975 resultados para Endemic Area


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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A cromoblatomicose (CBM) é uma doença causada por implantação transcutânea de várias espécies de fungos melanizados. O estado do Pará é a principal área endêmica do país, sendo Fonsecaea pedrosoi o principal agente etiológico. O tratamento desta doença não é padronizado e diversas formas de intervenção são relatadas na literatura. Por outro lado, os testes de susceptibilidade in vitro aos fármacos antifúngicos podem ajudar na escolha do esquema terapêutico e na identificação de cepas resistentes. Este trabalho tem como objetivo avaliar a susceptibilidade in vitro ao itraconazol (ITZ), ao cetoconazol, (CTZ), ao fluconazol (FCZ) e a terbinafina (TBF) em 20 isolados clínicos de Fonsecaea pedrosoi, bem como as possíveis alterações morfológicas induzidas por ITZ ou TBF na Concentração Inibitória Mínima (CIM) e em altas concentrações. Os testes de susceptibilidade foram conduzidos de acordo com as recomendações do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI, documento M38-A2). As concentrações finais de ITZ, TBF e CTZ em cada teste variaram de 16 a 0.03 μg/mL e de 64 a 0.125 μg/mL para o FCZ. A CIM para cada fármaco utilizado foi obtida após cinco dias de incubação a 30°C, sendo definida como a mínima concentração do fármaco capaz de reduzir em 100% o crescimento visual do fungo quando comparado com o grupo controle. O ITZ demonstrou ser o fármaco mais efetivo in vitro contra conídios de F. pedrosoi (CIM 90= 1μg/mL). A TBF apresentou baixa atividade in vitro, com 70% das cepas apresentando CIM ≥ 0.5 μg/mL. Quando se analisa morfologicamente os conídios tratados com a CIM para ITZ observa-se um aumento no diâmetro celular, a presença de conídios em processo de divisão e formação de pequenas cadeias. Na maior concentração do teste de susceptibilidade (16 μg/mL) observou-se a irregularidade no contorno celular, o desprendimento de material pigmentado da parede celular e a vacuolização. Em 32 μg/mL e 64 μg/mL notou-se a ruptura da parede celular e conídos amorfos. Não foram observadas - em nenhuma das concentrações analisadas - alterações morfológicas significativas induzidas pela TBF. Além disso, a 5-Fluorocitosina (5-FC) e o FCZ não impediram o crescimento dos conídios, mesmo em altas concentrações. No entanto, alterações ultraestruturais foram notadas após tratamento com 5-FC 64 μg/mL. Portanto, sugere-se um comportamento morfológico diferente de conídios frente ao ITZ ou TBF durante os testes de susceptibilidade in vitro. Em síntese, dentre os fármacos estudados, ITZ apresentou a melhor atividade antifúngica in vitro, enquanto a 5-FC somente provocou alterações estruturais em hifas e conídios na mais alta concentração utilizada no estudo.

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Com o objetivo de avaliar a eficácia e tolerância do artesunato no tratamento da malária falciparum não complicada em área endêmica do Estado do Pará, 153 pacientes foram randomizados e estudados em três grupos, distribuídos por esquema terapêutico (I recebeu mefloquina lOOOmg; II utilizou artesunato lOOOmg; III usou a combinação de 600mg de artesunato seguida de 500 de mefloquina). A avaliação constou de exame clínico e parasitológico diariamente nos primeiros 7 dias e semanalmente até o 35o dia do acompanhamento e de análise bioquímica e hematológica realizada antes e no 7o dia, visando o controle de ema e a identificação de possíveis efeitos associados á administração das drogas. Os grupos estudados foram homogêneos quanto ao sexo, parasitemia e presença de febre. O tempo para desaparecimento da parasitemia foi mais curto nos grupos II e III, respectivamente, cujos esquemas terapêuticos empregaram artesunato. O desaparecimento da febre foi mais rápido no grupo tratado com a combinação das drogas. Alterações clínicas e bioquímicas associadas a administração das drogas não mostraram diferenças significativas entre os grupos estudados. O desaparecimento precoce da febre e parasitemia, e a ausência de importantes efeitos indesejáveis, sugerem que artesunato administrado isoladamente ou em combinação com mefloquina constituem medidas terapêuticas capazes de contribuir para o controle da doença na região.

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A leishmaniose visceral é uma enfermidade cujo agente etiológico no Brasil é o protozoário Leishmania infantum chagasi. Os cães são considerados reservatórios urbanos da doença, sendo indicadores da ocorrência de casos humanos. O presente trabalho teve como objetivo diagnosticar a infecção por L. infantum chagasi em cães domiciliados e errantes do município de Belém, estado do Pará, através da reação em cadeia da polimerase (PCR) e da reação de imunofluorescência indireta (RIFI), empregando dois antígenos distintos. Amostras de sangue venoso de cães adultos, sem distinção de sexo ou raça, de diferentes bairros e épocas do ano da cidade de Belém-PA, foram colhidas em tubos sem e com anticoagulante para obtenção do soro e do DNA, respectivamente. Esses animais foram divididos em dois grupos: cães errantes capturados pelo Centro de Controle de Zoonoses (Grupo A) e cães domiciliados (Grupo B). Os soros foram analisados através do teste de RIFI para pesquisa de IgG utilizando-se dois antígenos distintos: 1) antígeno do kit Bio-Manguinhos/FIOCRUZ (Ag-PRO) contendo formas promastigotas de Leishmania sp. (complexo major-like); 2) Antígeno do Instituto Evandro Chagas (Ag-AMA) constituído por formas amastigotas de L. infantum chagasi. A avaliação dos dois antígenos foi realizada com as amostras reagentes a partir da titulação 1:80. Já a PCR foi realizada a partir do DNA extraído do sangue total dos animais e amplificado utilizando-se os iniciadores RV1e RV2. Das 335 amostras analisadas, 10,4% (35/335) foram reagentes na RIFI (Ag-PRO) e 0,9% (3/335) reagiram com o Ag-AMA. A distribuição das amostras positivas se deu da seguinte forma: Grupo A 14,8% (25/169) com Ag-PRO e 1,2% (2/169) com Ag-AMA; Grupo B 6% (10/166) com Ag-PRO e 0,6% (1/166) com Ag-AMA; sendo que todas as amostras positivas pelo teste de RIFI com o Ag-AMA também reagiram com o Ag-PRO e em nenhuma das amostras foi detectado o DNA de L. infantum chagasi. Os achados do presente estudo indicam que Belém ainda pode ser considerada área não endêmica para leishmaniose visceral canina e que a natureza do antígeno influencia no resultado da RIFI para a pesquisa de anticorpos anti-L. infantum chagasi em cães, sendo que a RIFI que utiliza formas promastigotas de Leishmania major-like como antígeno deve ser utilizada com cautela como método diagnóstico confirmatório em estudos epidemiológicos em áreas não endêmicas para LVC.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Tuberculosis due to Mycobacterium bovis infection is endemic in white-tailed deer (Odocoileus virginianus) in the northeastern portion of the lower Michigan peninsula (USA). Various wild carnivores and omnivores, including raccoons (Procyon lotor), are infected with M. bovis within the endemic area. To investigate the pathogenesis of tuberculosis in raccoons and the likelihood of M. bovis transmission from infected raccoons to other susceptible hosts, we experimentally inoculated raccoons with single oral doses of M. bovis (ranging from 30 to 1.7 x 105 colony forming units [CFU]), five daily oral doses of M. bovis (ranging from 10 to 1 x 105 CFU), or a single intravenous (IV) dose of 1 x 105 CFU of M. bovis, from November 1998 through December 2000. Granulomatous lesions consistent with tuberculosis, or tissue colonization with M. bovis, were seen in one of five raccoons in the single low oral dose group, one of five raccoons in the multiple low oral dose group, two of five raccoons in the multiple medium oral dose group, five of five raccoons in the multiple high oral dose group, and five of five raccoons in the IV inoculated group. In orally inoculated raccoons, lesions were most common in the tracheobronchial and mesenteric lymph nodes and lung. Excretion of M. bovis in saliva or nasal secretions was noted in all IV inoculated raccoons and two of five multiple low oral dose raccoons. Mycobacterium bovis was not isolated from urine or feces from any experimentally inoculated raccoons. The need for multiple large oral doses to establish infection, and the low number of orally inoculated raccoons that excreted M. bovis in nasal secretions or saliva, suggest that widespread tuberculosis among raccoons is unlikely.

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Since 1994, the state of Michigan has recognized a problem with bovine tuberculosis (TB), caused by Mycobacterium bovis, in wild white-tailed deer from a 12-county area in northeastern Lower Michigan. A total of 65,000 free-ranging deer have been tested, and 340 have been found to be positive for M. bovis. The disease has been found in other wildlife species, and, in 1998, in domestic cattle, where to date 13 beef cattle and 2 dairy cattle herds have been diagnosed with bovine TB. Unfortunately, the situation is unique in that there have never been reports of self-sustaining bovine TB in a wild, free-ranging cervid population in North America. Scientists, biologists, epidemiologists, and veterinarians who have studied this situation have concluded that the most logical theory is that high deer densities and the focal concentration caused by baiting (the practice of hunting deer over feed) and feeding are the factors most likely responsible for the establishment of self-sustaining TB in free-ranging Michigan deer. Baiting and feeding have been banned since 1998 in counties where the disease has been found. In addition, the deer herd has been reduced by 50% in the endemic area with the use of unlimited antlerless permits. The measures of apparent TB prevalence have been decreased by half since 1997, providing hopeful preliminary evidence that eradication strategies are succeeding.

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Several wildlife species have tested positive for bovine tuberculosis in Michigan and may potentially transmit the disease to other animals. Coyotes have the highest known prevalence in the endemic area and thus, our objective was to investigate the shedding of Mycobacterium bovis by coyotes. Four coyotes were orally inoculated with 1 ml of 1 x 105 CFU/ml of M. bovis. Oral and nasal swabs, and feces were collected regularly and tested by culture. Fecal samples were also tested by exposing guinea pigs to the coyotes' feces. All animals were necropsied to determine if infection occurred. All swabs, feces and tissues were negative on culture. The dosage of M. bovis given to these coyotes was considered biologically relevant, but was insufficient for causing infection. Due to the lack of infection, we still do not know the risk coyotes pose for shedding M. bovis.

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Certain fungi have been found frequently as saprophytes in areas containing large amounts of bird excreta. These fungi have the ability to survive, multiply, and cause disease once they have entered a host. Two of these are Crypto-coccus neoformans and Histoplasma capsulatum. Both may easily become airborne and be disseminated throughout an area by the prevailing winds. C. neo-formans is commonly isolated from the excreta of pigeon habitats, and in turn has been associated with clinical cases of cryptococcosis, while blackbird roosts, harboring H. capsulatum, have been responsible for several outbreaks of histoplasmosis. When either of these fungi have become established in nature, the sites may become foci for infection and epidemics may occur if the sites are disturbed. This has led to investigation of these organisms with respect to: 1) the frequency of isolation of H. capsulatum from the soil beneath blackbird roosts in a histoplasmosis endemic area; 2) the infectivity of undisturbed roosts positive for H. capsulatum; and 3) the effectiveness of chemical decontamination of areas containing C. neoformans or H. capsulatum.