993 resultados para Dengue, prevenção
Resumo:
The objective of this study was to determine the epidemiological significance of subterranean mosquito breeding sites to the 1993 outbreak of dengue fever (type 2) in the northern Queensland town of Charters Towers, Australia. In recent studies on subterranean mosquito breeding, containers such as wells and service manholes have been shown to be important breeding sites to Australia's only dengue vector, Aedes aegypti (L.). This study demonstrates a direct epidemiological association between subterranean breeding sites and dengue virus infection. The mean distance between residents seropositive for dengue 2 and the nearest subterranean container (113 m) was significantly less than for a randomly selected control (191 m), (F = 81.9; df = 1, 478; P < 0.001). Residents positive for dengue 2 antibodies was 2.47 (95% confidence interval 1.88-3.24) times higher for those living within 160 m of a well or service manhole, compared with those residing further away. These findings emphasize the importance of including subterranean water containers in Ae. aegypti surveillance and control programs.
Resumo:
Australian Aedes aegypti (L.) mosquitoes colonized from the Torres Strait and three mainland localities (Charters Towers, Townsville, and Cairns) were fed on blood suspensions containing dengue virus type 2 (DEN-2) or dengue virus type 4 (DEN-4). Variation was found in oral susceptibility to DEN-2 (59-99% infection) and DEN-4 (28-79% infection) among Ae. aegypti assayed for virus at 8, 12, 16, or 20 d after ingestion of infected blood. Torres Strait Ae. aegypti were the most susceptible to DEN-2 and were significantly more efficient in transmission to capillary tube at 16 d (76% transmission) than mainland Ae. aegypti populations (20-28% transmission). Torres Strait Ae. aegypti were also the most susceptible to DEN-4, although transmission did not vary significantly from mainland populations at 16 d (12% compared with 0-4%) or 20 d (16% compared with 4-16%). Disseminated infection (i.e., leg infection) with either DEN-2 or DEN-4 was not an accurate predictor of transmission potential. This study demonstrates differences among Australian Ae. aegypti populations in vector competence for DEN-2 and DEN-4. Torres Strait Ae. aegypti were more frequently infected and able to transmit DEN-2 at higher rates than mainland populations. These data indicate that the Torres Strait region is potentially more receptive to dengue transmission than mainland localities, a finding discussed with respect to past outbreaks.
Resumo:
Fazer prevenção em Sade Pblica implica em conhecimento sistematizado para a proposio de programas e sua avaliao. Quanto prevenção de Deficincia Mental, que atinge cerca de 10% da populao, pouco se conhece no pas. Adotando uma metodologia para levantamento de aes preventivas de DM em hospitais e unidades de sade, junto a gestantes e recm-nascidos, foi possvel descrever e analisar a atuao da rede pblica de sade da Grande Vitria/ES, indicando os nveis de prevenção mais atendidos. Foram levantadas as aes de prevenção (AP) de cinco hospitais pblicos de grande porte, nove (31%) unidades de sade e seis secretarias de sade, entre 1996-97. Os dados de 25 entrevistas mostram que esses locais realizavam 51,5% das 433 AP possveis (57,4% da prevenção primria e 45,5% da secundria). Particularizando a atuao de cada municpio e local pesquisado, os dados fornecem subsdios para anlises e possveis mudanas nos indicadores de sade materno-infantil.
Bebidas alcolicas no municpio de Vitria : reflexes sobre mecanismos de prevenção ao consumo do lcool
Resumo:
O nmero de municpios infestados pelo Aedes aegypti no Estado do Esprito Santo vem aumentando gradativamente, levando a altas taxas de incidncia de dengue ao longo dos anos. Apesar das tentativas de combate doena, esta se tornou uma das maiores preocupaes na sade pblica do Estado. Este estudo se prope a descrever a dinmica da expanso da doena no Estado a partir da associao entre variveis ambientais e populacionais, utilizando dados operacionalizados por meio de tcnicas de geoprocessamento. O estudo utilizou como fonte de dados a infestao pelo mosquito vetor e o coeficiente de incidncia da doena, as distncias rodovirias intermunicipais do Estado, a altitude dos municpios e as variveis geoclimticas (temperatura e suficincia de gua), incorporadas a uma ferramenta operacional, as Unidades Naturais do Esprito Santo (UNES), representadas em um nico mapa operacionalizado em Sistema de Informao Geogrfica (SIG), obtido a partir do Sistema Integrado de Bases Georreferenciadas do Estado do Esprito Santo. Para anlise dos dados, foi realizada a Regresso de Poisson para os dados de incidncia de dengue e Regresso Logstica para os de infestao pelo vetor. Em seguida, os dados de infestao pelo mosquito e incidncia de dengue foram georreferenciados, utilizando como ferramenta operacional o SIG ArcGIS verso 9.2. Observou-se que a pluviosidade um fator que contribui para o surgimento de mosquito em reas no infestadas. Altas temperaturas contribuem para um alto coeficiente de incidncia de dengue nos municpios capixabas. A varivel distncia em relao a municpios populosos um fator de proteo para a incidncia da doena. A grande variabilidade encontrada nos dados, que no explicada pelas variveis utilizadas no modelo para incidncia da doena, refora a premissa de que a dengue condicionada pela interao dinmica entre muitas variveis que o estudo no abordou. A espacializao dos dados de infestao pelo mosquito e incidncia de dengue e as Zonas Naturais do ES permitiu a visualizao da influncia das variveis estatisticamente significantes nos modelos utilizados no padro da introduo e disseminao da doena no Estado.
Resumo:
Diferenas na susceptibilidade do hospedeiro infeco, na gravidade e na permanncia do quadro clnico da doena podem ser atribudas, em parte, s variaes da resposta imune. Estas variaes so associadas a polimorfismos de nucleotdeo nico (do ingls: single nucleotide polymorphisms - SNPs). Como estudo prvio, foi realizada a caracterizao da populao geral do Esprito Santo (ES) - Brasil e de uma subpopulao do estado, de origem Pomerana, quanto aos SNPs -131 H/R, -336 A/G, TaqI, -308 A/G, -590 C/T, -174 G/C e +874 A/T nos genes FcRIIa, CD209, VDR, TNF, IL-4, IL-6 e INF-, respectivamente. Cem indivduos da Grande Vitria representaram a populao geral do ES e 59 indivduos de Santa Maria de Jetib representaram a populao de origem Pomerana. Como a fase aguda da dengue bem caracterizada, este estudo objetivou ampliar o conhecimento da fase de convalescena. Noventa e seis indivduos diagnosticados com dengue sintomtica no final de 2012 e incio de 2013, no ES, foram acompanhados por 60 dias a partir do incio dos sintomas por meio do preenchimento de um questionrio clnico e epidemiolgico em quatro entrevistas. A persistncia de 37 sintomas clnicos da dengue foi avaliada. Para analisar a influncia da gentica do sistema imunolgico do hospedeiro na persistncia de sintomas clnicos da dengue na fase de convalescena, foi determinada a associao entre os sete SNPs, para os quais a populao do ES foi caracterizada, e a persistncia de sintomas. O DNA genmico dos participantes do estudo foi extrado do sangue perifrico e a genotipagem dos SNPs foi realizada por reao em cadeia da polimerase - polimorfismo de comprimento de fragmento de restrio (do ingls: polymerase chain reaction - restriction fragment length polymorphism - PCR-RFLP) As frequncias genotpicas de todos os SNPs encontraram-se em equilbrio de Hardy-Weinberg (do ingls: Hardy-Weinberg equilibrium - HWE), com exceo do SNP no gene IL-6. No houve diferena estatisticamente significante nas frequncias genotpicas dos SNPs nos genes FcRIIa, CD209, VDR, TNF- e IL-4 entre as duas populaes. Diferena estatisticamente significante foi encontrada entre as duas populaes nas distribuies genotpicas dos SNPs nos genes IL-6 (p = 0,03) e INF- (p = 0,007). Trinta e sessenta dias aps o incio dos sintomas, 38,5% e 11,5% dos indivduos com dengue sintomtica reportaram ter pelo menos um sintoma clnico da dengue, respectivamente. Dos sintomas analisados, os mais persistentes foram os relacionados sndrome da fadiga como mialgia, artralgia, astenia e mal-estar, sendo a mialgia o mais frequente. A persistncia de sintomas em 30 dias foi associada ao gnero feminino (p = 0,044) e a persistncia de sintomas constitucionais foi associada dengue secundria (p = 0,041). O SNP no gene FcRIIa, foi associado persistncia de sintomas em 30 dias, no subgrupo de indivduos com dengue secundria (p = 0,046), sendo a presena do alelo H associada no persistncia de sintomas (p = 0,014). A presena do alelo A do SNP no gene TNF- foi associada no persistncia de sintomas no subgrupo de indivduos com dengue secundria (p = 0,025), sendo o gentipo GG associado persistncia de sintomas neurolgicos, psicolgicos e comportamentais em 30 dias (p = 0,038). A presena do alelo C do SNP no gene IL-6 foi associado persistncia de sintomas dermatolgicos em 30 dias (p = 0,005). O perfil gentico desses SNPs pode favorecer o estabelecimento de marcadores imunogenticos associados fase convalescente da infeco pelo vrus da dengue (do ingls: dengue virus - DENV).
Resumo:
Polticas referentes profilaxia ps-exposio sexual (PEP sexual) e a estratgia tratamento como prevenção reforaram as aes preventivas da transmisso do HIV. Este estudo objetivou descrever percepes de pessoas com HIV/aids sobre a prevenção da transmisso do HIV no contexto da sorodiscordncia. Foram conduzidos dois grupos focais com 13 participantes com relacionamentos sorodiscordantes: um com pessoas em parcerias estveis e outro em parcerias no estveis. Pouco mais de um tero dos participantes tinham conhecimento sobre a PEP e o tratamento como prevenção. Houve consenso de que h mais facilidade na adoo de prticas sexuais seguras nas parcerias sorodiscordantes no estveis. Vantagens das novas polticas foram relatadas, no obstante o receio de que possa haver negligncia quanto ao uso do preservativo. Destaca-se a relevncia da atuao de equipes de sade com casais sorodiscordantes quanto prevenção da transmisso sexual do HIV. __________________________________________________________________________________________________________________ABSTRACT
Resumo:
OBJETIVO: O presente trabalho teve como objetivo examinar se medidas prticas de prevenção de perdas auditivas, adotadas por indstrias de Curitiba e regio metropolitana, atendem s exigncias da legislao trabalhista vigente e recomendaes cientficas que abordam este tema. FORMA DE ESTUDO: Coorte transversal. MATERIAL E MTODO: Um questionrio elaborado pelo instituto americano National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH) em 1996, para auditoria de programas de prevenção de perdas auditivas (PPPA), nos serviu de instrumento para a coleta de dados. O instrumento original possui 89 questes divididas em oito temas relacionados prtica dos programas: treinamento e educao, envolvimento do supervisor, medio do rudo, controle de Engenharia e Administrativo, monitorao audiomtrica e manuteno dos registros, encaminhamentos, equipamento de proteo individual e questes administrativas. A coleta de dados foi realizada com Mdicos do Trabalho, Engenheiros e/ou Tcnicos de Segurana das indstrias. As empresas foram divididas em dois grupos: o das empresas que possuem um PPPA e o das que no possuem. CONCLUSO: Com base nos dados obtidos conclumos que no houve diferena significativa de conduta entre os grupos e que ambos cumprem parcialmente a legislao trabalhista relacionada prevenção dos efeitos do rudo. Quanto s questes que abordam aspectos que se excedem s exigncias legais, conclumos que as empresas que possuem PPPA dedicam maiores esforos prevenção de perdas auditivas. Com estes dados identificamos pontos fortes e fracos das medidas que vm sendo adotadas pelas indstrias da regio, os quais podero nos direcionar elaborao de medidas preventivas mais efetivas e de propostas para reviso da legislao vigente.
Resumo:
A Otite Mdia uma das doenas infecciosas mais comuns da infncia e a diminuio de sua incidncia levaria a um grande impacto econmico e social para o mundo. Como uma das formas de prevenção temos as vacinas. As duas vacinas escolhidas para esta reviso so as vacinas antipneumoccica e antiinfluenza. Esta reviso da literatura procurou mostrar os resultados dos principais estudos sobre essas vacinas e seu papel na prevenção da otite mdia. A vacina antipneumoccica polissacardea 23-valente no alterou a incidncia de otite mdia pela ineficcia para menores de 2 anos, grupo de maior incidncia dessa enfermidade. A vacina antipneumoccica heptavalente, apesar de no provocar grande queda na incidncia geral de otite mdia, mudou o perfil de seus microorganismos causadores, diminuindo os episdios de otite mdia com efuso e recorrente e aumentando as otites causadas por H. influenza, M. catarrhalis e sorotipos de pneumococo ausentes da vacina heptavalente. A vacina antiinfluenza com vrus inativado mostrou-se efetiva na reduo da otite mdia aguda nos perodos de maior incidncia desse vrus. Os otorrinolaringologistas devem estar cientes do papel dessas novas vacinas j disponveis no Brasil e seu impacto na reduo da otite mdia, para saber orientar adequadamente os seus pacientes.
Resumo:
Maytenus ilicifolia uma planta sul americana apresenta vrias propriedades medicinais, entre elas, a ao antioxidante. OBJETIVO: Por meio de um modelo original de ototoxicidade induzida pela cisplatina, verificar uma possvel ao otoprotetora do extrato aquoso desta planta. MATERIAL E MTODO: Estudo clnico e experimental com cobaias fmeas, albinas divididas em 5 grupos: 9 animais recebendo somente 3 doses de 7,5mg/kg/d do protocolo de cisplatina, 4 animais somente com o extrato, 10 animais com cisplatina e 1g/kg/d de extrato por 8 dias, 5 animais com cisplatina e 3g/kg/d do extrato por 8 dias e 5 animais recebendo extrato por 3 semanas e cisplatina na ltima semana. Os exames foram emisses otoacstica por produtos de distoro, potencial de tronco enceflico pr e aps administrao de cisplatina e, microscopia eletrnica de varredura. RESULTADOS: Os animais que receberam a cisplatina com o extrato, independente da dose, obtiveram alteraes em todos os testes, com leses na regio basal na microscopia eletrnica. CONCLUSO: Apesar do efeito antioxidante da Maytenus ilicifolia, ela no foi suficiente para bloquear o efeito ototxico da cisplatina.
Resumo:
Ora, a prevenção do terrorismo, o contrrio de tudo isto, com um Estado cada vez maior a intervir em todo o lado, vigiando tudo e todos, aumentando os oramentos na segurana e paz pblicas, em milhares de milhes. Analisando os capitais branqueados e quem vai s privatizaes para evitar o prximo atentado terrorista. Imaginem se o Estado Islmico compra a TAP! Now, the prevention of terrorism, is the opposite of all this, with a state increasingly to intervene everywhere, watching everything and everyone, increasing the budgets in public security and peace, in billions. Analyzing the laundered money and who is going to privatizations to prevent the next terrorist attack. Imagine if the Islamic state buys TAP!