138 resultados para ESTRATIGRAFIA


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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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The Aquidauana Formation is characterized by sandstones of variable granulation, mudstones and diamectites abundant in clay, typical colors like brick red (vermelho tijolo) of glacial, fluvial and lacustrine origin. It’s chronostratigraphic equivalent to the Itarará group from the Neo Carboniferous age, that under the exploratory view, such units represent important intervals in the basin, occurring together with them minerals as well as energy resources as petroleum, underground water and coal – what requires a great paleogeography and stratigraphy knowledge for its exploration. By gathering information from the columnar sections of the area, it was possible to characterize the sedimentary facies, the stacking pattern as well as the association. It was also made an attempt of stratigraphic correlation, which showed great difficulties since glacial environments present a great lateral discontinuity of the facies besides the complex relationship process of formation. As a result, it was obtained 8 sedimentary facies, the lateral and vertical relations and genesis process. It is proposed that the sedimentary environment in the study area is the fluvio glacial, characterized by alluvial systems formed by defrosted water which transport the sediments that are deposited in plains in front of the glacier (distal outwash). Petrographic thin section analysis showed that the transportation process was ineffective. The grains present punctual to lobular contacts, characterizing good porosity and permeability to the rock, varying these qualities according to more or less existence of matrix. The presence of Iron Oxide deposited between the recrystallization border and feldspathic mineral indicates that this rock has possibly presented a primary rubefaction, intensified by alkaline fluid percolation

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The Linguado Field is located in the extreme southwest portion of Campos Basin. It’s associated with Structural Badejo High and can be divided in two groups of faults: one manly formed by antithetic faults, with NW-SE direction, continuous to Badejo Fault, and another identified by N-S faults. Besides these faults had affected the basement and the stratification of basin, these systems also had contributed to coquina permoporosity development, that show 80% of recoverable oil volume of the field. The carbonate marine sequence, Albian age, it was deposited under the salt. This forms structures as like as pillows and raft as a result of the halocinese. Structurally the Linguado Field coquina has monoclinal direction with east dip, it’s cut by faults with slip up to 50 meters. In addition to structural control, stratigraphy and diagenesis also were important to carbonate trap oil. The identification of recoverable oil levels in the low phase of the coquina from Lagoa Feia Group was done by well data. The seismic 2D and 3D, with the well data, was used to structural interpretation to regional scale either to reservoir scale.

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As rochas intrusivas básicas associadas a Formação Serra Geral na porção sul do município de Rio Claro e norte de Piracicaba configuram geometrias na forma de diques e soleiras. Estes corpos estão associados à uma parte da Bacia Sedimentar do Paraná que foi deformada por eventos tectônico que resultaram em trends preferencias NW-SE, condicionando a estratigrafia, a intrusão e geometria dos corpos de diabásio e formação da estrutura domática do alto de Pitanga. Os corpos intrusivos tem em sua maioria a forma de soleiras e em menor quantidade a forma de diques. A compreensão destes corpos é importante para o entendimento da estratigrafia da área conhecida como domo de Pitanga na região de Rio e Piracicaba

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Several publications have contributed to improve the stratigraphy of the Paraíba Basin in northeastern Brazil. However, the characterization and distribution of sedimentary units in onshore areas of this basin are still incomplete, despite their significance for reconstructing the tectono-sedimentary evolution of the South American passive margin. This work provides new information to differentiate among lithologically similar strata, otherwise entirely unrelated in time. This approach included morphological, sedimentological and stratigraphic descriptions based on surface and sub-surface data integrated with remote sensing, optically stimulated luminescence dating, U+Th/He dating of weathered goethite, and heavy mineral analysis. Based on this study, it was possible to show that Cretaceous units are constrained to the eastern part of the onshore Paraíba Basin. Except for a few outcrops of carbonatic rocks nearby the modern coastline, deposits of this age are not exposed to the surface in the study area. Instead, the sedimentary cover throughout the basin is constituted by mineralogically and chronologically distinctive deposits, inserted in the Barreiras Formation and mostly in the Post-Barreiras Sediments, of early/middle Miocene and Late Pleistocene-Holocene ages, respectively. The data presented in this work support tectonic deformation as a factor of great relevance to the distribution of the sedimentary units of the Paraíba Basin.

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A Província Magmática do Paraná-Etendeka, ou ainda Formação Serra Geral assim definida na estratigrafia da Bacia do Paraná, constitui um dos maiores registros vulcânicos em área continental do planeta. O grande volume de magma é evidenciado não só pelas rochas expostas, que contemplam o sul e parte do sudeste brasileiro, mas também pela forte heterogeneidade geoquímica e petrográfica das rochas básicas, intermediárias e ácidas, que integram a placa Sul-Americana. Os trabalhos que abordam a caracterização geoquímica dos diferentes tipos de magmas, obtidos por meio de coleta sistemática de superfície são bastante abundantes, porem pouco são aqueles que abordam a quimioestratigrafia dos basaltos por meio de poços de sondagem buscando as relações estratigráficas aplicadas ao entendimento da evolução dos diferentes tipos de magmas, fontes, intervalo de idades e variações petrográficas sem a influência direta de falhas tectônicas que interferiam no aspecto fidedigno dos dados. Com isso, este trabalho em andamento, com 15 sequencias vulcânicas completas obtidas por meio de poços de sondagem nos estados de São Paulo e Paraná, com até 1156 metros de espessura, são investigados para elementos maiores, traços, terras-raras, isótopos (Pb, Sr e Nd) e idades (Ar-Ar) buscando a compreensão de processos de diferenciação magmática in situ e até mesmo considerações sobre o grau de fusão, fontes mantélicas envolvidas, correlação com a parte sul da província magmática e relação com a fase rifte da placa sul-americana. Os resultados, ainda que preliminares, mostraram que a média da espessura de cada pulso magmático é de 35 metros de rocha basáltica variando de 2 até 90 metros, sendo que a pilha mais profunda alcança 970 metros na região noroeste do estado de São Paulo podendo chegar até 1200 se for considerado a espessura dos sills intrudidos nos sedimentos paleozoicos sotopostos. Já os dados geoquímicos mostraram que as regiões investigadas são compostas exclusivamente por basaltos toleíticos do tipo alto-Ti, com concentrações em TiO2 variando entre 1,77% e 3,66% e MgO de 2,88% até 4,95%, podendo ser divididos em dois subtipos distintos, denominados de Pitanga e Paranapanema conforme classificação de Peate et al. (1992). O primeiro está enriquecido em Nb (8%), K (9%), La (11%), Ce (18%), P (8%), Nd (20%), Zr (19%), Sm (17%), Eu (15%) e Ti (15%) em relação ao segundo. Também é possível verificar que os magmas se alternam na posição estratigráfica sendo iniciado pelo tipo Pitanga (em contato direto com os arenitos eólicos da Formação Botucatu) seguindo pelo magma Paranapanema onde o primeiro, em espessura, e dominante em 60% em relação ao segundo. Por fim, mesmo que o trabalho ainda esteja em fase inicial, é possível concluir que os basaltos investigados podem ter sido abastecidos por mais de uma câmara magmática, que extravasaram suas lavas em épocas distintas, iniciando com basaltos do tipo Pitanga, em contato com os arenitos da Formação Botucatu, e encerrando a pilha edificada com aqueles do tipo Paranapanema.

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O desenvolvimento da geologia dass bacias sedimentares do Brasil, notadamente nas regiões norte e nordeste, tem ocasionado a descoberta de várias jazidas fossilíferas, proporcionando a organização de interessantes coleções de fósseis, especialmente no ramo da paleocitologia. Assim é que se teve a oportunidadee nesses últimos anos, de recolher nos sedimentos da Formação Marizal, na Bacia de Tucano, restos de uma interessante fáunula incluindo peixes ganoides e teleósteos, cujo estudo constitui o objeto do presente trabalho. O material compreende esqueletos completos, ossos de crânio e escamas isoladas, de várias dezenas de indivíduos, conservados em folhelho, siltito e calcário, procedentes das localidades de Euclides da Cunha, Olinda e Inhambupé, na parte central e sul da Bacia de Tucano. A coleção inclui formas de ACTINOPTERYGII das famílias Macrosemiidae, Amiidae, Aspidorhynchidae, Chirocentridae, Chanidae e Clupavidae, representando seis gêneros e sete espécies, das quais quatro são novas. O acérvulo pertence à Seção de Paleontologia e Estratigrafia do Departamento Nacional daProdução Mineral, MME. O estudo da fáunula permitiu melhor caracterizção de Vinctifer e Dastilbe e ampliar o conhecimento de outros gêneros endêmicos para o Brasil, bem como de Dastilbe elongatus Slva Santos pela primeira vez assinalada nos sedimentos das bacias sedimentares da Bahia. O estudo confirma aa presença no continente sul americano dos Macrosemiidae e indica a ocorrência, pela primeira vez, nos estratos brasileiros de Clupavus. A análise evolutiva dos componentesda fáunula permitiu correlacioná-la com as fáunulas do Eocretácio. O estudo bioestratigráfico definiu a sua posição dentro desse período, estabelecendo a correlação com as demais fáunulas cretáceas conhecidas do Brasil. A comparação com ass fáunulas extracontinentais evidenciou maior aproximação com as do Cretácio da África, notadamente com a da Bacia Sedimentar do ) Gabão. O estudo peleoecológico permitiu também tirar conclusões relativas ao caráter da fáunula, mostrando que ceertas formas são possivelmente marinhass e outras de água-doce ou salobra; e que a deposição dos sedimentos que inclui os peixes, se efetuou possivelmente num ambiente deltaico.

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Os principais objetivos deste trabalho são: 1) estudar o material malacofaunístico de novos jazigos da região de Rio Claro - Piracicaba (SP) e de testemunhos de sondagem de Conchas (SP), referentes à porção basal da Formação Corumbataí, termo superior do Grupo Passa Dois de idade permiana e 2) determinar sua distribuição bioestratigráfica. Incluiu-se um exame parcial da provável correlação entre as faunas das bases das Formações Corumbataí (São Paulo) e Estrada Nova (Paraná) e considerações de ordem paleoecológica da malacofauna. A análise taxonômica dos bivalves da porção basal da Formação Corumbataí no Estado, forneceu apreciável diversidade genérica e específica. Duas secções colunares, uma de superfície e outra de subsuperfície são apresentadas, mostrando a distribuição bioestratigráfica dessa malacofauna. Os bivalves identificados e descritos nos diversos afloramentos foram: Angatubia cf. A. cowperesioides Mendes, Anthraconaia ? mezzalirai sp. n., Barbosaia cf. B. angulata Mendes, Barbosaia roxoi sp n., Casterella cf. C. camargoi Beurlen, Ferrazia simplicicarinata Mezzalira, Ferrazia sp., Holdhausiella elongata Mendes, Holdhausiella sp., Kidodia cf. K. stockleyi Cox, Mendesia piracicabensis gen. et sp. n., Plesiocyprinella sp., Rioclaroa cf. R. lefrevei Mezzalira. Com base na composição observada, sugeriu-se reunir as Zonas Leinzia froezi Mendes e Barbosaia angulata Mendes propostas por MEZZALIRA (1980) em uma única designada Zona Leinzia froezi - Barbosaia angulata. Os quatro níveis fossilíferos reconhecidos em subsuperfície (Poço 1-IG-Conchas) com as espécies: Casterella cf. C. gratiosa, Ferrazia cardinalis Reed e Pinzonella cf. P. illusa, a julgar pela distribuição vertical em relação à base da formação, situar-se-iam na Zona III de MEZZALIRA (1980) considerada quando definida como afossilífera. Dentre as principais conclusões, notou-se a predominância de bivalves com carenas simples e a duplas, provavelmente caráter adaptativo ao ambiente que seria provavelmente circunscrito, mixo-halino, de águas rasas, turvas e mal oxigenadas em certos intervalos.

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O presente trabalho compreende o estudo de corais carboníferos da Amazônia. Baseou-se fundamentalmente, em material de Bom Jardim e Monte Cristo, pertencente à Universidade de São Paulo. Contou o autor, ainda, com material de Miritituba, pertencente às coleções do Museu Paraense Emílio Goeldi. Está dividido em duas partes. A primeira inclui: introdução; método de trabalho; terminologia; distribuição geográfica dos corais e fauna associada; considerações sobre os corais registrados para a Formação Itaituba; paleoecologia; significado das faunas de corais, idade e correlação. A segunda versa sobre a taxinomia. A relação dos corais descritos é a seguinte: Tetracoralla: Stereostylus mendesi Pinto, sp. nov.; Stereostylus leinzi Pinto, sp. nov.; Lomphamplexus sp.; Amplexizapherentis petrii Pinto, sp. nov.; Dibunophylloides duncanae Pinto, sp. nov.; Dibunophylloides geiseli Pinto, sp. nov. Tabulata - Multithecopora milanoi Pinto, sp. nov.. Dos registros anteriores, as espécies assinaladas por Katzer, 1903, não foram encontradas. Pelo exame externo do material por ele coletado, e depositado no Museu Paraense Emílio Goeldi, parecem não pertencer aos gêneros assinalados e algumas certamente pertencerão às espécies novas aqui descritas. Quanto à espécie assinalada por Duarte (1938) certamente não pertence ao gênero mencionado. O único coral dos grupos estudados, assinalado para o Grupo Tarma, não corresponde a nenhuma das espécies aqui estudadas. O presente estudo confirma idade Westfaliano C ou D (Desmoinesiano) para os afloramentos de Bom Jardim e talvez pouco mais recente para os de Monte Cristo.