292 resultados para ESTRUS


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Compared to Bos taurus breeds, Bos indices breeds of cattle present several differences in reproductive physiology. Follicular diameter at deviation and at the time of ovulatory capability are smaller in B. indicus breeds. Furthermore, B. indicus breeds have a greater sensitivity to gonadotropins, a shorter duration of estrus, and more often express estrus during the night. These differences must be considered when setting up embryo transfer programs for B. indicus cattle. In recent studies, we evaluated follicular dynamics and superovulatory responses in B. indicus donors with the objective of implementing fixed-time AI protocols in superstimulated donors. Protocols using estradiol and progesterone/progestrogen releasing devices to control follicular wave emergence were as efficacious as in B. taurus cattle, allowing the initiation of superstimulatory treatments (with lower dosages of FSH than in B. taurus donors) at a self-appointed time. Furthermore, results presented herein indicate that delaying the removal of progesterone/progestogen-releasing devices, combined with the administration of GnRH or pLH 12 h after the last FSH injection, results in synchronous ovulations, permitting the application of fixed-time AI of donors without the necessity of estrus detection and without compromising the results. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Avaliaram-se os efeitos da remoção temporária de bezerros (RTB) ou da aplicação de gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) na taxa de prenhez (TP) de vacas Nelore lactantes tratadas com um dispositivo intravaginal liberador de progesterona (DILP). No experimento 1, 83 vacas Nelore e 102 mestiças (Nelore × Red Angus) foram distribuídas em três grupos. em dia aleatório do ciclo estral (D0), os animais do grupo 1 foram tratados com benzoato de estradiol (BE; 2,5 mg, IM, Estrogin®) e um DILP (1 g de progesterona, DIB®), removido no D9, quando também se administrou d-cloprostenol (150 µg, IM, Prolise®) e aproximadamente 12 horas após identificação do estro realizou-se a inseminação artificial. No grupo 2 (IATF), o tratamento foi semelhante ao aplicado no grupo 1, porém, administrou-se uma segunda dose de benzoato de estradiol (1 mg) no D10 e 30-36 horas mais tarde realizou-se a inseminação artificial em tempo fixo (IATF). No grupo 3 (IATF/RTB), os bezerros foram removidos a partir do D9 até a inseminação artificial com tempo fixo (IATF). As taxas de prenhez para as vacas Nelore e mestiças foram, respectivamente, de 7,69 e 41% (Controle); 23,52 e 59,57% (IATF); 69,44 e 55,81% (IATF/RTB). No experimento 2, 255 vacas Nelore lactantes foram distribuídas em três grupos. Os animais do grupo 4 (IATF) foram tratados com benzoato de estradiol (2 mg) e um DILP (1,9 g de progesterona, CIDR-B®) no D0 e no D8 sofreram remoção do DILP no D8 e administração de 25 mg de dinoprost (IM, Lutalyse®). No D9, foi aplicado benzoato de estradiol (1 mg) realizando-se a IATF 30-36 horas mais tarde. No grupo 5 (IATF/RTB), os bezerros foram removidos no D9 até a IATF. O grupo 6 (eCG) foi semelhante ao IATF, exceto pela aplicação de eCG no D9 (400 UI, IM, Novormon®). As taxas de prenhez foram de 50,57 (IATF), 53,57 (IATF/RTB) e 54,76% (eCG). A associação de RTB ao tratamento hormonal com DILP aumenta as taxas de prenhez, enquanto a adição de eCG ao tratamento não melhora as taxa de prenhez de vacas Nelore lactantes ciclando e em boa condição corporal.

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Breeds of sheep with resistance to nematode infection often display a reduced periparturient rise (PPR) in faecal egg counts (FEC) when compared with susceptible sheep. This trial was carried out to compare the resistance of Santa Ines, an indigenous Brazilian breed of sheep, and Ile de France ewes to natural infections by gastrointestinal nematodes, especially in the periparturient period. Twelve Santa lnes and 10 Ile de France ewes were estrus synchronized and then mated (December 2001). Lambing occurred from 30 April to 19 June 2002 and the lambs were weaned at 60 days of age. Faecal egg counts, packed cell volume (PCV), total plasma protein levels and peripheral eosinophils counts were determined from November 2001 to September 2002. To prevent deaths, individual treatment with anthelmintics was provided to ewes with FEC higher than 4000 eggs per gram (EPG) or with PCV lower than 21%. The percentage of Santa Ines ewes treated with anthelmintics was lower than that of Ile de France sheep. Eight of the 10 Ile de France ewes were treated, with one of them requiring four treatments, one requiring three treatments, and two requiring two treatments. The remaining four received a single treatment. In contrast, only 5 of the 12 Santa lnes ewes required treatment and for each this was done only once. The mean values of PCV were in the normal range in the Santa Ines ewes. In contrast, mean PCVs of Ile de France ewes reached a low of 24.5% in the second month after lambing and were significantly lower than Santa Ines 1 month before lambing (P < 0.05) and 2 months after lambing (P < 0.07). The mean plasma protein level was significantly lower in the Ile de France ewes in the second month after lambing (P < 0.01) coinciding with a reduction in PCV. The ewes of both breeds had high mean numbers of eosinophils in blood, which increased even further post-weaning when a marked reduction in FEC occurred. Haemonchus larvae were the most numerous genus in faecal cultures for both breeds followed by Trichostrongylus, Oesophagostomum and Cooperia. A periparturient rise in FEC was observed in both breeds. However, Santa Ines ewes showed a higher capacity to support the infection in an environment contaminated with large number of infective larvae of gastrointestinal nematodes. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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O presente trabalho objetivou avaliar a eficácia do tratamento Ovsynch associado à inseminação artificial em tempo prefixado em vacas Bos taurus e Bos indicus. Foram utilizados rebanhos das raças Holandesa, Caracu, Nelore e Mantiqueira. Também foi incluído um rebanho de vacas Gir, com problemas de fertilidade. Cada rebanho foi dividido em três grupos. O grupo 1 recebeu o tratamento Ovsynch e foi inseminado em tempo prefixado. O grupo 2 foi inseminado no cio induzido com cloprostenol. O grupo 3 foi inseminado no cio natural. As taxas de concepção e de prenhez foram determinadas por ultra-sonografia. Não existiu interação significativa das variáveis reprodutivas analisadas para rebanho, idade, período pós-parto, número de parição e presença do bezerro. A taxa de concepção não diferiu (P>0,05) entre os grupos, ao passo que a taxa de prenhez foi superior (P<0,05) nos grupos 1 e 2 em comparação ao grupo 3. No rebanho Gir, o tratamento Ovsynch não alterou a taxa de concepção nem a de prenhez. Independentemente da raça, os tratamentos Ovsynch e cloprostenol não afetam a taxa de concepção, mas melhoram a taxa de prenhez. O tratamento Ovsynch não aumenta a fertilidade de vacas com problemas reprodutivos inespecíficos.

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O presente estudo objetivou avaliar os efeitos da imunização ativa contra proteínas do líquido folicular suíno sobre a taxa de ovulação, duração do ciclo estral e concentração plasmática de progesterona em vacas e novilhas da raça Limousin. Realizaram-se duas imunizações com 15 dias de intervalo, aplicando-se um imunógeno composto do conteúdo protéico de 25ml de fluido folicular suíno adicionados de 1ml de gel de hidróxido de alumínio, via subcutânea. O número de ovulações foi mensurado por palpação retal e ultra-sonografia sete a nove dias após cada período de estro. Após a última imunização, os animais apresentaram maior incidência de ovulações duplas (41,7%). As médias de ovulações pré e pós-imunização foram 1,00+0,00 e 1,40+0,31 ovulações/ciclo, respectivamente (P<0,01;chi2). A imunização foi efetiva em aumentar o número de ovulações. Não foram observadas diferenças na duração do ciclo estral e na concentração de progesterona nos diferentes dias do ciclo. A manipulação das ações fisiológicas da inibina pode ser utilizada como alternativa para indução de ovulações múltiplas em bovinos.

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Dezesseis cabras nulíparas da raça Saanen foram distribuídas em dois grupos de tratamentos (T1 e T2) para sincronização da ovulação. Inicialmente, ambos os tratamento consistiram na aplicação concomitante do dispositivo de liberação controlada de drogas (CIDR-G®), de 5mg de dinoprost e de 1mg de cipionato de estradiol (CE) (dia 0). No quarto dia aplicaram-se 250UI de eCG e no quinto dia retirou-se o CIDR-G®. As cabras do T1 (n=8) receberam 1mg de CE 24 horas depois da retirada do CIDR-G® e as do T2 (n=8) receberam 250UI de hCG 30 horas após. Sete cabras do T1 e oito do T2 entraram em estro depois da retirada do CIDR-G®. Cabras que receberam hCG permaneceram em estro por 42,0± 6,9 horas e as que receberam CE por 45,0± 5,5 horas (P>0,05). As características ovulatórias não foram influenciadas pelos tratamentos. O intervalo da retirada do CIDR-G® à ovulação para ambos os protocolos de sincronização da ovulação não diferiu (P>0,05) entre tratamentos. As ovulações promovidas pelo CE ocorreram em menor intervalo de tempo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conduziu-se este estudo, com o objetivo de avaliar o retorno ao estro pós-parto de ovelhas submetidas a diferentes manejos de mamada. Foram utilizados 56 ovelhas Santa Inês e Bergamácia, 71 cordeiros e 3 rufiões. Os manejos de mamada (MM) foram: 1: contínua; 2: duas mamadas diárias; 3: mamada durante a noite. O período experimental foi dos 15 dias pós-parto até o desmame aos 60 dias. Até os 15, dias de idade os cordeiros permaneceram com suas mães em período integral. No MM 1, as ovelhas permaneceram com seus cordeiros em uma baia, em período integral. No MM 2, as ovelhas passaram a noite em uma baia e o dia em pastagem, momento em que não possuíam contato físico e visual com as crias. Seus cordeiros permaneceram em outra baia em período integral, para onde as ovelhas eram encaminhadas no momento da amamentação. No MM 3, as ovelhas passaram o dia em pastagem e a noite com seus cordeiros em uma baia, na qual os cordeiros permaneceram em período integral. Todas as ovelhas e todos os cordeiros receberam alimentação nas baias. Para identificação das ovelhas em estro foram utilizados rufiões, os quais permaneceram com elas em período integral. Os dados foram submetidos à análise de variância (PROC GLM, Sas®), e as médias comparadas por contrastes. O MM 2 possibilitou retorno ao estro pós-parto precoce quando comparado ao MM 3 e ao MM 1. Houve pouca ou nenhuma influência do anestro lactacional, pois 80% das ovelhas apresentaram estro durante a amamentação.

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Dez vacas multíparas, secas, foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos de cinco animais cada. Nos dias 8 a 12 do diestro, o primeiro grupo recebeu 100 ml de anti-soro contra líquido folicular livre de esteróides (anti-LFb) produzido em ovelhas ovariectomizadas. O segundo grupo (controle) recebeu 100 ml de soro de ovelhas não-imunizadas. Seis horas após a aplicação, os dois grupos foram superovulados com FSH (18 NIH-FSH-S1 unidades) e LH (0,29 NIH-LH-S1 unidades) administrados em quantidades decrescentes durante quatro dias. Na manhã do terceiro dia, foi administrada uma dose luteolítica de cloprostenol. Duas inseminações foram realizadas 48 e 60 horas após. Os embriões foram recuperados pelo método cervical 7 dias após a primeira inseminação. Amostras de sangue foram coletadas durante todo o período experimental para determinar, por radioimunoensaio, as concentrações plasmáticas de FSH, LH e progesterona. Todas as vacas do grupo imunizado e 3 do grupo controle apresentaram mais de 2 CL. Não existiu diferença significativa (P>0,05) na taxa de ovulação entre os grupos imunizado e controle (14,4 e 9,9, respectivamente). O número de embriões recuperado não foi significativamente diferente (P>0,05) entre os grupos, embora o grupo imunizado tenha apresentado maior número de embriões transferíveis (3,4 ± 1,0 versus 0,8 ± 0,4, P<0,05). As concentrações de gonadotrofinas plasmáticas não foram correlacionadas com a taxa de ovulação ou com o número de embriões recuperados. As concentrações de progesterona plasmática foram positivamente correlacionadas (r = 0,88, P<0,01) com a taxa de ovulação. Os resultados sugerem que o anti-LFb, aplicado antes da superovulação, não reduz a variabilidade da resposta ovariana.

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Cento e vinte ciclos estrais de cento e cinco fêmeas eqüinas da raça Mangalarga Marchador foram analisados com o objetivo de estudar o efeito do número de inseminações artificiais por ciclo sobre a fertilidade de éguas inseminadas com sêmen resfriado. Os ciclos foram acompanhados por palpação retal e rufiação, e as inseminações realizadas a cada 48 horas, a partir de um folículo de 30-35 mm de diâmetro até a ovulação, com sêmen diluído, resfriado a 20ºC e transportado. As éguas foram aleatoriamente distribuídas nos seguintes grupos: T1 - uma IA/ciclo, T2 - duas IA/ciclo e T3 - três ou mais IA/ciclo. As taxas de concepção ao primeiro ciclo foram, respectivamente, para T1, T2 e T3, de 47,83% (11/23), 70,00% (21/30) e 45,16% (14/31) e, após cinco ciclos, de 51,43% (18/35), 48,89% (22/45), e 47,50% (19/40) (P>0,05). O número de IA/ciclo não teve efeito sobre a fertilidade das éguas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The purpose of the present study was to demonstrate a physiological response to TA2005, a potent beta(2)-adrenoceptor (beta(2)-AR) selective agonist, in right atria isolated from stressed female rats under the influence of the estrous cycle. We obtained concentration-response curves to the agonist in the presence and in the absence of selective antagonists in right atria isolated from female rats submitted to three daily foot-shock sessions (30 min duration, 120 pulses of 1.0 mA, 1.0 s, applied at random intervals of 5-25 s) and sacrificed at estrus or diestrus. Our results showed that the pD(2), values of TA2005 were not influenced by estrous cycle phase or foot-shock stress. However, in right atria from stressed rats sacrificed during diestrus, the concentration-response curve to TA2005 was biphasic, with a response being obtained at concentrations of 0.1 nM, whereas during estrus no response was observed at doses lower than 3 nM. ICI118,551, a beta(2)-AR antagonist, abolished the response to nanomolar concentrations of TA2005 in right atria from stressed rats at diestrus, with no changes in a,agonist pot values in right atria from control rats (7.47 +/- 0.09, p > 0.05) but a 3-fold decrease in pD(2), values of TA2005 in right atria from foot shock stressed rats (7.90 +/- 0.07, p less than or equal to 0.05). Concentration-response curves to TA2005 in the presence of ICI118,551 were best fitted by a one-site model equation. The beta(1)-AR antagonist, CGP20712A, shifted to the right only the second part of the concentration-response curves to the agonist, unmasking the putative Pz-AR-mediated response to the agonist in tissues isolated from stressed rats at diestrus. Under this condition, concentration-response curves to the agonist were best fitted by a two-site model equation. pot and maximum response of TA2005 interaction with beta(1)- and putative Pz-adrenoceptor components were calculated. Schild analyses gave a pK(B) value for CGP20712A that was typical for the interaction with beta(1)-AR in each experimental group. pK(B), values for ICI118,551 could not be obtained in stressed rats sacrificed at diestrus since Schild plot slopes were lower than 1.0. In right atria from control rats, ICI118,551 pK(B), values were similar to reported values for the interaction of the antagonist with beta(1)-AR. These results confirm that a heterogenous PAR population mediating the chronotropic response to catecholamines can be demonstrated in right atria from foot shock stressed female rats sacrificed at diestrus. The stress-induced response seems to be mediated by the beta(2)-AR subtype. Right atria from rats sacrificed during estrus are protected against stress-induced alterations on the homogeneity of PAR population.

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In this article we compare how sensitivity to the chronotropic effect of noradrenaline and adrenaline of right atria isolated from female rats is modified after repeated swimming or foot-shock stress, under the influence of the estrous cycle. Right atria from stressed female rats sacrificed at diestrus were subsensitive to both catecholamines, irrespective of the stressor agent. However, although subsensitivity to noradrenaline was of similar intensity, subsensitivity to adrenaline was more pronounced in right atria from foot shock stressed rats as opposed to swimming-stressed rats. Identical stress protocols did not induce any alteration in atrial sensitivity to catecholamines when the stressed female rats were sacrificed at estrus. We conclude that the stress reaction concerning the mediation of cardiac chronotropism by catecholamines is related to the severity of the stressor agent and is strongly influenced by the estrous cycle.