692 resultados para Enfermos hospitalizados
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Hay un ejemplar encuadernado con: Diversas Cartas que se han recogido de el venerable hermano Fray Francisco de el Niño Jesús... (NP946.73/138).
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El cuidado de los enfermos de Alzheimer que viven en su casa se realiza a menudo por cuidadores no profesionales (familiares principalmente) que tienen que compatibilizar sus actividades personales y laborales con el cuidado de sus familiares enfermos. Esta es una tarea que lleva demasiado tiempo, pero que puede ser facilitada por las nuevas tecnologías (especialmente domóticas) que han surgido en los últimos años. El grupo de trabajo DomAlz (que toma su nombre de Domótica y Alzheimer) se ha creado para estudiar el gran abanico de soluciones que existen en el mercado y que se están desarrollando, y proponer nuevas soluciones.
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Partes del texto en latin
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Sign. : A3, B4, C15
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Esta pesquisa investiga a influência de intervenções lúdicas na diminuição da ansiedade materna com mães de recém-nascidos pré-termo hospitalizados, em um hospital universitário da Grande São Paulo. São estudadas 30 mães que tiveram parto prematuro, com faixa etária entre 16 e 40 anos e escolaridade até 2º grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicológica semidirigida, com o objetivo de traçar o histórico gestacional, seguida de aplicação da Escala de Ansiedade, Depressão e Irritabilidade IDA, visando identificar o nível de ansiedade materna e do Inventário de Percepção Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mães em relação ao comportamento de choro, alimento e vômito de seus bebês pré-termo. A seguir são efetuadas intervenções grupais lúdicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histórico gestacional revelam que 75% das mães encontram-se na segunda gestação e já sofreram aborto ou óbito fetal; têm ida de gestacional média de 31 semanas; peso médio do bebê ao nascer de 1.640g. e tempo de internação médio de 39,93 dias. Na análise do IDA em relação à ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), também alto quanto à depressão (10); o escore médio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlação entre depressão e ansiedade indica que uma reação emocional segue a outra, não havendo diferença significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mães têm expectativas em relação ao próprio filho similares aos bebês em geral, mostrando escores médios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vômito dos bebês. A análise qualitativa revela que a criação de grupos lúdicos mostra-se favorável, com alta adesão e motivação das mães, favorecendo a diminuição da ansiedade, a adaptação à realidade vivida e a interação mãe-bebê de forma saudável durante a internação. O estudo apresenta a trajetória interventiva de três casos emblemáticos de diferentes níveis de ansiedade, ilustrando esta evolução. Estes dados sugerem que esta modalidade de intervenção caracterize-se como uma medida de prevenção, promoção e preservação da saúde física e psíquica da mãe e do recémnascido prematuro, com repercussões na família e na sociedade.(AU)
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Esta pesquisa investiga a influência de intervenções lúdicas na diminuição da ansiedade materna com mães de recém-nascidos pré-termo hospitalizados, em um hospital universitário da Grande São Paulo. São estudadas 30 mães que tiveram parto prematuro, com faixa etária entre 16 e 40 anos e escolaridade até 2º grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicológica semidirigida, com o objetivo de traçar o histórico gestacional, seguida de aplicação da Escala de Ansiedade, Depressão e Irritabilidade IDA, visando identificar o nível de ansiedade materna e do Inventário de Percepção Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mães em relação ao comportamento de choro, alimento e vômito de seus bebês pré-termo. A seguir são efetuadas intervenções grupais lúdicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histórico gestacional revelam que 75% das mães encontram-se na segunda gestação e já sofreram aborto ou óbito fetal; têm ida de gestacional média de 31 semanas; peso médio do bebê ao nascer de 1.640g. e tempo de internação médio de 39,93 dias. Na análise do IDA em relação à ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), também alto quanto à depressão (10); o escore médio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlação entre depressão e ansiedade indica que uma reação emocional segue a outra, não havendo diferença significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mães têm expectativas em relação ao próprio filho similares aos bebês em geral, mostrando escores médios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vômito dos bebês. A análise qualitativa revela que a criação de grupos lúdicos mostra-se favorável, com alta adesão e motivação das mães, favorecendo a diminuição da ansiedade, a adaptação à realidade vivida e a interação mãe-bebê de forma saudável durante a internação. O estudo apresenta a trajetória interventiva de três casos emblemáticos de diferentes níveis de ansiedade, ilustrando esta evolução. Estes dados sugerem que esta modalidade de intervenção caracterize-se como uma medida de prevenção, promoção e preservação da saúde física e psíquica da mãe e do recémnascido prematuro, com repercussões na família e na sociedade.(AU)
Estado emocional de familiares de pacientes hospitalizados con alteraciones severas de la conciencia
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Los pacientes hospitalizados con alteraciones severas de la conciencia (pacientes en estado vegetativo permanente o pacientes en estado de mínima conciencia) debido a su enfermedad neurológica, no tienen conciencia de si mismos ni pueden interactuar con su entorno; no tienen comprensión ni emiten lenguaje y no tienen conductas voluntarias. Esta presencia ausente del enfermo y el carácter irreversible e indefinido de la enfermedad, da lugar a que los familiares cuidadores afronten con dificultad el acompañamiento del paciente y la situación que se ven obligados a vivir, presentando un elevado riesgo de padecer malestar emocional. Es necesario investigar en nuestro país, el impacto emocional que causa en los familiares, acompañar a un paciente que padece una alteración severa de la conciencia y estudiar las variables predictoras e implicadas en el malestar emocional que sus familiares padecen...
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Objetivo. Realizar una etnografía, en una Unidad de Paliativos, para estudiar las interacciones de los actores, en particular la de los médicos con los enfermos, que están viviendo esa determinada situación de tránsito hacia la muerte; y la opinión de aquellos sobre los cuidados paliativos. Metodología. El paradigma al que nos adscribimos es el cualitativo, ontológicamente constructivista y epistemológicamente, desde el punto de vista de las sociologías de la vida, siendo nuestro método la etnografía. Resultados. Procedentes del discurso, sobre todo de las entrevistas con los médicos han sido recogidos textualmente. Conclusiones. Entre otras, sobre el escenario, un microespacio dentro del Hospitalito, llamado Unidad de Cuidados Medios, representaba diacrónicamente la dicotomía tesis / antítesis: la tesis de que era una unidad que formalmente se había inaugurado como una Unidad de Paliativos, suponemos que con un propósito propagandístico; pero la antítesis, era la realidad y esta era sin duda que seguía siendo una Unidad de Cuidados Medios.
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Objetivos: El objetivo principal del estudio es conocer la estancia media hospitalaria y su variabilidad en relación con el motivo de ingreso, en una unidad de hospitalización de un hospital monográfico de Traumatología. (Unión de Mutuas. Castellón) Metodología: Estudio transversal, descriptivo, basado en datos administrativos, cuya población estuvo formada por todos los individuos que tuvieron algún episodio de hospitalización durante el año 2010, siendo este el criterio de inclusión, por orden cronológico de aparición. Resultados: Se identificaron un total de 736 episodios asistenciales y 133 códigos CIE-9CM. La edad media fue 44 (+/-10) años. El 83,25% de los pacientes fueron varones. El código 836.0 (Desgarro de cartílago o menisco interno de la rodilla-actual) fue el diagnóstico más habitual (12,25%) y la artroscopia la técnica quirúrgica mayoritaria. “Fractura de pelvis” (CIE-9CM 808) resultó el código diagnóstico que presentó mayor estancia media con 25 (+/-9.84) estancias y mayor variabilidad de la misma, seguido de los diagnósticos “Fractura de diáfisis de tibia-cerrada”, “Fractura de diáfisis de tibia/peronéabierta”, “Contusión de múltiples sitios, ncoc” y “Fractura de tibia y peroné”. Conclusiones: Se observa poca variabilidad en la estancia media excepto en los procesos diagnosticados como fractura de pelvis y en los relacionados con fracturas de los miembros inferiores.
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Los estudios epidemiológicos realizados hasta la fecha en neonatos hospitalizados son escasos. En España en las unidades neonatales las cifras de prevalencia se mueven entre un 50% en unidades de cuidados intensivos (UCIN) y un 12,5% en unidades de hospitalización. Desde todas las organizaciones de salud, nacionales (GNEAUPP) e internacionales (EPUAP, EWMA, NPUAP) relacionadas con las heridas, se promociona y potencia la seguridad del paciente mediante la prevención de los efectos adversos hospitalarios. Para conseguirlo es necesario dotar a los profesionales sanitarios de herramientas validadas y adaptadas a la edad neonatal que permitan valorar el riesgo de la población hospitalizada. De esta forma los profesionales sanitarios podrán gestionar de forma eficiente los recursos preventivos y trazar planes de cuidados centrados en el neonato. En la actualidad, en España no existe ninguna escala validada específicamente para neonatos. Por tanto, el objetivo principal de nuestro equipo de investigación fue adaptar transculturalmente al contexto español la escala NSRAS original y evaluar la validez y la fiabilidad de la versión en español. En esta ponencia se presentarán los resultados preliminares de la tesis. Método. El estudio se subdividió en tres fases. En la primera fase se realizó la adaptación transcultural de la escala NSRAS original mediante el método de traducción con retrotraducción. Posteriormente entre un grupo de expertos se calculó la validez de contenido mediante el IVC. La versión de la escala adaptada fue evaluada mediante dos fases de estudio multicéntrico observacional analítico en las unidades neonatales de 10 hospitales públicos del Sistema Nacional de Salud. Se evaluó la fiabilidad interobservadores e intraobservadores, la validez de constructo en la segunda fase y en una tercera fase se evaluó la capacidad predictiva y el punto de corte de la versión en español de la escala NSRAS. Resultados. En la primera fase la validez de contenido evaluada obtuvo un IVC de 0,926 [IC95%0,777-0,978]. En la segunda fase, la muestra evaluada fue de 336 neonatos. La consistencia interna mostró un Alfa de Cronbach de 0,794. Y la fiabilidad intraobservadores fue de 0,932 y la fiabilidad interobservadores fue de 0,969. En la tercera fase la muestra evaluada fue de 268 neonatos. El análisis multivariante de la relación entre los factores de riesgo, las medidas preventivas y la presencia de UPP mostró que 3 variables eran significativas: la puntuación NSRAS, la duración del ingreso y el uso de VMNI. Siendo de esta forma la puntuación NSRAS (debido a que activa las medidas preventivas) un factor protector frente a UPP. Es decir, a mayor puntuación de NSRAS, menor riesgo de UPP. La valoración clinicométrica de la puntuación 17 mostró una sensibilidad del 91,18%, una especificidad de 76,5%, un VPN de 36,05% y un VPP de 98,35%. El área bajo la curva ROC fue de 0,8384 en la puntuación 17. Conclusiones. La versión en español de la escala NSRAS es una herramienta válida y fiable para medir el riesgo de UPP en la población neonatal hospitalizada en el contexto español. Los neonatos hospitalizados con una puntuación igual o menor a 17 están en riesgo desarrollar UPP.
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Introducción: Las consecuencias del síndrome confusional agudo en pacientes con fractura de cadera aumentan la morbilidad y la mortalidad de la persona, produciendo en numerosas ocasiones dependencia para el resto de su vida. El objetivo principal de esta revisión es la realización de un plan de actuación de enfermería, conociendo los factores de riesgo del delirium para la correcta prevención del mismo. Métodos: Se realiza una revisión bibliográfica en diferentes bases de datos para identificar cuáles son los factores predisponentes y precipitantes en ancianos hospitalizados con fractura de cadera susceptibles de padecer el síndrome confusional agudo. Resultados: No se han encontrado muchos artículos relacionados con la prevención no farmacológica del síndrome confusional agudo. A pesar de esto, las revisiones encontradas muestran que el delirium es una enfermedad prevenible mediante el conocimiento de los factores de riesgo y la correcta aplicación de cuidados de enfermería. En esta revisión se exponen los factores predisponentes y precipitantes del delirium y basado en diagnósticos NANDA, NOC y NIC se elabora un plan de cuidados para su prevención. Discusión: El delirium es una patología invalidante, pudiendo ser el precursor de la muerte de la persona, por lo que se le debe prestar la atención que merece. El anciano hospitalizado con fractura de cadera es un paciente de alto riesgo de padecerlo por todos los factores asociados que presenta. La prevención de factores de riesgo y el establecimiento de un plan de actuación son las medidas más útiles para evitar la aparición de esta enfermedad. En posteriores estudios de casos y controles se debería poner en práctica el plan de actuación realizado.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Incluye cuadro estadístico.