982 resultados para Estação Ecológica de Itirapina (SP)


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The largest area of preserved Atlantic forest is located in the southern portion of Brazil. The region of Paranapiacaba is depicted in Brazilian zoological studies as one of the first and most intensely sampled areas of the state of São Paulo.We provide a concise list of reptiles and amphibians from the Paranapiacaba Municipal Park. It represents the first comprehensive survey of the group in the area. We recorded 136 species of reptiles and amphibians from field surveys, museum collections and the literature. The anuran diversity of Paranapiacaba is greater than that of Estação Ecológica de Boracéia, which has been considered the most distinctive areas in São Paulo in terms of amphibian diversity. The rich history of herpetological research in the region, including the occurrence of the two most threatened species in Brazil, converts the area to an important conservation landmark for the Brazilian herpetofauna.

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A fragmentação de ambientes naturais é um processo que pode ocasionar a redução e isolamento das populações de mamíferos. Entre os mamíferos tropicais mais afetados pela fragmentação estão os pecarídeos. Neste trabalho, foi analisada a variabilidade genética das populações de dois pecarídeos simpátricos, os catetos (Pecari tajacu) e as queixadas (Tayassu pecari), isoladas em um fragmento de Mata Atlântica do sudeste do Brasil (a Estação Ecológica de Caetetus, EEC). Por conta desse isolamento, esperava-se encontrar baixo grau de variabilidade genética, além de evidência de endogamia e gargalo populacional para ambas as espécies. Comparando-se as duas espécies, devido as suas diferenças comportamentais e por terem sido registrados vários bandos de catetos e apenas um de queixadas na EEC, esperava-se que a variabilidade genética estimada para queixadas fosse menor do que para catetos. Foram genotipadas 16 amostras de queixadas e 17 de catetos para cinco locos de microssatélites. Contrariando a hipótese de que a diversidade genética seria menor em queixadas do que em catetos, foram encontrados níveis de diversidade similares para ambas as espécies (número médio de alelos = 2,60 para queixada e 2,80 para catetos; riqueza alélica = 2,52 para queixadas e 2,54 para catetos; e heterozigosidade média observada = 0,50 para queixada e 0,48 para cateto e esperada = 0,41 para queixada e 0,38 para cateto). Houve evidência de gargalo populacional recente para queixadas, mas não para catetos, o que pode estar relacionado à maior vulnerabilidade daquela espécie a fragmentação do habitat e à caça. Entretanto, os coeficientes de endocruzamento FIS (-0,16 para queixadas e -0,18, para catetos) encontrados não foram positivos e nem significativos (p > 0,02), não evidenciando endogamia para ambas as espécies. O fato de não ter sido encontrada evidência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O cerrado é o segundo bioma mais representativo do Brasil, correspondendo a 23% do território brasileiro. É considerado um hotspot de biodiversidade, apresentando-se bastante ameaçado. Sua devastação é devido, principalmente, ao avanço das culturas agroindustriais de grande mercado. Sabe-se da importância da polinização para a reprodução de inúmeras espécies vegetais. Neste contexto, as abelhas desempenham um papel fundamental devido à sua dependência e especialização na coleta de recursos florais. Mas, estas também requerem locais propícios à nidificação. Além da destruição do hábitat através da fragmentação, a composição da paisagem que permeia fragmentos de vegetação nativa pode influenciar a diversidade apícola e afetar de forma diferente as espécies de acordo com seu hábito de nidificação e alimentação. É fato que as espécies mais especializadas tornam-se mais vulneráveis às alterações ambientais por apresentarem exigências particulares e pouca plasticidade na obtenção de recursos. A fim de analisar a interação entre diversidade de abelhas e Ecologia da Paisagem, foram selecionados dois levantamentos de fauna apícola (ItirapinaSP e Pirassununga – SP). Para isso foram elaborados mapas de uso e ocupação do solo através do SPRING 5.1.7 e, posteriormente, gerados os índices de Ecologia de Paisagens selecionados para o estudo com o auxilio do aplicativo FRAGSTATS 2.0. As espécies coletadas em ambas as áreas foram separadas em guildas funcionais de forrageamento e nidificação. A área de estudo de Itirapina foi sub-dividida em 13 classes de uso e ocupação da paisagem e a área de estudo de Pirassununga foi sub-dividida em 7 classes, conforme as características presentes em cada área. Entretanto, foi dado destaque às três principais classes de estudo: remanescentes florestais, uso antrópico e água para Itirapina... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A extensa fragmentação das florestas tropicais e conseguinte perda da fauna de dispersores e predadores de sementes trazem importantes consequências às interações planta-animal. A predação de sementes, que representa uma etapa crítica no recrutamento de plantas tropicais, é um dos processos que sofrem com este impacto. A falta dos agentes dispersores e predadores de sementes pode alterar a dinâmica natural dessa interação trófica ao ponto de não corresponder mais ao modelo de Janzen-Connell, que prediz que quanto mais próximo da planta parental, maior a probabilidade de predação e, por conseqüência, menor será a dispersão. Esse estudo avaliou em três fragmentos com níveis diferenciado de defaunação (Mata São José, Reserva Municipal Santa Genebra e Estação Ecológica dos Caetetus) a predação (e/ou dispersão) de sementes de palmito juçara (Euterpe edulis Martius) abaixo e longe da planta-mãe, buscando testar o modelo Janzen-Connell. Em cada área cinco sementes foram dispostas em tratamento aberto e cinco em tratamento fechado, abaixo e distante 10 metros do parental em 15 palmeiras e avaliado o destino das sementes após 30 dias. Os resultados não oferecem suporte ao modelo, uma vez que apenas em um dos fragmentos pequenos e defaunados a predação abaixo do parental foi maior que distante, ou seja, nos demais fragmentos a distância da planta mãe não aumentou a sobrevivência das sementes. Nas áreas defaunadas a predação ocorreu principalmente por invertebrados e patógenos, enquanto que na área menos defaunada a predação foi feita principalmente por vertebrados. Diferenças significativas na predação de sementes entre os tratamentos só foram obtidas na área menos defaunada, o que mostra a importância dos predadores vertebrados de médio e grande porte na predação e/ou dispersão de sementes de E. edulis neste fragmento.