America Latina: actividades desarrolladas por los programas de planificacion de la familia, 1974

Se incluye una descripcion de la situacion general de los programas de planificacion de la familia, datos estadisticos de las actividades desarrolladas y de las caracteristicas de las usuarias en Argentina, Bolivia, Brasil, Colombia, Costa Rica, Chile, Ecuador, El Salvador, Guatemala, Nicaragua, Paraguay, Peru, Republica Dominicana y Venezuela. Contiene ademas un capitulo sobre los sistemas de estadisticas de servicios utilizadas en los distintos paises, que podria constituir un punto de partida para el estudio de los datos a incluir en este tipo de registros. En el Anexo 1 se adjunta la guia para la recoleccion de la informacion sobre los programas y el Anexo 2 detalla las instituciones encargadas de dichos programas.

La familia nuclear y extendida en áreas urbanas de la Argentina, el Brasil y Chile

Incluye Bibliografía

La inmigración española, italiana y portuguesa: Chile 1860-1930

Incluye Bibliografía

Estructura agraria y dinamica de poblacion; el sector rural en Brasil y Mexico: un enfoque de las relaciones entre el desarrollo agricola y el crecimiento poblacional

Incluye Bibliografía

Estado de Santa Catarina-Brasil: tabla de mortalidad intercensal 1960-1970. Trabajo de investigacion

Incluye Bibliografía

Por uma televisão cultural-educativa e pública: a TV Cultura de São Paulo, 1960-1974

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

A Extrema Esquerda brasileira e a Revolução Cubana (1959-1974)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Proyecto sobre medición y análisis de la distribución del ingreso en países de América Latina, tabulados de trabajo: Brasil

Incluye Bibliografía

Proyecto sobre medición y análisis de la distribución del ingreso en países de América Latina, tabulados de trabajo: Brasil

Incluye Bibliografía

As relações políticas e econômicas entre Brasil e Espanha da transição democrática a nossos dias

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

Série leituras infantis (1908-1919), de Francisco Vianna e a história do ensino da leitura no Brasil

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

A crise do desenvolvimento brasileiro: dívida externa, condicionalidades e as relações com o Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial (1974-1987)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Um estudo semântico-discursivo sobre o emprego do presente do indicativo no português do Brasil

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Variabilidade da precipitação pluviométrica nas regiões Sudeste e Sul do Brasil

Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

O general e os Tapuios: linguagem, raça e mestiçagem em Couto de Magalhães (1864-1876)

O século XIX, mais do que qualquer outra época, experimentou a gestação da maioria de nossos projetos de nação, estruturados a partir da emancipação política da nova pátria. Diversos intelectuais militaram nessa árdua tarefa de desenhar uma nova face de um Brasil com identidade própria, embora calçada sob um viso europeu. Entre esses gestores da nova identidade brasileira, um dos mais importantes foi o General José Vieira Couto de Magalhães (1837-1898), homem de Estado, político do Império e folclorista. Nesta dissertação, busco circunscrever a principal obra de Couto de Magalhães, O Selvagem (1876), nos cânones romântico e evolucionista de sua época, dentro de um projeto de "civilização" dos índios da Amazônia e o conseqüente momento de integração cultural desses povos e seus descendentes à população brasileira. Por mais que a principal justificativa da obra fosse um estudo sobre a incorporação do indígena às atividades rentáveis da economia nacional, o autor acabou por enfatizar a compreensão da língua como estratégia fundamental para atração pacífica das populações tidas então com "selvagens". Transitando entre o inventário racial e a tradução cultural dos grupos indígenas brasileiro, Couto de Magalhães buscava valorizar esse arsenal lingüístico como o mais verdadeiro e autêntico representante da nacionalidade brasileira. A análise é feita no sentido de entender quais os limites da tentativa de tradução que o autor se propôs a fazer das lendas indígenas para o mundo dos brancos, no intuito de legitimar sua escolha do índio como símbolo de nossa identidade.