999 resultados para Descriminalização do Aborto
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OBJETIVO: Identificar o conhecimento e a percepção dos profissionais da saúde em relação à legislação brasileira sobre o aborto provocado. MÉTODOS: Envelopes selados não identificados contendo os questionários foram enviados a todos os profissionais (n=149) que trabalham no Departamento de Obstetrícia de hospital universitário e de hospital público da periferia de São Paulo. Responderam ao questionário 119 profissionais. Para análise dos dados, utilizou-se intervalo de confiança de 0,05 e os testes exatos de Fischer e χ². RESULTADOS: Dos profissionais entrevistados, 48,7% eram médicos, 33,6% profissionais da área de enfermagem e 17,6% eram profissionais de outras áreas (psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, administrativos e técnicos de laboratórios). Constatou-se diferença significativa (p=0,01) na proporção de profissionais que acreditam que o aborto por malformação fetal não letal e no aborto decorrente de gestações não planejadas deveriam ser incluídos na legislação brasileira. Observou-se que o conhecimento da legislação e da descrição das situações permitidas por lei acerca do aborto foi significativamente diferente na comparação entre os profissionais de saúde (p=0,01). Quando questionados sobre as situações em que a legislação brasileira permite o aborto, observou-se que 32,7% dos médicos, 97,5% profissionais da área de enfermagem e 90,5% dos demais profissionais desconhecem a legislação vigente. CONCLUSÃO: Neste estudo, evidenciou-se o desconhecimento dos profissionais de saúde com relação à legislação brasileira, em menor proporção entre obstetras e em maior proporção entre os profissionais da área de enfermagem. Foram constatadas atitudes de discriminação, julgamento e preconceito na assistência prestada às mulheres que provocam o aborto.
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El proceso de reconocimiento de nuevos derechos que ha tenido lugar en Argentina en torno a temas centrales de la vida social, como lo son la reproducción y la sexualidad, ha tendido cada vez más a tomar la forma de una disputa entre distintas visiones acerca de los significados “legítimos" respecto al cuerpo y rol de la mujer, el matrimonio, la familia y la vida. La dimensión política de este conflicto se evidencia en los ámbitos de las prácticas, las creencias, los valores y las identidades. En este escenario, las posiciones antagónicas más claras son, por un lado, las ocupadas por los distintos grupos del movimiento de mujeres feministas y de minorías sexuales y, por el otro, las de la jerarquía de la Iglesia Católica y sus agrupaciones de la sociedad civil.
Resumo:
Conferencia Latinoamericana: Prevención y Atención del Aborto Inseguro. Lima, Perú, el 29 y 30 de junio del 2009
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Conferencia Latinoamericana: Prevención y Atención del Aborto Inseguro. Lima, Perú, el 29 y 30 de junio del 2009,