicaci��n de la Ley Reguladora de los Residuos (DOGC, Decreto legislativo 1/2009, de 21 de julio). Esta Ley, aprobada recientemente por el Gobierno Catal��n, tiene por objeto la promoci��n del comportamiento de separaci��n y eliminaci��n de residuos org��nicos en la ciudadan��a. Espec��ficamente, el objetivo general de esta investigaci��n es analizar las actitudes y comportamientos en la separaci��n y eliminaci��n de residuos org��nicos, a fin de establecer directrices y sugerencias de mejora en el dise��o de campa��as de marketing ambiental, y en la evaluaci��n de ��stas.

Qu��mica atmosf��rica do enxofre (IV): emiss��es, rea����es em fase aquosa e impacto ambiental

The oxidation process of sulfur(IV) species by oxygen, ozone and nitrogen oxides, catalysed by trace metal ions, can play an important role in atmospheric chemistry processes like acid rain, visibility degradation and health hazard. An overview of the more relevant investigations on emissions sources, aqueous phase conversion process and environmental impact is presented.

Impacto de las proliferaciones de medusas en la valoraci��n econ��mica ambiental de las playas de Denia (Sudoeste Mediterr��neo), Alicante, Espa��a

El actual incremento de medusas en las costas mediterr��neas, percibido como un factor negativo en la calidad de las playas, supone un factor reductor de la demanda tur��stica en las ubicaciones costeras, sobre todo en aquellas m��s afectadas por ��stas proliferaciones. Debido a que la ��poca de mayor presencia de fitoplacton disponible (principal fuente de alimento de las medusas), relacionada a la alta incidencia lum��nica, coincide con la temporada alta de turismo en el verano; las notificaciones de incidencias por picaduras de medusa en esta ��poca son frecuentes. Ejemplo de ello, es el caso de Denia (Alicante, Espa��a) donde, desde 2008, se ha detectado un considerable aumento de incidencias sanitarias a causa de picaduras de medusa, paralela a la aparici��n de la especie invasora de cubomedusa Carybdea marsupialis (Bordehore et al, 2011). En este estudio se ha realizado una valoraci��n econ��mica de la playa como un bien ambiental recreativo, mediante encuestas semi-estructuradas elaboradas por Paulo Nunes (CIESM), aplicadas a una muestra inicial de 300 individuos; y evaluado cual ser��a el impacto social y econ��mico en la valoraci��n ambiental de Denia, si las proliferaciones de medusa no se estabilizaran. Se ha estimado el valor econ��mico del impacto sicial causado por las bioinvasiones marinas en las playas recreacionistas seg��n Nunes and Van den Bergh (2004) y Nunes and Markandya (2008); el m��todo que tambi��n ha sido aplicado en el mismo estudio aplicado en Israel (B. Galil, J. Gowdy and P. Nunes 2012) y en Catalu��a (2013, Paulo Nunes, M. Loureiro, L. Pi��ol, S. Sastre, L. Voltaire). En ambos casos los resultados en el impacto econ��mico son considerables pero menores a los esperados, al igual que en los resultados obtenidos en Denia (Alicante).

Impacto ambiental previsto en la explotaci��n de gravas en la zona de concurso medio del riu Fluvi�� (Girona)

The main environmental impacts related to the gravel pits in the medium course of the Fluvi�� river have been assessed. In order to compute the global impact and index based on the numerical values of different impacts has been defined. This index is applied to different areas and the results reveal that the environmental impact expected for a gravel pit is high or moderate close to the main streams and low in the rest of the territory