139 resultados para Escoliosis idiopática


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento oscilatório de cada membro inferior na tarefa de alcance frontal. Além disso, verificar a influência da informação visual nestas tarefas, em pacientes com doença de Parkinson. MÉTODO: Participaram deste estudo 8 pacientes com doença de Parkinson idiopática, de ambos os sexos, classificados entre os estágios 1 a 3 da escala de Hoehn e Yahr e 8 sujeitos controle. Para avaliar o comportamento oscilatório, foi aplicada a tarefa de alcance frontal que consistiu em elevar os braços a 90º, posicionar uma mão sobre a outra, estender os dedos e tentar alcançar à frente o mais longe possível sem retirar ou mover os pés da posição inicial. Os pés foram posicionados sobre duas plataformas de força, próximas uma da outra. Para aquisição dos dados de comportamento oscilatório foi utilizado o software AMTI Net Force, com freqüência de coleta de 100 Hz. Foram realizadas 3 tentativas para cada condição (com e sem informação visual), totalizando 6 tentativas com duração de 30 segundos cada. As avaliações clínica e postural foram realizadas no estado on do medicamento. Variáveis do COP analisadas: Trajetória, Velocidades Ântero-posterior e Médio-lateral e Limite de Estabilidade. RESULTADOS: Plataforma 1- MANOVA revelou apenas efeito de momento, Wilk’s Lambda= 0,04, F(8,6)=18,74, p≤0,01. Testes univariados apontaram diferença significativa para as variáveis Trajetória (F=31,62, p<0,001), Velocidade média médio-lateral (F=83,24, p<0,001) e para Limite de estabilidade (F=27,36, p<0,001). Plataforma 2- MANOVA revelou apenas efeito de momento, Wilk’s Lambda=0,026, F(8,6)=28,23, p<0,01. Análises univariadas apontaram diferenças no Momento para trajetória F(2,26)=104,07, p<0,01, velocidade média ântero-posterior...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Introdução: Até o presente momento, não existem observações com o intuito de comparar o andar (em terreno regular e durante a ultrapassagem de obstáculo) de pacientes com doença de Parkinson (DP) caidores e não caidores. O conhecimento mais detalhado das diferenças clínicas e locomotoras entre pacientes caidores e não caidores pode servir como ferramenta importante para o melhor delineamento de intervenções com o intuito de prevenir e/ou reduzir a ocorrência de quedas na DP. Objetivo: Comparar o quadro clínico e o comportamento locomotor durante o andar em terreno regular e a ultrapassagem de obstáculo de indivíduos com DP caidores e não caidores. Método: Participaram do estudo 36 indivíduos com diagnóstico de DP idiopática. Inicialmente, a ocorrência de quedas foi registrada durante quatro meses por meio de entrevista semanal (contato pessoal e telefônico). Estes dados foram utilizados para distribuir os indivíduos em dois grupos: caidores (n=12) e não caidores (n=24). Em seguida, os pacientes realizaram, em estado “on” do medicamento, a avaliação do quadro clínico e do comportamento locomotor. A avaliação clínica incluiu a aplicação da escala de Hoehn & Yahr (estágio da doença) e da subescala motora da Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (comprometimento motor). A avaliação do andar consistiu em caminhar, em velocidade preferida, sobre uma passarela de oito metros de comprimento em condições com e sem obstáculo. Um sistema optoeletrônico para a análise do movimento (OPTOTRAK) foi utilizado para a coleta de dados do andar. As variáveis dependentes incluíram as pontuações nas escalas clínicas e os parâmetros espaciais e temporais do andar em terreno regular e da ultrapassagem de obstáculo. Resultados: Os pacientes caidores apresentaram menores valores do que os pacientes não caidores... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Seizure is a clinical manifestation of abnormal neuronal hyperactivity of the cerebral cortex, presentation clinical varies according to the location and extent of the brain. The classic seizure begins with an inicial period, named prodrome, followed by the aura, the ictus and finally the post-ictus phase. Seizures can be generalized or focal/partial types. Focal seizures with secondary generalization are the most common type in dogs. The seizure can be divided etiologically in intracraneal (idiopathic epilepsy; sintomatic; probably sintomatic epilepsy) and extracraneal disorders. After determining the etiology of seizures and critical analysis of the frequency, severity, and worry they cause to the owner, you should make the decision whether to launch an anticonvulsant drug therapy. Although the ideal is the elimination of seizures, the real goal should be to decrease the frequency and intensity of crises, without affecting the quality of life of patients taking the drugs used side effects acceptable. The veterinary should consider the bioavailability of the drug, contraindications, toxicity, drug interactions, the amount of daily administration, the availability of the owner and the cost of therapy. Seizures can be controlled in about 70- 80% of the dogs and in the majority of the cats when treated with Phenobarbital alone. Addition of a second drug (usually potassium bromide), decreases the number of seizures in more that 50% in about 70-80% of dogs. However, approximately 20-30% of dogs are refractory to this treatment. In these cases, it will be necessary to think in other pharmacological alternatives, like felbamate, gabapentin, levetiracetam, zonisamid, among others. It has been concluded that... (Complete abstract click eletronic access below)

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Hypothyroidism is a common endocrine disorder in dogs caused by insufficient production and secretion of thyroid hormones. Most affected dogs have primary hypothyroidism that results from lymphocytic thyroiditis, idiopathic thyroid atrophy, or more rarely, neoplastic destruction. Secondary hypothyroidism resulting from inadequate secretion of thyrotropin (thyroid-stimulating hormone –TSH) from the pituitary gland is less commonly recognized. Tertiary hypothyroidism resulting from a deficiency of hypothalamic thyrotropin-releasing hormone (TRH) has not been documented in dogs. The diagnosis of hypothyroidism in dogs is made on the basis of clinical findings, results of routine laboratory and thyroid gland function tests and response to thyroid hormone replacement. Unfortunately, these tests have high sensitivity, but low specificity, for use in the diagnosis of hypothyroidism. Thyroid hormone supplementation is indicated for the treatment of confirmed hypothyroidism and for the diagnoses of the disease through clinical response to trial therapy

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Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is the most common heart disease in the feline specie, more frequently affecting pure-breed males such as Ragdolls and Maine Coons. HCM can be primary (idiopathic) or secondary, when other diseases such as hyperthyroidism are involved. The disease is characterized by an increase in the diameter and thickness of the left ventricular wall, with consequent diastolic dysfunction. Mitral regurgitation happens due to compromised ventricular filling, leading to an increased left atrium size and consequent cardiogenic pulmonary edema. Along with the progress of modern veterinary medicine, many diseases could be addressed more successfully on small animal internal medicine, such as feline HCM. This article brings a literature review of the feline hypertrophic cardiomyopathy, focusing on its etiology, physiopathology, clinical presentations, diagnostic methods, therapeutics and prognosis

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INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica (PFP) consiste no acometimento do sétimo nervo craniano, de forma aguda, podendo ser precedida por dor na região mastoidiana e resultando em paralisia completa ou parcial da mímica facial. É, na sua grande maioria, de causa idiopática ou apresenta diversas etiologias como diabetes mellitus, hipertensão arterial, herpes zoster, viroses, otites médias, infecções (lepra, sífilis, doença de Lyme), sarcoidose, traumatismo e tumores. Apesar da paralisia facial periférica ter sido descrita em 1821, por Sir Charles Bell, ainda hoje existe muita controvérsia a respeito da etiologia e tratamento. A incidência da PFP encontra-se entre 20 a 30 casos por 100 mil habitantes, com prevalência ligeiramente maior entre as mulheres. Baseado nessas premissas, este estudo teve por objetivo avaliar a evolução de pacientes com paralisia facial periférica submetidos a um protocolo de reabilitação. METODOLOGIA: No estudo foram incluídos 30 pacientes com diagnóstico de paralisia facial periférica idiopática, atendidos no Centro de Estudos e Reabilitação em Fisioterapia (CEAFIR), da FCT-UNESP, campus de Presidente Prudente. O presente estudo adotou como procedimento fisioterapêutico os protocolos I, II, III e IV. Antes de realizar qualquer técnica, abaixo mencionada, foi explicado ao paciente cada passo, para evitar surpreendê-lo. Conforme os pacientes apresentassem melhora e evoluções nas reavaliações elétricas, foram feitas recomendações de exercícios para mímica facial, em frente ao espelho. As repetições eram aumentadas gradativamente, posteriormente os mesmos exercícios, mas agora ativos resistidos. RESULTADOS: Os valores das variáveis reobase, cronaxia e acomodação, nos garantem que o protocolo usado permite avaliar a condução nervosa do facial, o grau de evolução da condução nervosa, bem como acompanhar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Os pacientes com doença de Parkinson (DP) apresentam restrições motoras que dificultam sua locomoção. Entretanto, poucos estudos tem atentado para a locomoção de idosos com DP em ambientes irregulares, principalmente relacionados às restrições motoras que os pacientes com DP apresentam para ultrapassar um obstáculo. Assim, o objetivo deste estudo é verificar se os pacientes com DP são capazes de modular a ultrapassagem de obstáculo de acordo com restrições impostas pela instrução na tarefa de ultrapassagem. Participaram deste estudo 18 idosos com diagnóstico de DP idiopática entre os estágios 1 e 3 da escala de Hoehn & Yahr. Inicialmente, os pacientes passaram por uma avaliação clínica e cognitiva. Para as tarefas experimentais, os pacientes foram convidados a andar sobre uma passarela e ultrapassar um obstáculo de madeira. A altura do obstáculo foi ajustada de acordo com o comprimento da perna do participante (metade do comprimento da perna). Os participantes realizaram a tarefa em quatro condições experimentais: velocidade preferida; elevação máxima do pé para ultrapassagem do obstáculo; máximo comprimento do passo de ultrapassagem; ultrapassagem em máxima velocidade. Foram realizadas três tentativas, em blocos, para cada condição experimental. No primeiro bloco, os participantes andaram em velocidade preferida. As outras três condições experimentais foram randomizadas entre os participantes. Para registro cinemático dos dados, uma câmera digital foi posicionada de modo a visualizar todos os marcadores, no plano sagital direito do participante. Para responder aos objetivos do estudo foi empregada ANOVA two-way, com medidas repetidas para condição experimental. Os resultados indicaram que os pacientes são capazes de lidar (modular) com as restrições impostas pelas tarefas de ultrapassagem do obstáculo. Com isso, os idosos com DP são capazes de alterar o padrão do andar, superando as restrições...