966 resultados para Desigualdades de género


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A Educação Sexual (ES) está legislada e a sua abordagem, na escola, reveste-se de obrigatoriedade mas, grande parte dos/as docentes, não possuindo formação, mostra-se relutante em dinamizar ações com alunos/as. No entanto, a ES é essencial ao empoderamento dos/as jovens na tomada de escolhas informadas no âmbito da sexualidade. Assim, o objetivo deste projeto foi construir, implementar e avaliar estratégias de formação com alunos e alunas do 3º ciclo e do ensino secundário, possibilitando-lhes aprendizagens com vista a escolhas informadas e seguras, a par da adoção de comportamentos responsáveis, não sexistas e/ou discriminatórios. A intervenção pretendeu também desmistificar conceitos e/ou situações relacionados com contraceção, IST, afetividade e papéis de género. Para esse efeito realizaram-se quatro sessões, de índole informativa e interativa com cada grupo. As temáticas foram trabalhadas com recurso a dinâmicas de grupo, avaliando-se o impacto da informação veiculada nas animações, filmes, provérbios e dilemas apresentados, nas atitudes de respeito, de responsabilidade e de não legitimação de situações de violência nos/as alunos/as. Os resultados obtidos revelaram a eficácia das sessões, pois os/as alunos/as conseguiram identificar atitudes e/ou comportamentos relacionados com: i) estereótipos, sexismo, desigualdades de género (através do preenchimento de guiões de análise de filme/animações), ii) preconceito, discriminação (aquando do jogo de clarificação de valores e dinâmica de provérbios). Os/as alunos/as foram, ainda bastante assertivos/as aquando da análise de dilemas em que estavam patentes várias formas de violência e apresentaram, durante as atividades, uma atitude não sexista e não discriminatória face às diferentes expressões e orientações sexuais bem como uma atitude de igualdade face aos papéis de género. A intervenção contribuiu para uma acentuada melhoria no nível de conhecimentos alcançados pelos/as alunos/as, a qual ficou evidente pelo aumento elevado de respostas corretas na aplicação do questionário (pré e pós-teste). Além disso a maioria mostrou elevado grau de satisfação face as diferentes sessões enaltecendo este tipo de intervenção.

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Con el propósito de identificar las regularidades en los estereotipos, los prejuicios y las formas de discriminación, asociados a la mujer en el contexto laboral latinoamericano, se analizaron treinta estudios empíricos, publicados en revistas adscritas a las bases Redalyc y Psicodoc correspondientes al período de 2005 a 2015. Para el análisis se diseñó una matriz con las siguientes categorías: Título, autores, año, país, variables, objetivos, tipo de investigación, instrumento y resultados. La información se sometió a un análisis descriptivo y se concluyó que pese a que se ha generado una cultura de inclusión de la mujer en las organizaciones, persisten los prejuicios, estereotipos y conductas discriminatorias.

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Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal cauda de mortalidade em Portugal e na maioria dos países desenvolvidos. Uma reflexão sobre esta temática entra em acordo com a perspetiva de Ski et al. (2011); Shirato e Swan (2010) e Fogel e Wood (2008), em que estudo das doenças cardiovasculares durante muito tempo, foi mais direcionado para o homem, pelo que a investigação no género feminino se revela recente e ainda com algumas fragilidades. De acordo com WHO (2011), há evidências de que a mesma é subdetectada em mulheres e que há atrasos no diagnóstico e tratamento invasivo em relação aos homens. Neste domínio, é imprescindível um olhar mais atento e com uma perspetiva mais complexa sobre a mulher. A reforçar a pertinência de um estudo sobre a mulher neste domínio, Ferreira (2012), num estudo sobre a evolução temporal dos fatores de risco cardiovascular na população portuguesa, revela a presença de desigualdades de género, evidenciando que a mulher representa uma tendência crescente para a sua prevalência. Por sua vez, WHO (2013) evidencia um dos principais fatores de risco para a doença cardiovascular é a hipertensão, que assume um lugar de destaque, uma vez que já afeta um bilhão de pessoas em todo o mundo, sendo mesmo considerada como um assassino invisível e silencioso que raramente causa sintomas. Objetivos Conhecer e analisar o risco a curto prazo de Hipertensão Arterial das mulheres para 1, 2 e 4 anos; Analisar fatores sociodemográficos e correlacioná-los com o risco de com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Analisar os hábitos alimentares, perfil antropométrico e somatotipo das mulheres e correlacionar com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Comparar o risco de hipertensão arterial na mulher da região centro entre o meio rural e urbano. Analisar o nível de conhecimento sobre a hipertensão arterial e correlacionar com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Metodologia Estudo quantitativo, exploratório e descritivo-correlacional com objetivo de descrever os fatores preditores para o risco de desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. A amostra é constituída por 406 mulheres dos 20 aos 69 anos, residentes na região centro. Instrumento de recolha de dados: Caracterização sociodemográfica; avaliação antropométrica (inclui 17 medições divididas em cinco categorias: medidas básicas (peso e altura), pregas cutâneas, perímetros, larguras e diâmetros, o registo destas avaliações, permite a aplicação de diferentes equações que determinam, entre outros, a composição corporal e o somatotipo); cálculo do risco de HTA; escala de hábitos alimentares e teste de batalha. O tratamento estatístico foi realizado informaticamente com o programa de SPSS (Statistical Package for the Social Science) versão 2.0. O tamanho da amostra foi efetuada através do cálculo da OpenEpi, que é um programa gratuito e de código aberto para estatísticas epidemiológicas para a Saúde Pública, encontrando-se acessível no site: http://www.openepi.com/v37/Menu/OE_Menu.htm. Foi utilizada a versão 3.01, atualizada em 6/04/2013. De acordo com dados do INE, na região centro residem 767583 mulheres entre os grupos etários 20-69 anos de idade, no ano de 2012 (último ano com dados publicados). Assim, o tamanho da amostra com um intervalo de confiança de 95%, não pode ser inferior a 384 mulheres. Procedimentos Éticos: Comissão ética da ESEnfC; Consentimento informado e esclarecido a todas as participantes e às instituições/locais de recolha de informação. Resultados: A amostra é constituída por 406 mulheres residentes na região centro, que apresentam uma idade mínima de 20 anos e máxima de 69, média de 42,3 anos. Nível de escolaridade, das 406 mulheres da amostra,15,8 % possuem o 1º ciclo, 12,6% o 2º ciclo, 17,2% 3º ciclo, 34,2%, o nível secundário, 1,7% Bacharelato,15,3% Licenciatura, 2,5% Mestrado e 0,7 % Doutoramento. Maioritariamente são casadas (57,9%), seguidamente solteiras (20,4%), divorciadas (10,8%), em união de facto (5,7 %) e, por fim, viúvas (5,2%), sendo que 200 mulheres residem em meio rural e 206 mulheres em meio urbano. Nas classes de Índice de Massa Corporal (IMC), verifica-se que 1,7 % das mulheres têm baixo peso, 42,4 % apresentam peso normal, 35,5 % têm sobrepeso, 13,3 % Obesidade grau I, 5,9% Obesidade grau II e 1,2% Obesidade grau III. Assim 55,9% das mulheres apresentam elevado IMC, o que revela peso superior ao normal, sendo que 50,5% tendem a ser endomorfas, 45,5 % mesomorfas e apenas 3% tendem a ser ectomorfas. 43,6% das mulheres da região centro apresentam Tensão Arterial(TA) ótima, 30,3 % TA dentro de parâmetros normais, 13,79% com a classificação Normal Alta, 9,61% HTA nível I, 2,27% % HTA nível II e 0,5 % HTA nível III. 45,81% não têm Ascendentes diretos com HTA, 39,41% um e 14,78% dois ascendentes diretos com HTA. De uma forma mais pormenorizada, observámos que na realidade mais de metade da amostra, nomeadamente 54,14 % das mulheres apresenta um ou dois ascendentes diretos com HTA. Relativamente ao risco de desenvolver HTA a 1 ano, constata-se que 88,2 % das mulheres apresenta de 0 - 25 % de risco, e contrariamente, apenas 4,9 % apresentam de 75- 100% de risco. Contudo, no que refere ao risco de desenvolver HTA em 4 anos; 66,5 % das mulheres apresentam de 0- 25% de risco e 11,6% apresentam de 75-100% de risco. Analisaram-se as respostas do teste de Batalha - conhecimento sobre a doença, verifica-se que apenas 49,5 % da totalidade da amostra responderam acertadamente às três questões, pelo que podemos inferir que nível de conhecimento sobre a HTA é baixo. 37,4% respondeu acertadamente a duas questões, 10,6% a uma questão, e apenas 2,5% não conseguiu cumprir o teste, apresentando zero respostas certas. Os resultados relativos aos hábitos alimentares das mulheres da região centro, de acordo a aplicação da Escala de hábitos alimentares, podemos verificar que a média foi 97,57, sendo de salientar que o valor da escala mais baixo encontrado foi de 58 e máximo 140. Importa ainda evidenciar que nenhuma mulher atingiu o score máximo. Considera-se que quanto mais elevada for a pontuação média de todos os itens, mais adequados serão os hábitos alimentares. Nesta conformidade, e considerando que a escala tem valores entre o e 180, podemos inferir que as mulheres constituintes da amostra apresentam hábitos alimentares são pouco satisfatórios. Discussão / Conclusões A realização desta investigação permitiu-nos concluir que as mulheres da região centro de Portugal apresentam um significativo risco de desenvolver Hipertensão Arterial a 1, 2 e 4 anos, existindo um conjunto de fatores que influencia positiva ou negativamente este resultado. Deste modo, constatamos que as mulheres com mais idade, viúvas ou casadas, residentes em meio rural, inativas profissionalmente, fumadoras e com conhecimento sobre a HTA, são as que apresentam maior risco de Desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. Contrariamente, as mulheres com peso normal ou baixo peso, de composição corporal com tendência a ser mais ectomorfa e com TA óptima ou normal, revelaram baixo risco de desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. Apesar de os hábitos alimentares serem pouco satisfatórios, não se verificou evidência estatísticas de que os mesmos influenciam o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Verificamos na análise inferencial que, a idade, escolaridade, o emprego, o IMC e a Classificação de Tensão Arterial são os principais fatores preditores para o desenvolvimento de HTA. Nesta acepção, concluímos que este estudo é um excelente contributo para a efetividade de estratégias de prevenção, desde o planeamento até à fase de implementação, na medida em que permite identificar fatores preditivos e definir grupos de risco para o desenvolvimento HTA. Consideramos por isso que os nossos resultados são satisfatórios e coadjuvantes com as metas lançadas pela WHO (2013), para atingir até 2025 nomeadamente: redução de 25% nas taxas de mortalidade global por doenças cardiovasculares e redução de 25% na prevalência de pressão arterial elevada na população. Concluímos assim, à semelhança da opinião de Marques e Serra (2012) que é urgente e necessário identificar subgrupos de risco e aplicar scores de risco para melhor decisão das necessidades de intervenção. Por outro lado, identificar e compreender quais os fatores de risco que influenciam o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos, é com certeza uma mais-valia para as etapas de prevenção e redução da incidência de HTA.

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En estas páginas nos proponemos dos objetivos. El primero es analizar con detalle la metodología de medición de la pobreza de las Encuestas de Pobreza y Desigualdades Sociales (EPDS) que se realiza en la CAPV con el fin de desvelar sus principales carencias y potencialidades en cuanto a la incorporación de la perspectiva de género en el estudio de la pobreza. El segundo es estudiar, entre 1996 y 2004,la evolución de las situaciones de pobreza entre las mujeres y compararla con la evolución de la pobreza entre los hombres. En estos ocho años, el crecimiento económico ha sido muy importante, y ello se ha traducido en una reducción de la incidencia de la pobreza que no se ha dejado notar con la misma intensidad en todos los colectivos. Nos preguntamos si las mujeres, como colectivo que estaba peor situado, han conocido reducciones de las tasas de pobreza inferiores a las generales. Parece que la mejora de la coyuntura económica ha beneficiado a los que comparativamente estaban mejor.

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RESUMO - Introdução: Apesar de ocorrerem melhorias significativas na saúde das populações devido aos avanços tecnológicos continuam a surgir desigualdades de saúde no género, nomeadamente na população adolescente, quando estes não adotam comportamentos saudáveis. Objetivos: Analisar as desigualdades de saúde no género na população adolescente relativamente ao tabaco, obesidade e tipo de dieta. Métodos: Foi realizado um estudo analítico e descritivo, onde foram recolhidos dados acerca de fatores relacionados com comportamento, dos quais se destacam o tabagismo, obesidade, e tipo de dieta (consumo de sopa; salada/legumes cozidos; fruta e bolos, chocolates e sobremesa doce) por grupo etário. Dados pertencentes ao INS 2005/2006. Resultados: Verificou-se que a prevalência do tabagismo é estatisticamente significativa relativamente ao género apenas no grupo etário 17-19 anos (p=0). Demonstrou-se que havia associação estatisticamente significativa entre o género e obesidade apenas no grupo etário 10-13 anos (p=0). Quanta à variável tipo de dieta apenas no consumo de fruta existiu associação estatisticamente significativa no género no grupo etário 10-13 anos (p=0,036). Conclusões: Assim, com a realização do estudo verificou-se que o período crítico do consumo tabágico é no grupo etário 17-19 anos, já obesidade são os mais jovens pertencentes ao grupo etário 10-13 anos.

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Esta dissertação discute os efeitos da competição sobre os sentidos que envolvem as políticas afirmativas em prol da igualdade de oportunidades e tratamento entre mulheres e homens no mundo do trabalho formal. Para tanto, toma como objeto de pesquisa o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, buscando revelar as ideias e ações que estruturam e movem sua intencionalidade na Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) do governo federal – instituição responsável pela política. A fonte prioritária das análises aqui produzidas são as narrativas de atrizes-chave que participaram da concepção e da implementação do Programa. Utiliza-se a Análise Crítica do Discurso (ACD) como metodologia e o contexto epistêmico de “ações afirmativas” e de “gestão diversidade” para localizar os campos discursivos das narrativas acessadas. A compreensão de sentidos é fundamentada com base em aportes teóricos afeitos ao campo de estudos organizacionais com vistas a revelar a materialidade ideológica por trás dos discursos. Com base no trabalho de Thoenig (2007) analisou-se de que forma a interdependência entre diferentes campos organizacionais internos e externos à SPM mobiliza a construção do padrão que fundamenta o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Complementarmente, utilizando as contribuições de Crozier (1967) foram evidenciadas as “zonas de incerteza pertinentes” que pairam sobre o Programa em torno de decisões tomadas pelas gestoras da SPM. O estudo sugere que o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça – tido como solução destacada pela SPM para dialogar com o setor formal a respeito da importância de promover a igualdade de oportunidades e tratamento no mundo do trabalho – agencia o sentido inverso daquilo que se propõe a mobilizar no longo prazo. Entre as razões para isso estão a dificuldade do Programa para incorporar o seu público-alvo prioritário (as grandes corporações) e a sua contribuição para o fortalecimento do discurso de setores contrários à ideologia das políticas de ação afirmativa de gênero e raça no mundo do trabalho.

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El servicio doméstico se constituye como un lugar que vincula prácticas sociales y lógicas económicas con distintos contenidos de racionalidad. Es un espacio en el que habitualmente convergen ámbitos diferentes -el rural y el urbano-, distintas maneras de organizar la institucionalidad -la pública y la privada-, tensiones valorativas de contigüidad y exterioridad en las relaciones de interacción. Diferentes estudios enfatizan ciertas características entre las trabajadoras del sector en donde podemos encontrar puntos que sintetizan la vulnerabilidad social, la precariedad laboral y la dominación de género. Es una actividad en la que confluyen diferentes formas de desigualdad: entre hombres y mujeres, clases sociales, razas y grupos étnicos, entre migrantes y trabajadores locales, entre lo público y lo privado. Se estima que América Latina, según datos de la OIT, utiliza alrededor de un 7,6 de trabajadores en el sector, y en Argentina el Ministerio de Trabajo de la Nación señala que el 7,4 de la población ocupada, se desempeña en el servicio doméstico, lo que es decir alrededor de 800.000 mujeres, y de éstas un 81,9 no está registrado. En Santiago del Estero en el último trimestre de 2013, el servicio doméstico representaba un 25,03 de la PEA femenina

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El servicio doméstico se constituye como un lugar que vincula prácticas sociales y lógicas económicas con distintos contenidos de racionalidad. Es un espacio en el que habitualmente convergen ámbitos diferentes -el rural y el urbano-, distintas maneras de organizar la institucionalidad -la pública y la privada-, tensiones valorativas de contigüidad y exterioridad en las relaciones de interacción. Diferentes estudios enfatizan ciertas características entre las trabajadoras del sector en donde podemos encontrar puntos que sintetizan la vulnerabilidad social, la precariedad laboral y la dominación de género. Es una actividad en la que confluyen diferentes formas de desigualdad: entre hombres y mujeres, clases sociales, razas y grupos étnicos, entre migrantes y trabajadores locales, entre lo público y lo privado. Se estima que América Latina, según datos de la OIT, utiliza alrededor de un 7,6 de trabajadores en el sector, y en Argentina el Ministerio de Trabajo de la Nación señala que el 7,4 de la población ocupada, se desempeña en el servicio doméstico, lo que es decir alrededor de 800.000 mujeres, y de éstas un 81,9 no está registrado. En Santiago del Estero en el último trimestre de 2013, el servicio doméstico representaba un 25,03 de la PEA femenina

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El servicio doméstico se constituye como un lugar que vincula prácticas sociales y lógicas económicas con distintos contenidos de racionalidad. Es un espacio en el que habitualmente convergen ámbitos diferentes -el rural y el urbano-, distintas maneras de organizar la institucionalidad -la pública y la privada-, tensiones valorativas de contigüidad y exterioridad en las relaciones de interacción. Diferentes estudios enfatizan ciertas características entre las trabajadoras del sector en donde podemos encontrar puntos que sintetizan la vulnerabilidad social, la precariedad laboral y la dominación de género. Es una actividad en la que confluyen diferentes formas de desigualdad: entre hombres y mujeres, clases sociales, razas y grupos étnicos, entre migrantes y trabajadores locales, entre lo público y lo privado. Se estima que América Latina, según datos de la OIT, utiliza alrededor de un 7,6 de trabajadores en el sector, y en Argentina el Ministerio de Trabajo de la Nación señala que el 7,4 de la población ocupada, se desempeña en el servicio doméstico, lo que es decir alrededor de 800.000 mujeres, y de éstas un 81,9 no está registrado. En Santiago del Estero en el último trimestre de 2013, el servicio doméstico representaba un 25,03 de la PEA femenina

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Las desigualdades en salud entre mujeres y hombres están fuertemente condicionadas por determinantes sociales en los que intervienen los sistemas de género. De hecho, mujeres y hombres concluyen en datos distintos según morbilidad y mortalidad que están relacionados con sus tareas o división sexual del trabajo, expectativas de rol, posición e identidad social de género. Así, se necesita información con sensibilidad de género para comprender y paliar estas situaciones de desigualdad en salud. Ello conduce a examinar los métodos y herramientas de recogida de información. Los objetivos de este estudio son: 1. Analizar con enfoque de género las fuentes de información, las estadísticas e indicadores sobre salud y determinantes existentes en España, y 2. Proponer la utilización de variables indicadoras del estado de salud y sus determinantes sensibles a género.

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Objetivo: La equidad de género es un determinante estructural de las desigualdades en salud. Por ello, se pretende visibilizar su evolución en las comunidades autónomas (CC.AA.) desde 2006, previamente a la promulgación de la Ley de Igualdad (2007) y la crisis económica (2008), hasta 2014. Método: Estudio ecológico sobre la equidad de género en las 17 CC.AA. en 2006-2011-2014. Cálculo de: 1) índice de equidad de género modificado (IEGM) de las CC.AA. (0 = equidad, ±1 = inequidad); 2) convergencia interregional y temporal en equidad de género. Resultados: El IEGM de las CC.AA.2014 toma valores negativos próximos a 0 (inequidad desfavorable a las mujeres). No hay convergencia interregional en la equidad de género, pues aumenta la dispersión (2006: 0,1503; 2011: 0,2280; 2014: 0,4964). Tampoco existe convergencia temporal, al no evolucionar mejor las CC.AA. menos equitativas. La brecha de género en actividad económica sigue desfavorable a las mujeres. En 2006-2011 disminuye en todas las CC.AA., y en 2014 aumenta en seis CCAA. La brecha de género en educación tiene valores positivos próximos a 0 (desfavorable a los hombres) en 2006-2011-2014, y en empoderamiento es desfavorable a las mujeres, siendo la dimensión que más pesa en la equidad de género. Se mantiene la dispersión entre CC.AA. en 2006-2014 en actividad económica y educación, y aumenta en empoderamiento. Conclusiones: El contexto de equidad de género alcanzado en las CC.AA. españolas en 2006 se ha perdido durante la crisis económica, al aumentar la desigualdad en la equidad de género entre CC.AA. en 2014. La inequidad de género sigue siendo desfavorable a las mujeres.

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En el presente trabajo presentaremos conclusiones preliminares de una investigación en curso que aborda el vínculo entre las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) y las desigualdades sociales a partir de la apropiación de las TIC desarrollada por jóvenes en el contexto de implementación del Programa Conectar Igualdad (PCI). El propósito de esta ponencia es comprender el modo en que la clase social y el género se relacionan e intervienen en la constitución de las desigualdades digitales. Para alcanzar este objetivo, se compararon las trayectorias de acceso y apropiación de las TIC de jóvenes de sectores medios - altos y sectores populares urbanos del Gran La Plata, a partir del análisis de los datos obtenidos de la aplicación de un cuestionario a jóvenes beneficiarios del PCI. Los principales hallazgos son en términos de acceso, desarrollo de habilidades y tipos de uso de las TIC. Por un lado, se evidencia un impacto positivo del PCI en los sectores populares ya que posibilita el acceso a las TIC desde el hogar, teniendo especial incidencia en las jóvenes que al contar con una netbook propia ya no asisten a cibercafés, ámbitos percibidos como preferentemente masculinos. A su vez, en los sectores populares se advierten brechas digitales de género, ya que las jóvenes suelen estar encargadas de tareas hogareñas (cuidado de hermanos y sobrinos, limpieza, cocina) dedicando gran parte de su tiempo a éstas, en detrimento de momentos de esparcimiento con la computadora. En cambio, las jóvenes de sectores medios y altos, presentan historias personales y familiares caracterizadas por un acceso a las TIC y a otros dispositivos tecnológicos variado y extendido en el tiempo. Éste tipo de acceso, pareciera haber posibilitado prácticas de sociabilidad y de comunicación en donde la computadora, Internet y los teléfonos celulares son elementos "naturales" de la vida cotidiana

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En el presente trabajo presentaremos conclusiones preliminares de una investigación en curso que aborda el vínculo entre las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) y las desigualdades sociales a partir de la apropiación de las TIC desarrollada por jóvenes en el contexto de implementación del Programa Conectar Igualdad (PCI). El propósito de esta ponencia es comprender el modo en que la clase social y el género se relacionan e intervienen en la constitución de las desigualdades digitales. Para alcanzar este objetivo, se compararon las trayectorias de acceso y apropiación de las TIC de jóvenes de sectores medios - altos y sectores populares urbanos del Gran La Plata, a partir del análisis de los datos obtenidos de la aplicación de un cuestionario a jóvenes beneficiarios del PCI. Los principales hallazgos son en términos de acceso, desarrollo de habilidades y tipos de uso de las TIC. Por un lado, se evidencia un impacto positivo del PCI en los sectores populares ya que posibilita el acceso a las TIC desde el hogar, teniendo especial incidencia en las jóvenes que al contar con una netbook propia ya no asisten a cibercafés, ámbitos percibidos como preferentemente masculinos. A su vez, en los sectores populares se advierten brechas digitales de género, ya que las jóvenes suelen estar encargadas de tareas hogareñas (cuidado de hermanos y sobrinos, limpieza, cocina) dedicando gran parte de su tiempo a éstas, en detrimento de momentos de esparcimiento con la computadora. En cambio, las jóvenes de sectores medios y altos, presentan historias personales y familiares caracterizadas por un acceso a las TIC y a otros dispositivos tecnológicos variado y extendido en el tiempo. Éste tipo de acceso, pareciera haber posibilitado prácticas de sociabilidad y de comunicación en donde la computadora, Internet y los teléfonos celulares son elementos "naturales" de la vida cotidiana