206 resultados para Echinochloa pyramidalis


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As análises de agrupamento e de componentes principais e as redes neurais artificiais foram utilizadas na determinação de padrões de comportamento das populações de macrófitas aquáticas que colonizaram o reservatório de Santana, Piraí-RJ, durante o ano de 2004. As análises de agrupamento dividiram o comportamento das populações durante o ano em dois grupos distintos, apresentando um padrão no primeiro semestre que difere daquele observado no segundo semestre do ano. A análise de componentes principais demonstrou que esse comportamento da comunidade (grupo de populações) é influenciado principalmente pelas espécies S. montevidensis, Heteranthera reniformis, Ludwigia sp., Rhynchospora aurea, C. iria, C. ferax e Aeschynomene denticulata no primeiro grupo e por Echinochloa polystachya, Polygonum lapathifolium, Alternanthera phyloxeroides, Pistia stratiotes, Eichhornia azurea, Brachiaria arrecta e Oxyscarium cubense no segundo grupo. As redes neurais artificiais agruparam as populações de macrófitas aquáticas em nove grupos, conforme sua densidade nos diferentes meses do ano. A aplicação da análise de componentes principais (ACP) nos valores de frequência das populações presentes nos primeiros três grupos de Kohonen permitiu discriminar três grupos de meses, cujas populações apresentaram características diferentes de colonização. A aplicação das redes neurais artificiais permitiu melhor discriminação dos meses e das espécies que compõem as comunidades correspondentes, quando utilizada a análise de componentes principais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi determinar a frequência relativa e o nível de infestação de cada espécie da flora aquática presente no reservatório de Salto Grande, Americana-SP. O levantamento e a identificação das plantas aquáticas foram realizados percorrendo-se as margens do reservatório em uma embarcação. Ao longo dele foram estabelecidos 20 pontos de avaliação, sendo todos eles fotografados e georreferenciados. Foram atribuídos valores de 0 a 100% tanto para as espécies presentes como para os espaços livres de macrófitas aquáticas que eventualmente pudessem ocorrer dentro dos pontos amostrados. Com os dados referentes ao número de indivíduos e pontos avaliados, foi determinada a frequência relativa de cada espécie. Foram identificadas 13 espécies em todo o reservatório, sendo 12 vasculares e uma de alga-verde (Chlorella spp.). Entre as espécies vasculares, nove eram plantas emersas flutuantes, as quais poderiam estar ou não ancoradas no leito do reservatório: Alternanthera philoxeroides, Brachiaria subquadripara, Cyperus difformis, Echinochloa polystachia var. spectabilis, Eichhornia crassipes, Panicum rivulare, Pistia stratiotes, Salvinia auriculata e Typha angustifolia. Outras três espécies foram encontradas somente em solo firme alagado: Aeschynomene sensitiva, Hedychium coronarium e Mimosa pigra.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi identificar as plantas aquáticas e os níveis de infestação de cada espécie em Porto Primavera antes do enchimento final do reservatório. Foram avaliados todos os focos de vegetação aquática no reservatório (72 pontos), sendo os pontos demarcados com um aparelho de GPS. As espécies foram identificadas e estimouse visualmente (tamanho da área) a distribuição proporcional das plantas no foco de infestação. Após a identificação, foram encontradas 18 espécies de plantas aquáticas vegetando no reservatório, das quais foram determinadas a frequência de espécie de planta aquática e a distribuição dentro do sistema de geração de energia. As espécies encontradas no reservatório foram: Eichhornia crassipes, Eichhornia azurea, Pistia stratiotes, Paspalum repens, Cyperus brevifolius, Paspalum conspersum, Echinochloa polystachya, Egeria densa, Egeria najas, Polygonum hidropiperoides, Polygonum lapathifolium, Alternanthera philoxeroides, Eleocharis sellowiana, Nymphaea ampla, Pontederia cordata, Salvinia auriculata, Salvinia rotundifolia e Typha angustifolia. As maiores frequências relativas foram observadas em: E. azurea (36,11%), E. crassipes (16,67%), P. stratiotes (13,89%), S. auriculata (13,89%), C. brevifolius (11,11%) e P. lapathifolium (6,94%).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se testar a atividade inseticida de pós vegetais em Sitophilus zeamais. Foram testados os pós de Anadenanthera colubrina (folhas); Annona muricata (sementes); Azadirachta inidica (folhas e flores); Caesalpinia pyramidalis (folhas), Chenopodium ambrosioides (folhas e flores); Cymbopogon sp. (folhas); Cymbopogon citratus (folhas); Momordica charantia (folhas e frutos); Piper nigrum (sementes); e Ricinus communis (folhas). Além disso, avaliou-se o potencial inseticida de folhas e flores de C. ambrosioides em diferentes dosagens. Na avaliação de repelência foi estabelecido um índice de preferência, e utilizado o teste t para comparação das médias das espécies vegetais. Também foi realizada a comparação das médias das plantas que foram classificadas como repelentes. Para avaliação da mortalidade, procedeu-se a análise de variância e a comparação das médias pelo teste de Tukey e também o teste t para comparação das médias dos tratamentos C. ambrosioides e P. nigrum. Os dados de emergência foram analisados pelo teste de Tukey. Para avaliar os dados de mortalidade, ocasionados por C. ambrosioides, determinou-se a CL50 utilizando a análise de Probit. Os dados de emergência foram verificados pela análise de regressão. As plantas que provocaram repelência foram Cymbopogon sp., C. citratus e C. ambrosioides. A planta que mais afetou a sobrevivência da praga foi C. ambrosioides, que provocou mortalidade total dos insetos infestantes e nenhuma emergência. Adultos de S. zeamais são mais suscetíveis a concentração de 0,125 g do pó de C. ambrosioides.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Water loss increase through evapotranspiration is one the most important modes of interference of weeds in water bodies, especially in water storage reservoirs. Thus, this research was conducted to compare the water losses in mesocosms colonized with the aquatic weeds Myriophyllum aquaticum,Brachiaria subquadripara,Echinochloa polystachya,Typha latifolia and Pontederia lanceolata. The evaluations were carried out in July 2004, in three 4-day periods. The water losses were evaluated based on the amounts of water necessary to restore the existing water level before each evaluation period. The colonization of the aquatic weeds increased the water losses in the mesocosms, with the highest losses being observed in those colonized by T. latifolia, between 3.54 to 4.71 times the water surface without aquatic weeds. The losses in the mesocosms colonized by M. aquaticum,B. subquadripara, E. polystachya, and P. lanceolata were statistically similar and promoted increases between 1.54 to 2.21 times the free surface. The results showed that aquatic weed control is important to prevent water losses in reservoirs used for water storage.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Millets are major food and feed sources in the developing world especially in the semi-arid tropical regions of Africa and Asia. The most widely cultivated millets are pearl millet [Pennisetum glaucum (L.) R. Br.], finger millet [Eleusine coracana (L.) Gaertn], foxtail millet [Setaria italica (L.) P. Beauvois], Japanese barnyard millet [Echinochloa esculneta (A. Braun) H. Scholz], Indian Barnyard millet [Echinochloa frumetacea Link], kodo millet [Paspalum scrobiculatum L.], little millet [Panicum sumatrense Roth.ex.Roem. & Schult.], proso millet [Panicum miliaceum L.], tef [Eragrostis tef (Zucc.) Trotter] and fonio or acha [Digitaria exilis (Kippist) Stapf and D. iburua Stapf]. Millets are resilient to extreme environmental conditions especially to inadequate moisture and are rich in nutrients. Millets are also considered to be a healthy food, mainly due to the lack of gluten (a substance that causes coeliac disease) in their grain. Despite these agronomic, nutritional and health-related benefits, millets produce very low yield compared to major cereals such as wheat and rice. This extremely low productivity is related to the challenging environment in which they are extensively cultivated and to the little research investment in these crops. Recently, several national and international initiatives have begun to support the improvement of diverse millet types.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Composition and distribution of megabenthic communities around Svalbard were investigated in June/July 1991 with 20 Agassiz trawl and 5 bottom trawl hauls in depths between 100 and 2100 m. About 370 species, ranging from sponges to fish, were identified in the catches. Species numbers per station ranged from 21 to 86. Brittle stars, such as Ophiacantha bidentata, Ophiura sarsi and Ophiocten sericeum, were most important in terms of constancy and relative abundance in the catches. Other prominent faunal elements were eunephthyid alcyonarians, bivalves, shrimps, sea stars and fish (Gadidae, Zoarcidae, Cottidae). Multivariate analyses of the species and environmental data sets showed that the spatial distribution of the megabenthos was characterized by a pronounced depth zonation: abyssal, bathyal, off-shore shelf and fjordic communities were discriminated. However, a gradient in sediment properties, especially the organic carbon content, seemed to superimpose on the bathymetric pattern. Both main factors are interpreted as proxies of the average food availability, which is, hence, suggested to have the strongest influence in structuring megabenthic communities off Svalbard.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La provincia de Mendoza, que se ubica en el Centro-Oeste de la República Argentina, posee una extensión de 150.830 km2. Prácticamente todas las actividades agropecuarias y forestales están concentradas en el 3% de su territorio que es posible irrigar. Al Oeste, en el límite con la República de Chile, está la cadena montañosa que forma parte de la región fitogeográfica del Desierto Andino que se extiende por más de 500 km, con un ancho promedio de 100 km. El objetivo de este trabajo fue evaluar la supervivencia y el comportamiento de distintas procedencias de Pinus nigra en zonas del piedemonte mendocino. Para ello se instaló una parcela experimental en el Dique Yaucha, ubicado en el Departamento de San Carlos a 34°00’ S y 69°07’ O, a una altura de 1.213 msnm. Las procedencias del ensayo fueron: Pinus nigra var. clusiana (Francia), Pinus nigra var. austríaca (Livo - Italia), Pinus nigra var. austríaca (Lasa - Italia), Pinus nigra var. knin (ex Yugoslavia) y Pinus nigra var. pyramidalis (Turquía). Se llevaron plantas de aproximadamente 0,30 m de altura que se instalaron a una distancia de plantación definitiva de 3 x 3 m y se regaron superficialmente por surcos. Se tomaron periódicamente datos dasométricos de diámetro altura de pecho (DAP) de todas las plantas, altura total de los árboles promedio de cada procedencia, registrándose además las fallas producidas y el estado sanitario. Los resultados obtenidos a la edad de 17 años son: Pinus nigra var. clusiana (Francia): diámetro promedio 12,1 cm, altura 5,2 m y 10% de fallas; Pinus nigra var. austríaca (Livo -Italia): diámetro promedio 13 cm, altura 4,6 m y 25% de fallas; Pinus nigra var. austríaca (Lasa - Italia): diámetro promedio 13,9 cm, altura 5,60 m y 0% de fallas; Pinus nigra var. knin (ex Yugoslavia): diámetro promedio 14,1cm, altura 6,2 m y 15% de fallas y Pinus nigra var. pyramidalis (Turquía): diámetro promedio 11,6 cm, altura 5,8 m y 40% de fallas. Las plantas presentan una gran variabilidad de formas desde porte abierto a muy fastigiado. Todas las procedencias presentan un buen estado sanitario, no registrándose hasta la fecha plagas o enfermedades que hayan afectado el desarrollo del ensayo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Abundance records of planktonic foraminifera (>150 µm) from the upper 520 m of ODP Site 1073 (Hole 1073A, Leg 174A, 639 m water depth) have been integrated with SPECMAP-derived isotope stratigraphy, percentage of calcium carbonate, and coarse sediment fraction data in order to investigate the Pleistocene climatic history of the New Jersey margin. Six planktonic taxonomic groups dominate the foraminiferal assemblage at Site 1073: Neogloboquadrina pachyderma (d) (mean 33.8%), Turborotalita quinqueloba (18.5%), N. pachyderma (s) (18.4%), Globigerina bulloides group (11.4%), Globorotalia inflata group (9.4%), and Globigerinita glutinata (4.1%). Based on the distributions of these six foraminiferal groups, the Pleistocene section can be divided into three paleoclimatic intervals: Interval I (intermediate) corresponds to the Quaternary sediments from sequence boundary pp1 to the seafloor (79.5-0 mbsf; Emiliania huxleyi acme [85 ka] at 72 mbsf); Interval II (warm) occurs between sequence boundaries pp3 and pp1 (325-79.5 mbsf; last occurrence of Pseudoemiliania lacunosa [460 ka] at 330 mbsf); and Interval III (coldest) occurs between sequence boundaries pp4 and pp3 (520-325 mbsf; Calcareous nannofossils and dinocysts in proximity to pp4 indicate that the sedimentary record for 0.9-1.7 Ma is either missing altogether or highly condensed within the basal few meters of the section). Neogloboquadrina pachyderma (d) displays eight peaks of abundance which correlate, for the most part, with depleted delta18O values, increases in calcium carbonate percentages, low coarse fraction percentages, increased planktonic fragmentation (greater dissolution), and low N. pachyderma (s) abundances. These intervals are interpreted as representing warmer/interglacial conditions. Neogloboquadrina pachyderma (s) displays seven peaks of abundance which correlate, for the most part, with delta18O increases, decreases in calcium carbonate percentages, increases in coarse fraction percentages, and low N. pachyderma (d) abundances. These intervals are interpreted as representing cooler/glacial conditions. In Interval III, a faunal response to relative changes in sea-surface temperature is reflected by abundance peaks in Neogloboquadrina pachyderma (d), followed by Turborotalita quinqueloba and then N. pachyderma (s) (proceeding from warmest to coolest, respectively). This tripartite response is consistent with the oxygen isotope record and, although not as clear, also occurs in Intervals I and II. Six peaks/peak intervals of Globigerina bulloides abundance are closely matched by peaks in Globigerinita glutinata and occur within oxygen isotope stage (OIS) 2 (latter part) 3, 4, 5, 8, 9, 13(?), 14(?), and 15(?). We speculate that these intervals reflect increased upwelling and nutrient levels during both glacials and interglacials. Eight peak intervals of Globorotalia inflata show a general inverse correlation with G. bulloides and may reflect lowered nutrient and warmer surface waters.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Paleocene benthic and planktonic foraminifers occur throughout a long interval of the sedimentary succession cored at Site 605. A biostratigraphic zonation based on planktonic foraminifers is proposed for this Paleocene section. Zones identified are Subbotina pseudobulloides Zone, Morozovella trinidadensis Zone, M. uncinata Zone, M. pusilla pusilla Zone, Planorotalites pseudomenardii Zone, and M. velascoensis Zone. Fluctuations in the sedimentation rate occurred at Site 605. Rates of deposition were high during the M. pusilla pusilla and P. pseudomenardii zones, and a depositional hiatus may occur at the base of the M. velascoensis Zone. Qualitative and quantitative analysis of benthic foraminiferal assemblages suggests that the Paleocene sediments of Site 605 were deposited near the upper limit of Nuttallides truempyi, that is, approximately in the middle bathyal zone (600 m or more).