963 resultados para Dom
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Johann Heinrich Pestalozzi revolucionou a sociedade no século XVIII, com suas ideias educativas. Com uma educação humanitária, tendo como princípio básico a benevolência na formação de seus educandos, Pestalozzi posicionava-se a favor da generalização da instrução, para que esta fosse concebida também aos pobres. Desse modo, Pestalozzi funda escolas que recolhem órfãos, mendigos e pequenos ladrões. Nessas entidades havia uma formação geral e profissional. Para Pestalozzi, as crianças precisam de limites, porém em sua Pedagogia não havia punições, sugerindo uma educação não repressiva, contrapondo com as ideias da época. Esta concepção de educação baseada na repressão ainda continua em parte do século XIX, porém outro educador, assim como Pestalozzi, não concorda com os métodos punitivos. Giovanni Melchiorre Bosco, mais conhecido como Dom Bosco, engloba em suas obras educativas três princípios, que compõem o tripé básico de sua educação: razão, religião e amorevolezza, formando o Sistema Preventivo, ideal de sua arte educativa. Com a intenção de desenvolver esse Sistema, Dom Bosco cria os oratórios. Nestes espaços, crianças e jovens de classe baixa, são acolhidos para estudar, brincar e rezar. Mais tarde, as escolas profissionalizantes são incluídas nessa educação. Desse modo, tornam-se interessantes estas duas perspectivas educacionais, separadas pelo tempo histórico de seus idealizadores, com propostas pedagógicas pautadas em bases preventivas ao invés de repressivas. Neste ponto, pretende-se investigar se há realmente alguma relação entre a Pedagogia de Pestalozzi e o Sistema Preventivo de Dom Bosco. Indaga-se ainda se existe alguma influência direta e/ou indireta do primeiro sobre o segundo. Assim, este trabalho visa analisar comparativamente a pedagogia de Pestalozzi e o Sistema Preventivo de Dom Bosco... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq)
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Some esthetical particularities of Luiz Fernando Carvalho’s micro-series reveal, in the nineteenth century Brazil, the capacity of the literary and audiovisual discourse to represent some singularities of the Brazilian social life from the past, as well as pointing to existential problems of the class representative that leads the plot, instigating reflections in the present. The treatment offered to the class struggle by the Machadian narrative and by the Rede Globo’s adaptation, just as the way in which the existential drama is expounded, disclose a kind of reception among readers/viewers which is capable of reviewing the historical past in times that ask for such a revision, even though the television series bets on the non-conventional. Machado presented the tension between representation and truth (as well as between emotion production and reflection) with the transfiguration of the tragic pathos and the mobilization of the patriarchal figure to the melodramatic bias. Although increased by the irony orchestrated by the scenic elements, in the audiovisual version such Machadian solutions would be apt to lose their strength to unmask the social subjects; on the other side, the intensification of the melodrama can make evident what Machado disguised with less obvious narrative intentions.
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The present study is a reflection on the representation of the literary myth of Dom Juan in the work El estudiante de Salamanca (1836-1840), by Joseph de Espronceda. It highlights the most significant aspects of their recreation donjuanesca, since the classic elements taken from the founding work of Tirso de Molina to Romantic Titan which characterizes Dom Félix de Montemar.
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O presente artigo parte do tema da fotografia para valer-se dele como modo de compreensão do narrador em Dom Casmurro, romance publicado por Machado de Assis em 1899. Através do levantamento de passagens do enredo centradas em algum retrato (englobando nessa categoria pinturas e fotografias), desenvolve-se a noção de "narração-fotográfica", que visa enfatizar a reiteração de hipóteses e rememorações realizadas pela personagem Bentinho a partir de instantes cristalizados no tempo. A necessidade de posse através do apego às imagens, assim como aos momentos vividos relembrados pela memória, destaca a luta interior da personagem contra o esquecimento de momentos, a solidão e a condição efêmera da vida.
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da me, Telemann
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di Telemann. [Text: Gottfried Simonis]
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del Sige. Telemann