247 resultados para ENDOMETRIUM


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Annona squamosa Linn., family Annonaceae, is said to show varied medicinal effects, including insecticide, antiovulatory and abortifacient. The purpose of present study was to investigate if A. squamosa seed aqueous extract, in doses higher than that popularly used to provoke abortion, interferes with reproductive performance, and to correlate the ingestion of this extract with possible alterations in rat embryonic implantation. Doses of 300 mg/kg (Treated Group I, n = 17) and 600 mg/kg (Treated Group II, n = 12) body wt. were administered by gavage, during days 1 to 5 of pregnancy (preimplantation period). The control group (n = 13) received water in the same manner, during the same period for comparison with experimental groups. The animals were euthanized on day 10 of pregnancy. Treatment of dams during the preimplantation period showed no signs of toxicity, and no alteration in the corpora lutea, implantations and embryo in terms of development numbers. The percentage of preimplantation and postimplantation losses in treated groups I and II did not differ from those of control. Treatment with aqueous extract of A. squamosa seeds caused no morphological change in the endometrium. The absence of morphological alterations in uterine epithelial cells in treated groups I and II permitted a viable embryonic implantation, as verified by the number of embryos in development at day 10 of pregnancy. Thus, A. squamosa seed aqueous extract did not interfere with the reproductive performance of pregnant rats.

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Objective: To describe the prevalence of hysteroscopic findings and histologic diagnoses inpatients with abnormal uterine bleeding (AUB).Design: Retrospective series of consecutive patients.Setting: Tertiary care University hospital and private office.Patient(s): Four thousand fifty-four hysteroscopies with biopsy in patients with AUB evaluated between June 1993 and December 2004.Intervention(S): Hysteroscopies were performed using 2.9-mm or 4-mm telescopes with CO2 or saline as the distension media. Biopsies were (lone with a 5-mm grasper or with a Novak's curette.Main Outcome Measure(s): Prevalence of hysteroscopic findings and histologic analysis of biopsies.Result(S): Endometrial polyp was the most frequent hysteroscopic finding, accounting for 1,374 (33.9%) cases. Normal uterine cavity and cervical canal were found in 814 (20.1%) patients. Submucous fibroids were diagnosed in 302 (7.5%) women. Normal endometrium was the most frequent histologic diagnosis, accounting for 1,888 (46.6%) cases. Endometrial polyp was found in 1, 115 (27.5%) patients. Endometrial hyperplasia was diagnosed in 613 (15.1%) and endometrial cancer in 105 (2.6%) women.Conclusion(s): Endometrial polyps are the most frequent hysteroscopic findings in patients with AUB, whereas normal endometrium is the most frequent histologic diagnosis.

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Objetivos: avaliar a eficácia do acetato de medroxiprogesterona e do acetato de megestrol nas hiperplasias de endométrio. Métodos: foram incluídas, retrospectivamente 47 pacientes com sangramento uterino anormal, submetidas a curetagem uterina diagnóstica e/ou biópsia de endométrio, cujo achado histopatológico foi de hiperplasia de endométrio. Nas pacientes com hiperplasia sem atipia foi iniciado a terapêutica com acetato de medroxiprogesterona por via oral, na dose de 10 mg/dia durante 10-12 dias por mês. Nas com atipia, era utilizado o acetato de megestrol por via oral, dose de 160 mg/dia, uso contínuo. O período de tratamento variou de 3 a 18 meses. Biópsia de endométrio e/ou curetagem uterina de controle foram realizadas entre três e seis meses do início do tratamento e periodicamente para avaliar a resposta terapêutica. Resultados: foram analisadas 42 pacientes com hiperplasia endometrial sem atipia e cinco com atipia. A média de idade das pacientes foi de 49,5 ± 10,6 anos, sendo 70,2% com idade superior a 45 anos. O acetato de medroxiprogesterona foi eficaz em fazer regredir as hiperplasias sem atipias em 83,2% (35/42) e o acetato de megestrol em 80% (4/5) das hiperplasias com atipia. em 16,8% (7 casos) das hiperplasias sem atipia e em 20% (1 caso) das com atipia, ocorreu persistência das lesões, apesar do tratamento. em nenhum caso ocorreu progressão para câncer de endométrio, durante o período de seguimento que foi de 3 meses a 9 anos. No acompanhamento dessas pacientes, verificamos que 18 (38,3%) apresentaram amenorréia, em 12 (25,5%) ocorreu regularização do ciclo menstrual e 17 (36,2%) permaneceram com sangramento uterino anormal, sendo submetidas a histerectomia total abdominal. O exame anatomopatológico mostrou a persistência da lesão hiperplásica em oito casos, leiomioma em quatro, adenomiose em três, mio-hipertrofia uterina difusa em um caso e útero normal em outro, tendo havido regressão das lesões hiperplásicas nesses últimos nove casos. Conclusões: o tratamento das hiperplasias de endométrio com acetato de medroxiprogesterona e/ou acetato de megestrol, representa uma alternativa satisfatória para mulheres que desejam preservar o útero ou que tenham risco cirúrgico elevado. Entretanto, é necessário monitorização cuidadosa do endométrio, o que deve ser realizado pela avaliação dos sintomas, ultra-sonografia transvaginal e biópsia periódica.

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Avaliaram-se, por método imunoistoquímico, a expressão e distribuição das metaloproteinases (MMP) 2 e 9 em amostras de endométrio hígido e de éguas portadoras de endometrite crônica. Foram utilizadas 60 biópsias endometriais. A MMP-2 foi observada na parede vascular, nas células estromais e no epitélio glandular, e a imunorreatividade mais intensa foi obtida nas células do epitélio glandular nas endometrites da categoria III e na parede vascular nos endométrios da categoria I. A marcação imunoistoquímica para MMP-9 mostrou-se difusa pelo endométrio e foi observada no epitélio luminal e glandular, na região da parede vascular, nas células estromais, endoteliais e do infiltrado inflamatório. Houve diminuição da marcação imunoistoquímica na região da parede vascular conforme aumentou o grau das lesões endometriais concomitante à diminuição da intensidade da reação. Não houve relação na expressão imunoistoquímica das metaloproteinases estudadas com o tipo de endometrite

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Pyometra is a common disease of intact bitches that may also occur in large wild cats. The present study describes a case of pyometra in female lion (Panthera leo). The animal was referred with a vulvar discharge; physical examination and complementary exams did not show abnormalities. An ovariohysterectomy was performed, and the uterus reveals a thick endometrium with purulent/sanguinolent fluid. The bacterial culture resulted in Escherichia coli. The animal had an excellent recovery.

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Dados histológicos e morfométricos foram obtidos de útero de cadelas nulíparas (n=6), multíparas (n=6) e de cadelas tratadas com contraceptivo (n=6). Para esse fim foram usadas seis amostras de cornos uterinos, em corte médio, para cada grupo. As mensurações das espessuras da parede uterina, endométrio total, miométrio total, miométrio interno, miométrio externo, estrato vascular e diâmetro das glândulas endometriais normais não foram estatisticamente significantes entre as cadelas multíparas e tratadas, com exceção para a altura do epitélio de glândulas normais. As mensurações das espessuras da parede uterina, endométrio total, miométrio total, miométrio interno, diâmetro das glândulas normais e altura do epitélio glandular foram significantes, comparando cadelas nulíparas com as multíparas e/ou tratadas, com exceção para as espessuras do miométrio externo e estrato vascular. Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir que os dados numéricos confirmam que (1) o uso de anticoncepcionais e sucessivas gestações afetam a estrutura uterina em seu total; (2) o miométrio externo e estrato vascular foram as regiões que menos sofreram alterações comparando-se os 3 grupos; (3) as variações morfológicas ocorreram com a mesma intensidade no endométrio e miométrio totais para as cadelas tratadas e multíparas, e (4) a presença de glândulas endometriais dilatadas foi o diferencial encontrado nas cadelas tratadas, pois as mesmas estavam ausentes nas multíparas e nulíparas.

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Com o objetivo de avaliar a evolução da condição endometrial após as cirurgias de Caslick e Pouret, empregou-se cada uma destas técnicas em um grupo de sete éguas, com histórico de subfertilidade e portadoras de pneumovagina, que justificassem, por sua conformação vulvar, a aplicação destas cirurgias. A avaliação da condição endometrial foi feita através dos exames de biópsia do endométrio, realizados imediatamente antes da cirurgia e aos 15 e 60 dias de pós-operatório e ainda pela verificação das taxas de fertilidade em ambos os grupos, durante a estação reprodutiva do ano subseqüente. A comparação dos resultados dos exames do período pós em relação ao pré-operatório evidenciou modificações histopatológicas suficientemente sutis para não levar a mudanças na classificação endometrial durante o período de observação, porém a melhora obtida nas taxas de fertilidade nos grupos experimentais permitiram concluir que as cirurgias corretivas de Caslick e Pouret proporcionaram melhora do desempenho reprodutivo de éguas portadoras de pneumovagina.

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Nesta pesquisa obtivemos dados histológicos comparativos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas 30 amostras dos órgãos para cada grupo de animais, que foram fixados em formol tamponado a 10%, processados e incluídos rotineiramente em parafina. Os cortes histológicos de 6 mm foram corados com hematoxilina e eosina, com tricrômio de Mallory (para evidenciar fibras colágenas), Weigert (para evidenciar fibras elásticas) e com sais de Prata (para evidenciar as fibras reticulares). Os resultados mostraram que existem diferenças na histologia da parede uterina entre vacas e novilhas, sendo mais evidentes nas vacas. A freqüência das variações histológicas é maior para os dois cornos uterinos nas vacas. Não há diferença significativa entre as variações histológicas nos lados direito e esquerdo. As variações mais características estão presentes no endométrio e miométrio, sendo as mais conspícuas, encontradas no miométrio. Não há diferenças marcantes das variações histológicas das tubas uterinas entre vacas e novilhas e entre os lados direito e esquerdo e elas não apresentam nenhuma relação com as variações uterinas.

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We tested the hypothesis that the coordinate expression of cytokeratin 7 (CK 7) and cytokeratin 20 (CK 20) could distinguish among carcinomas arising from different primary sites. A total of 384 cases of carcinomas primary to various organs, as well as 16 cases of malignant mesothelioma, were evaluated using commercially available monoclonal antibodies and an avidin-biotin immunoperoxidase technique. The subset of tumors strongly expressing both CK 7 and CK 20 included virtually all bladder transitional cell carcinomas and the majority of pancreatic adenocarcinomas; the tumors negative for both CK 7 and CK 20 were largely restricted to hepatocellular, prostate, and renal cell carcinomas in addition to squamous cell and neuroendocrine carcinomas of lung. The CK 7-/CK 20+ immunophenotype, however, was highly characteristic of adenocarcinomas of colorectal origin, whereas CK 7+/CK 20- immunophenotype was typically seen in the vast majority of carcinomas arising from other sites, including ovary, endometrium, breast, and lung, as well as malignant mesothelioma. Gastric carcinomas were the most heterogeneous subgroup with respect to CK 7/CK 20 immunophenotype. In the subset of mucinous tumors, striking immunophenotypic differences were noted among those primary to the breast (CK 7+/CK 20-), gastrointestinal tract (CK 7-/CK 20+), and ovary (CK 7+/CK 20+). In all cases investigated, this CK immunophenotype was invariant in metastatic vs. primary tumors. It is concluded that, in the appropriate clinical setting, the CK 7/CK 20 immunophenotype of carcinomas is a valuable diagnostic marker in the determination of primary site of origin.

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Expression of estrogen (ER) and progesterone (PR) receptors has traditionally been associated with hormone-responsive organs, such as breast, ovary, and endometrium, and carcinomas arising therefrom. More recently, examples of ''unexpected'' ER or PR expression have been reported, particularly in tumors of endocrine tissues, such as thyroid and pancreatic islet cells. We tested the hypothesis that neuroendocrine tumors of various primary and metastatic sites might also express ER or PR or both by performing a retrospective immunohistochemical study in a series of 59 formalin- or mechacarn-fixed neuroendocrine carcinomas of various sites, including lung, skin, gastrointestinal and female genital tracts, and including carcinoid and atypical carcinoid tumors, small cell carcinomas, and Merkel cell carcinomas. We employed the anti-ER monoclonal antibody 1D5 and the anti-PR monoclonal antibody PgR1A6 using standard immunohistochemical techniques after microwave-based heat-induced epitope retrieval. Two of 28 carcinoid tumors demonstrated ER positivity; six of 30 cases were positive for progesterone receptor only. In addition, PR expression was found in one of two cases of atypical carcinoid, in five of 25 cases of small cell carcinoma, and in one of two cases of Merkel cell carcinoma. None of the atypical carcinoids, small cell carcinomas, or Merkel cell carcinomas were ER positive. In most cases, the fraction of tumor cell nuclei that were positive was <50%. These studies add the spectrum of neuroendocrine tumors that can express these hormone receptors. Similar to the pattern previously described in the subsets of meningiomas and islet cell tumors, PR but not ER is detectable in most cases. These results underscore the caution that should be exercised in determining tissue origin of metastatic carcinomas based only on detection of hormone receptors by immunohistochemistry.

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Experiments were performed to (1) verify the inhibitory effect of bovine trophoblast protein-1 (bTP-1) on uterine prostaglandin synthesis, (2) evaluate whether other interferon-alpha (IFN-alpha) molecules also inhibit prostaglandin secretion, and (3) test whether the enzyme 2',5'-oligoadenylate synthetase (2-5A synthetase) can be induced in endometrium by interferon-alpha. In experiment 1, all interferon molecules (bTP-1, oTP-1, bIFN-alpha and hIFN-alpha) equally inhibited secretion of PGF and PGE2 from endometrial explant cultures obtained at day 17 of the estrous cycle. In experiment 2, endometrial explants obtained from day 17 of the cycle were cultured with and without bovine serum albumin (BSA; 50-mu-g/ml) and bIFN-alpha (0, 0.84, 4.2, and 42 nM). Addition of BSA to the culture medium greatly enhanced the accumulation of PGF into the medium. The bIFN-alpha inhibited accumulation of PGF and PGE2 in both the presence or absence of BSA by 12 h. All three concentrations of bIFN-alpha were equally effective in inhibiting prostaglandin accumulation. Additionally, all concentrations of bIFN-alpha increased the amounts of 2-5A synthetase in endometrium. In conclusion, these results confirm the inhibitory effect of bTP-1 on PGF release from endometrium and demonstrate that bTP-1 can also inhibit PGE2 secretion. Furthermore, other interferon-alpha molecules, including bIFN-alpha, hIFN-alpha, and oTP-1, also reduced PGF and PGE2 secretion in culture. It is likely, therefore, that conceptus and other interferon-alpha molecules exert similar effects on endometrium in vitro and that the antiluteolytic effects of bIFN-alpha in vivo are mediated in part by changes in endometrial prostaglandin synthesis.