Ensino de geografia: utiliza����o de recursos computacionais (Google Earth) no ensino m��dio

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Id��ias lingu��sticas constitutivas do pensamento de Jo��o Wanderley Gerardi sobre o ensino de l��ngua portuguesa

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Conhecimentos e pr��ticas sobre aleitamento materno de profissionais que atendem lactentes nos servi��os p��blicos de sa��de de Botucatu-SP

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Os jogos digitais como apoio pedag��gico nas aulas de educação f��sica escolar pautadas no curr��culo do Estado de S��o Paulo

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Os conte��dos e a pr��tica pedag��gica dos professores de educação f��sica: an��lise do curr��culo do estado de S��o Paulo

P��s-gradua����o em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

Educação permanente em sa��de para os trabalhadores do SUS

P��s-gradua����o em Servi��o Social - FCHS

Tecnologias da Informa����o e Comunica����o e o salto em dist��ncia: possibilidades de utiliza����o de um DVD did��tico para o ensino do atletismo escolar

P��s-gradua����o em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

Fam��lias e educação infantil: parcerias

P��s-gradua����o em Servi��o Social - FCHS

A divulga����o cient��fica no contexto escolar: o ensino de modelos at��micos a partir da tem��tica de agrot��xicos e as implica����es/possibilidades para a forma����o de alunos do Ensino M��dio

P��s-gradua����o em Educação para a Ci��ncia - FC

Um estudo hist��rico da educação sexual do Brasil colonial a partir das representa����es do corpo feminino encontradas em cr��nicas e xilogravuras do s��culo XVI

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

A import��ncia do jogo simb��lico na educação f��sica infantil e o papel do professor no seu desenvolvimento

O presente estudo se propos a verificar as diversas formas de manifesta����o do Jogo Simb��lico nas crian��as durante as aulas de Educação F��sica no Ensino Infantil, as diferentes formas de abordagem e o desenvolvimento de atividades por parte dos professores durante esse processo. Por meio de entrevista com o uso de question��rio semi-estruturado, investigou com os professores, quais as estrat��gias utilizadas para o desenvolvimento do Jogo Simb��lico nas aulas, tanto de modo coletivo quanto individual e qual o papel do Jogo Simb��lico no desenvolvimento dos alunos. Os dados foram analisados e interpretados frente ao referencial te��rico levantado e pode concluir que os professores fazem uso do Jogo Simb��lico em suas atividades, mas que na maioria das vezes n��o valorizam a manifesta����o do mesmo de forma individual.

Ci��ncias no ensino infantil: contribui����es da introdu����o de atividade l��dicas e investigativas para o processo de ensino e aprendizagem

Here we present the introduction of a range of science��s experimental activities, designed and developed with a focus on the investigative methodology in an interdisciplinary context. The activities have as main theme water and covers topics of heat and temperature, density and states of matter. The relevance of this project is to promote the first contacts of children with Science in an attractive way, and correctly of the scientific point of view, respecting the cognitive level of each child, trying to stimulate the development of hypotheses, creativity and critical thinking, as well as the development of the narrative, descriptive language and drawing. We developed seven lesson plans that were applied in the year of 2012, during three weeks in a school for early childhood education in the city of Bauru. The activities were conducted with fifteen children aged four to six years old together with the teacher responsible for the group. As main contributions in the teaching learning process we cite: acquiring of new vocabulary, progress in the development of hypotheses, development of collective work, evolution of knowledge of the topics covered, and use of the acquired knowledge to new problems and situations

Reflex��o acerca das rela����es de g��nero e inatividade feminina nas aulas de Educação F��sica escolar

As aulas de Educação F��sica escolar apontam para um cen��rio recorrente e ao mesmo tempo inaceit��vel: a inatividade feminina. Essa realidade surge como um marco negativo, uma vez que as conquistas femininas no ���universo��� do movimento est��o consolidadas. Entretanto, essas conquistas podem n��o significar uma rela����o de equidade entre os sexos. Baseado nisso, pretendeuse investigar a pr��tica pedag��gica de dois professores de Educação F��sica no trato das quest��es de g��nero e da inatividade feminina. A pesquisa realizada teve como abordagem a metodologia qualitativa de car��ter descritivo. Foram observadas aulas de Educação F��sica de dois professores da rede p��blica de ensino da cidade de Rio Claro. Ap��s o per��odo de observa����o foi aplicada uma entrevista para as meninas, a fim de dialogar sobre a problem��tica da rela����o de g��nero. Para essa coleta utilizou-se um gravador de voz para registrar a entrevista, que depois foi transcrita. Como resultado observou-se que as aulas acontecem predominantemente sem a intera����o entre os sexos, h�� um dom��nio simb��lico masculino que faz com que meninos dominem o tempo e espa��o da aula. Na entrevista as meninas mostraram-se contr��rias a intera����o com os meninos, muitas vezes por motivos f��sicos, sendo assim, as pr��ticas na Educação F��sica escolar est��o permeadas de conte��dos que exigem rendimento. Conclui-se que h�� car��ncia nas aulas de Educação F��sica de pr��ticas coeducativas, o que ocasiona um aumento na dist��ncia entre os sexos, descaracterizando a condi����o igualit��ria que a escola deveria proporcionar e fazendo com que os corpos femininos neguem a intera����o com o sexo oposto, tanto por motivos biol��gicos, como por raz��es motoras.

Desenvolvimento da cultura no contexto da Educação F��sica

O presente trabalho visa, em meio �� crise de identidade que se instaura na Educação F��sica desde d��cadas ��� do seu in��cio oficial em 1851 com a Reforma Couto Ferraz at�� os dias de hoje onde se fala em Cultura Corporal (de Movimento) ��� , enquanto ��rea do conhecimento, explorar seu contexto e constitui����o hist��ricosocial, perpassar por suas principais abordagens, principalmente no que tange �� Educação F��sica Escolar e promover o entendimento da origem da perspectiva cultural, tal qual tem sido veiculada nos principais documentos oficiais que definem a constitui����o da ��rea e sua pr��xis. Nesse sentido, aborda-se o contexto higienista/eugenista, onde se buscava uma educação do f��sico que o prevenisse de doen��as e o purifcasse, com profundas influ��ncias militares; o contexto nacionalista, na inten����o do aperfei��oamento f��sico e aprimoramento das fun����es org��nicas, atrelado ��s quest��es de ordem moral e c��vica; escolanovista, que proporcionou uma vis��o n��o s�� embasada biologicamente, mas se atentou �� fatores psicol��gicos da crian��a; o contexto da ditadura militar, fortemente associado ao Esporte e a visibilidade internacional que ele acarretava ao pa��s, inclusive, remetendo �� Educação F��sica ao bin��mio Educação F��sica/Esporte; e o contexto que, a partir de d��cada de 80, vem tentando instaurar uma Educação F��sica mais humana, sem deixar de lado quest��es relativas �� sa��de. �� a partir dessa ��ltima d��cada que o tema ser�� aprofundado, apresentando-se alguns conceitos de ���cultura��� trazidos e utilizados pelas ci��ncias sociais para, posteriormente, explanar como a Educação F��sica se apropria de tais conceitos para justificar-se enquanto conte��do curricular obrigat��rio, no contexto escolar. Abordar-se-�� as principais correntes com seus respectivos autores, referentes �� d��cada de 80: desenvolvimentista, por Go Tani; da cultura infantil, com poss��vel aproxima����o ao construtivismo, por...

Educação f��sica, escola, dimens��es do conte��do e forma����o do cidad��o

Dentre as v��rias institui����es das quais o ser humano participa, a escola �� uma das mais importantes respons��veis pela constru����o da representa����o de quem somos. O educando �� o objetivo maior da escola, mas na especificidade da Educação F��sica que, em geral, �� totalmente desvinculada do projeto educacional das escolas, muito pouco tem sido feito, na pr��tica, no sentido de educar os alunos ���para a vida. Assim, esse trabalho tem como finalidade implementar aulas de Educação F��sica que contribuam para a forma����o do cidad��o, e para isto foram elaboradas e desenvolvidas aulas que abordem o conte��do handebol nas suas tr��s dimens��es: conceitual, procedimental e atitudinal. O m��todo utilizado foi o da pesquisa-a����o que, de natureza qualitativa, tem como caracter��stica o interrelacionamento entre o pesquisador e as pessoas participantes do estudo. As principais dificuldades foram: trabalhar novos conte��dos e a dimens��o procedimental, e lidar com o n��mero elevado de alunos. Por��m, os momentos de tratar das dimens��es conceituais e atitudinais foram muito bem sucedidos.