112 resultados para EFS


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Tópico 1 – Indicadores de Saúde: Tipos e Aplicação O tópico apresenta a definição de indicadores de saúde diferenciando-os dos índices que têm múltiplas dimensões. Mostra que a qualidade dos indicadores depende de sua validade, confiabilidade, mensurabilidade, relevância e relação custo-efeito. São apresentadas as principais modalidades de indicadores, considerados fundamentais para a ação em saúde, de cujo planejamento depende o impacto esperado para reverter situações que oferecem risco à saúde, sendo usada exemplificação de casos. Também é mostrada a importância dos indicadores para os profissionais de ESF/NASF, ao conduzir o trabalho de planejamento e organização dos serviços de saúde, conforme os princípios do SUS. Tópico 2 – Indicadores de Mortalidade No tópico, é apresentado o uso, a importância, a fórmula e exemplos de cálculo, gráficos e exemplos de aplicação dos principais indicadores de mortalidade em saúde pública: Indicador de Mortalidade Proporcional por Causas Definidas; Indicador de Mortalidade Proporcional à Idade; Taxa ou Coeficiente Geral de Mortalidade; Taxa de Mortalidade Específica por Sexo, Idade, Causa; Taxas de Mortalidade Infantil e Neonatal; Taxa de Mortalidade Materna e sua importância mundial e nacional. É mostrado, também, como cada um desses indicadores tem usos específicos para diferentes tipos de ação em ESF/NASF. Tópico 3 – Indicadores de Fecundidade O tópico faz, inicialmente, a distinção entre os conceitos de fecundidade e fertilidade, para apresentar o uso e a importância dos indicadores de fecundidade que podem apresentar a taxa bruta, específica ou total, sendo essa última a mais usada. Também é apresentada a importância da utilização desse indicador no trabalho das equipes EFS/NASF, para planejar e orientar diversos tipos de ações em saúde. É mostrado que, a partir do cálculo desses indicadores, é possível detectar mudanças na estrutura etária da população brasileira associadas à queda dos indicadores de fecundidade. Tópico 4 – Indicadores de Hospitalização e Mortes Evitáveis Neste tópico, são apresentados os indicadores usados para quantificar as situações de internação por condições sensíveis à APS. É apresentada sua origem (década de 1990, EUA) configurando-os como instrumentos para medição da efetividade da APS, de vez que sua atuação eficaz deve evitar ou reduzir a quantidade e a frequência das hospitalizações, ou seja, quanto maior é a taxa de internação, menor é o acesso à APS, ou essa se caracteriza como de má qualidade. O tópico apresenta, também, a Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenção do SUS, fruto de estudos da Secretaria de Vigilância de Saúde do MS. Unidade 2 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Unidade 1- O que é processo de trabalho na concepção ampliada de saúde? Tópico 1 – Atendimento Integral e Interdisciplinaridade O tópico apresenta as EFS originais, compostas por médico, enfermeiro e odontólogo, como passo importante na reversão do modelo de saúde com foco biomédico na cura sua substituição pelo modelo de determinação social, mostra a inclusão de mais profissionais de diferentes áreas na AB, visando trabalho integrado e interdisciplinar, respondendo aos problemas de forma adequada e resolutiva. Define a interdisciplinaridade proposta a partir dos NASFs em termos de integração, cooperação, conhecimento, ação coordenada visando saúde integral, assim como o caráter orientador e o cuidado terapêutico com garantia de integralidade como nova forma de fazer saúde. Mostra a posição privilegiada de NASFs / ESFs e a Portaria 2488/11 definindo Atenção Básica conforme programa de atividades compartilhadas, com foco na atenção integral, contínua e organizada à população, com atuação planejada em diversos espaços, ações educativas para o desenvolvimento da autonomia e ações intersetoriais, os espaços rotineiros de reunião para a cogestão e pactuação, a gestão como apoio matricial para realização da clínica ampliada e integração dialógica, a transversalidade, as ferramentas tecnológicas e sua aplicação prática, ações complementares e educativas. Tópico 2 – A ampliação da AB com a inserção do NASF O tópico mostra como a formação do profissional em AB é fundamental para ações em saúde da família e a criação do NASF com o intuito de reorientar o processo de trabalho, realizar a troca de saberes e o compartilhamento de práticas na relação horizontal. Mostra, também, a necessidade de as equipes utilizarem as informações coletadas para identificação de demandas e programação de ações, as atribuições comuns aos profissionais do NASF estimulando o crescimento dos componentes das equipes. Unidade 1 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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As cervicites são inflamações do Colo do útero, causadas pela ação de patógenos como a Neisseria gonorrhoeae e Chalamydia trachomatis, bastante comuns nas mulheres em idade fértil. No Brasil, o Programa de Saúde da Família, utiliza-se da abordagem sindrômica na identificação de sinais e sintomas de cervicites. O interesse pelo tema surgiu devido ao número alarmente de mulheres com diagnostico de Cervicites atendidas na ESF Costa Dourada. Objetivou-se elaborar uma proposta de intervenção para interromper a cadeia de transmissão dos agentes causadores das cervicites; orientar a comunidade adscrita a cerca da prevenção e identificação das cervicites, e capacitação multiprofissional da EFS na busca ativa, educação em saúde e abordagem sindrômica das cervicites. Realizou-se um levantamento bibliográfico e leitura exploratória utilizando base de dados virtuais (Lilas, scielo, Bireme e Ministério da Saúde); tese de doutorado e revistas de grande circulação acadêmica. O presente trabalho visa contribuir na redução da incidência de casos de cervicites no município, contribuindo para melhor qualidade de vida destas mulheres. E auxiliará também no conhecimento acerca desta temática, ainda escasso, principalmente em relação à realidade local

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SILES, Hernán Ponce. Melhoria da Atenção à saúde de Usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus na UBS/ESF N-01, Manaus/AM. 2015. 82f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) atuam como fatores de riscos para as doenças cardiovasculares que por sua vez vem apresentando alto índice de morbimortalidade. Somado a isso, a prevalência dessas doenças tende a aumentar, entre outros fatores, com o envelhecimento da população, tornando-se um problema de saúde pública a nível mundial. Dessa forma, o seguinte projeto de intervenção, realizado na UBS/EFS N-01, buscou melhorar a atenção a saúde dos usuários com hipertensão e/ou diabetes mellitus, de forma a associar ações que contemplasse quatro eixos, entre eles, monitoramento e avaliação, organização e gestão dos serviços, engajamento público e qualificação da prática clínica. A intervenção foi realizada entre dezembro de 2014 e março de 2015, contemplando 16 semanas. Atualmente existem 68 diabéticos cadastrados na unidade e 166, o que representa 26% hipertensos com 20 anos ou mais residentes na área e 38% de diabéticos com 20 anos ou mais residentes na área e acompanhados na UBS. Entre os resultados encontrados, destacam, em relação a HAS, a alimentação e a manutenção atualizada das fichas de acompanhamento teve uma ampliação em seu percentual inicial, mês 1, de 76,1% (124), para 85,3% (139) nos meses 3 e 4; a realização de buscas ativas, apenas o mês 1 não atingiu os 100% alcançados nos outros três meses; o número de hipertensos com exames clínicos em dia, atingiu, no mês um, 75,5% (123), ampliando para 78,5% (128) no mês 2, 87,7% (143) no mês três e o maior percentual, 90,8% (148) no último mês de intervenção. Em relação a DM, os registros adequados das fichas de acompanhamento chegou a 76,6% (36) no mês 1, aumentando essa proporção para 78,7% (37) no mês 2 e, 91,5% (43) nos meses 3 e 4; em relação aos exames clínicos e complementares definidos em protocolos para o público em questão, a proporção de usuários acompanhados com exames clínicos em dia atingiu a proporção de 78,7% (37) no mês 1, 80,9% (38) no mês 2, 95,7% (45) no mês 3 e 97,9% (46) no mês 4. Todavia, hoje o que se busca é atenção especial e investimentos na prevenção, diminuindo as taxas de internações hospitalares e investimentos na área curativa, pois precisamos como profissionais da área da saúde nos engajar nesse desafio, e ser atores de transformações na área da saúde. Tendo a atenção básica como a primeira opção, ou seja, a porta de entrada para os serviços de saúde, atuando na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde. E que se caracterizam como responsabilidades dos profissionais que atuam na atenção primária e que visam reduzir danos à saúde da população.

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Objetivou-se neste trabalho elaborar uma proposta de intervenção para proteção contra os agravos à saúde do idoso provocados pela negligência e abandono. A partir de uma ação de recadastramento de famílias da área de uma Equipe de Saúde, notou-se a informação de que havia idosos em situação de risco nesta área. O questionamento sobre a Saúde do Idoso na EFS foi instigado na coleta de dados para o Diagnóstico Situacional da Área de abrangência da equipe em que se constatou grande número de idosos residentes. Embasado no referencial teórico da Saúde do Idoso o questionamento de pesquisa, "Por que os idosos dependentes de cuidados domiciliares são vítimas de violência, negligencia e abandono?", foi respondido através de uma revisão bibliográfica, de maneira que a partir dos dados e do referencial teórico, elaborou-se um projeto de intervenção. Por conseguinte, observou-se que um planejamento de intervenção que envolva vários atores sociais é a aplicação de uma estrutura vigilante que consegue proteger um grupo etário mais vulnerável aos agravos de saúde.

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O atual trabalho traz a discussão a respeito da atenção à saúde mental no âmbito do Programa de Saúde da Família (PSF). Na prática da Estratégia de Saúde da Família (ESF), as altas frequência e prevalência dos transtornos mentais, associadas às dificuldades encontradas na atenção destes doentes e os importantes impactos trazidos, tornam a questão de suma importância em termos de saúde pública. Neste cenário, o presente estudo buscou identificar as principais dificuldades e limitações encontradas na prática de atenção básica à saúde aos usuários portadores de transtornos mentais. Para isso consideramos tanto a prática vivenciada durante o trabalho quanto também a literatura a respeito de experiências semelhantes, de propostas de origem dos transtornos, suas causas, atenção ideal e indicadores utilizados. A partir disso foi possível traçar um projeto de intervenção para otimização da atenção aos pacientes portadores de transtornos mentais na EFS José Pereira Sobrinho, tendo como nós críticos da prática da má assistência aos portadores de transtornos mentais, o despreparo dos profissionais de saúde e a desorganização da agenda para o atendimento individual e em grupo, visitas domiciliares e atendimento da família. Este Projeto de Intervenção propôs dois subprojetos a serem desenvolvidos, a saber, "Mentes que preparam mentes" e "Atendimento sistematizado", que até o presente momento tiveram como resultados as práticas da educação continuada e permanente, e a descentralização do acompanhamento dos pacientes a partir da integração e multidisciplinaridade entre os profissionais de saúde da Unidade Básica de Saúde (UBS), do Centro de Atenção psico social, do Núcleo de Apoio a Saúde da Família e do ambulatório de psiquiatria. Assim, foi possível concluir que a atenção aos transtornos de saúde mental tão prevalentes e cujos impactos são importantes, passa por problemas consideráveis no âmbito do SUS, tendo destaque na atenção básica, em que encontramos limitações estratégicas e técnicas a determinar uma assistência insuficiente e ineficaz. Surge a necessidade de incorporar ações sistematizadas de atenção à saúde mental na atenção básica, sendo que neste trabalho buscamos iniciar o desenho dos primeiros passos em busca de uma melhor assistência à saúde mental na EFS José Pereira Sobrinho.

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Os benzodiazepínicos estão entre os fármacos mais prescritos no mundo para o tratamento de transtornos mentais. O uso indiscriminado e abusivo desses medicamentos pela população tem sido documentado na literatura por pesquisadores e profissionais de saúde uma vez que apresentam eventos adversos, entre eles, a dependência. Após a análise situacional realizada com a equipe de saúde da família, por meio da estimativa rápida, constatou-se que um dos problemas de maior prioridade foi o elevado consumo de benzodiazepínicos no município de Piau-MG. A falta de orientação da população, as renovações de receitas sem a possibilidade de controle adequado por parte dos médicos e a ausência de dispensação da medicação são as principais causas destacadas pela Equipe de Saúde da Família (EFS) local para justificar o uso abusivo dessa medicação por parte da população. Este trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção sobre o uso abusivo de benzodiazepínicos na prática clínica no município de Piau-MG, visando controlar o uso dessa medicação no município. Para tanto foi realizado uma revisão bibliográfica sobre o tema para buscar as evidencais já existentes e assim subsidiar a elaboração do projeto de intervenção. A elaboração da proposta de intervenção foi feita através do método estratégico situacional simples, com a elaboração de diagnóstico por meio de estimativa rápida. A partir da observação da população, foi elaborado um projeto de intervenção que visa reduzir o uso de benzodiazepínicos no município. Esperamos que, a partir da implantação do projeto obter uma melhor conscientização da população quantos ao uso dessa medicação e os males que a mesma pode causar, bem como um melhor controle por parte dos médicos que as prescrevem esses psicofármacos e assim, reduzir o uso indiscriminado por parte da população