1000 resultados para Cultura Seis Sigma


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Em uma área naturalmente infestada com o nematoide anelado (Mesocriconema xenoplax), coberturas verdes foram testadas quanto a sua hospedabilidade, em cultivos de inverno e verão, comparativamente às parcelas mantidas sob pousio. Três sistemas de rotação de culturas, com as mesmas espécies vegetais (aveia-preta/feijão-de-porco/milheto/nabo-forrageiro; nabo-forrageiro/milheto/aveia-branca/milho, e aveia-branca/mucuna-anã/trigo/sorgo), foram avaliados quanto ao potencial supressor do nematóide de M. xenoplax por dois anos, utilizando-se, como testemunhas, de parcelas mantidas sob pousio e alqueive. Os experimentos foram conduzidos a campo, em blocos ao acaso, com seis repetições. Antes e após o estabelecimento de cada cultivo, as populações do nematoide foram avaliadas quanto ao número de M. xenoplax/100cm³ de solo e fator de reprodução (FR= população final/população inicial) do nematoide anelado, onde FR<1,00 indicou supressão e FR>1,00, favorecimento da reprodução. A maioria das culturas testadas foi hospedeira desfavorável (FR<1,00) de M. xenoplax, exceto a mucuna-anã, que se comportou como favorável à reprodução do nematóide. Embora todos os tratamentos tenham suprimido M. xenoplax, as rotações nabo-forrageiro/milheto/aveia-branca/milho e aveia-branca/mucuna/ trigo/sorgo prorcionaram as maiores reduções do nematoide no solo (93-95%). Constatou-se maior queda nas populações de M. xenoplax nos dois primeiros cultivos, com posterior estabilização de seus níveis, independentemente do sistema estudado.

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O trabalho foi realizado no ripado e na área de Fruticultura do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), e teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de maracujazeiro-amarelo enxertado por enxertia hipocotiledonar, sobre seis porta-enxertos de passifloraceas em Jaboticabal-SP. Foram utilizados sete tratamentos, sendo seis tratamentos com porta-enxertos: P. edulis, P. caerulea, P. alata, P. gibertii, P. coccinea, P. cincinnata e um tratamento com pé-franco de P. edulis. Para todos os tratamentos, a variedade-copa utilizada foi o maracujazeiro-amarelo 'FB 200'. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 03 repetições. A parcela foi constituída de uma linha de quatro plantas (20m lineares). A condução foi realizada conforme os tratos culturais recomendados para a cultura. As características avaliadas foram altura das plantas, diâmetro da região da enxertia, diâmetro do enxerto, diâmetro do porta-enxerto, relação enxerto/porta-enxerto, produção, número e peso médio de frutos. As plantas pé-franco apresentaram melhor desenvolvimento que as enxertadas, e as plantas do porta-enxerto P. caerulea foram as de pior desenvolvimento. Já as plantas do porta-enxerto P. coccinea apresentaram a menor velocidade de crescimento, apesar de bastante vigorosas.

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La participación ciudadana en procesos de transformación del espacio público se incluye cada vez con más fuerza en la gestión de las ciudades, como forma de construcción de urbes y ciudadanía con consecuencias positivas en varios niveles. Pero la complejidad de este tipo de experiencias -donde ciudadanía, Administración y profesionales implicados deben trabajar a favor de una mejora substancial- retrasa y a veces paraliza este tipo de procesos, que requieren un cambio de cultura profesional y cívica. En este artículo no se plantean modelos ni fórmulas, sino que se reflexiona sobre seis aspectos transversales a este tipo de experiencias participativas: la ciudadanía como protagonista; la participación como oportunidad de adaptación de la urbe al ciudadano; la emergencia de la creatividad en los procesos; la relación entre participación y representación-generación de identidad; el concepto de apropiación del espacio público, y finalmente la necesidad de permeabilidad por parte de los agentes implicados.

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Estudou-se o crescimento micelial de dez isolados de Diaporthe citri, utilizando-se seis meios de cultura (aveia-ágar, maltose-peptona-ágar, batata-dextrose-ágar, folha de laranja-dextrose-ágar, folha de limão-dextrose-ágar, milho-ágar) à temperatura de 22 ± 2 °C e fotoperíodo de 12 h claro/12 h escuro. O cultivo em meio de batata-dextrose-ágar (BDA) foi conduzido em cinco temperaturas diferentes (10, 15, 20, 25 e 30 °C). Três diferentes regimes de luminosidade (12 h claro/12 h escuro, claro contínuo, escuro contínuo) foram utilizados para verificar o crescimento do fungo. Foram observadas variações na produção de picnídios e de massa micelial nos diferentes meios de cultura, temperaturas e regimes de luminosidade testados, sendo que, para a maioria dos isolados, o meio de cultura de aveia-ágar, a faixa de 20 a 25 °C e o regime de claro contínuo induziram maior crescimento micelial. A produção de picnídios foi maior para o regime de luz contínua. O teste de patogenicidade foi feito por inoculação de discos de micélio de 5 mm de diâmetro em ferimentos em ramos e caule de limão 'Feminelo' (Citrus limon) enxertado em citrumelo 'Swingle'(Poncirus trifoliolata x Citrus paradisi) e plantas de limão 'Cravo' (C. limonia) enxertados com laranja 'Valência' (C. sinensis). Após sete dias, houve o aparecimento de exsudação de goma nas plantas inoculadas com os isolados, mas não na testemunha. Todos os isolados mostraram-se patogênicos, sendo os isolados PC2 e PC5, os que causaram comprimento de lesão maior nas plantas.

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Ensaios de campo foram conduzidos na safra 2002/03, com as cultivares de soja (Glycine max) BRS 133 e BR 16, visando quantificar o efeito das doenças foliares na produtividade da cultura. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com seis tratamentos (diferentes níveis de doença) e quatro repetições, sendo cada repetição formada por parcelas de 18 m². Diferentes épocas e números de aplicações de fungicida (difenoconazole + propiconazole) foram utilizados para criar um gradiente de doença. Foram realizadas avaliações semanais da severidade de doenças e do índice de área foliar, utilizando o analisador de dossel (Li-Cor®). A produtividade foi quantificada nos 4 m² centrais das parcelas. As doenças predominantes no ensaio foram oídio e crestamento de cercospora. A severidade de doença, nos estádios R6 (vagens com sementes verdes que preenchem totalmente a cavidade), e R7 (início a 50% de amarelecimento de folhas e vagens) apresentou uma correlação negativa significativa com a produtividade, utilizando-se regressão linear. As variáveis integrais área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), obtida a partir da integração das curvas de progresso das doenças, e duração da área foliar sadia (DAFS), obtida a partir da integração do índice de área foliar sadia, foram relacionadas à produtividade, havendo correlação negativa com AACPD, utilizando-se regressão linear (R²=0,67 para BRS 133 e 0,69 para BR16) e positiva com DAFS, utilizando-se o modelo monomolecular (R²=0,76 para BRS 133 e 0,62 para BR 16).

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O crescimento micelial e a esporulação de Alternaria brasiliensis foram avaliados em 20 meios de cultura. Para tanto, discos de 5 mm de diâmetro retirados da borda de colônia desenvolvida em V-8A3, após seis dias de incubação, a 25 ºC, no escuro, foram repicados para placas de Petri contendo 15 ml de cada meio. Sete dias após, mediu-se o crescimento micelial e quantificou-se a esporulação. Verificou-se crescimento micelial de A. brasiliensis em todos os meios testados, embora esporulação só tenha ocorrido nos meios V-8A3, STA5 e SVA6. A maior quantidade de conídios foi produzida no meio V-8A3.

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Um isolado do Sugarcane mosaic virus (SCMV) causando sintomas de mosaico em plantas de cana-de-açúcar do clone RB925268 foi identificado no estado do Paraná. Gemas axilares extraídas de colmos infectados, medindo de 4 a 8 mm, foram utilizadas como explantes e regeneradas em plântulas em meio de cultura MS, suplementado ou não com o antiviral ribavirina, nas concentrações variando de 10-60 mg/L. O efeito fitotóxico da ribavirina foi constatado, resultando na morte dos explantes em concentrações iguais ou superiores a 30 mg/L. Após seis meses de aclimatação das plantas em estufa plástica, o vírus não foi detectado nas plantas provenientes do meio MS contendo ribavirina na concentração de 25 mg/L, confirmado através dos ensaios de inoculação mecânica em sorgo 'Rio' e de RT-PCR.

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A podridão verde do inhame é uma doença de grande expressão econômica no estado de Pernambuco. Foram realizados estudos fisiológicos visando avaliar a influência de seis meios de cultura (BDA, Aveia, V-8, Czapeck, Cenoura e Inhame) sobre o crescimento micelial, esporulação e peso seco de dois isolados de Penicillium sclerotigenum (IB1 e IPR2). Os meios BDA e Inhame induziram maior crescimento micelial e, a maior produção de conídios foi obtida no Czapeck e Aveia, para ambos isolados utilizados. O meio de Aveia propiciou maior peso seco para o IB1 e IPR2. Foi estudado o efeito de diferentes combinações de fontes de carbono (maltose, dextrose, sacarose, amido) e nitrogênio (asparagina, peptona, nitrato de sódio, nitrato de potássio) sobre o desenvolvimento de P. sclerotigenum. O nitrato de sódio foi menos favorável ao crescimento micelial e esporulação. A combinação sacarose x peptona proporcionou o melhor crescimento micelial para ambos isolados. Para o IB1, a maior produção de conídios foi obtida com a sacarose x nitrato de potássio e para o IPR2 com a sacarose x peptona.

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Doenças do trigo, como a ferrugem-da-folha, a helmintosporiose e o oídio, causadas por Puccinia recondita, Bipolaris sorokiniana e Blumeria graminis tritici, respectivamente, podem reduzir severamente o rendimento da cultura. Diversas medidas são preconizadas para o controle das mesmas, entre as quais o emprego de cultivares resistentes, na época adequada, e o controle químico, sem o qual, freqüentemente, a cultura torna-se inviável economicamente. No presente trabalho avaliou-se, em condições de campo, a resposta a aplicações de fungicidas de seis cultivares de trigo, IAC 24, IAC 289, IAC 350, IAC 362, IAC 364 e IAC 370, em quatro experimentos instalados nos anos de 2000 a 2003, em Capão Bonito, Estado de São Paulo. Os ensaios foram realizados em delineamento em blocos ao acaso, com 4 repetições, e analisados, a cada ano, em esquema fatorial, 2 x 6, sendo fungicida o fator 1 (com e sem) e cultivar o fator 2. As pulverizações, duas ou três, foram iniciadas quando a ferrugem-da-folha atingiu entre 10 e 15% de incidência, e repetidas após aproximadamente 15 dias. Avaliou-se a severidade das doenças por meio de uma escala de notas, que variou de 0 a 9 sendo 0 ausência de sintomas e 9 maior que 60 % de área de tecido foliar afetado pelas doenças, além do peso de mil sementes (PMS) e do rendimento. O oídio foi encontrado apenas em 2000, a ferrugem-da-folha em todos os anos em elevados índices de severidade (30 a 60% de área foliar afetada) e a helmintosporiose ocorreu nos três últimos anos, 2001 a 2003, apresentando os maiores índices de severidade em 2001 (até 60 % de área foliar afetada), o ano mais chuvoso. Em todos os anos os tratamentos químicos proporcionaram controle das doenças, aumentos no PMS e no rendimento. Nos anos mais favoráveis para a cultura, 2002 e 2003, o retorno em rendimento foi maior. As cultivares de ciclo mais longo, IAC 370, IAC 289 e IAC 350, foram as que mais responderam à aplicação do fungicida, embora as duas últimas tenham apresentado os menores índices de severidade das doenças, indicando que não só a resistência, mas fatores como o ciclo e características de produtividade intrínsecas a cada cultivar podem ser importantes na resposta ao controle químico.

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A aplicação de fungicidas é uma das estratégias de controle de doenças fúngicas foliares do milho. Não existem, no Brasil, fungicidas registrados para controle da mancha-de-macrospora (MFS). O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de 16 fungicidas no controle da MFS de forma protetora, curativa e erradicante. Utilizaram-se fungicidas dos grupos químicos dos benzimidazóis, estrobilurinas e triazóis, isolados ou em misturas, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis repetições de cinco plantas, totalizando 30 plantas por tratamento. Os experimentos foram conduzidos em casa-de-vegetação, com o híbrido simples AS 1565, com as plantas nos estádios fenológicos de duas a seis folhas expandidas, utilizando um isolado de Stenocarpella macrospora do mesmo híbrido. Para a ação preventiva, curativa e erradicante depositou-se o inóculo no cartucho das plantas 48 horas após, 48 horas antes e dez dias antes da aplicação dos fungicidas, respectivamente. O experimento foi repetido duas vezes. Os dados foram submetidos à análise de variância (p<0,05), e as médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Scott-Knott (p<0,05). A severidade foliar estimada da doença foi determinada 21 dias após as inoculações. Todos os fungicidas difereriram significativamente do tratamento testemunha na ação preventiva, curativa e erradicante. Na ação preventiva o controle médio da doença foi de 85%. As misturas de triazóis + estrobilurinas controlaram em média 75% a severidade da doença, enquanto que os produtos isolados como as estrobilurinas reduziram 62%, os benzimidazóis 55% e os triazóis 38% na ação curativa. O menor controle foi obtido na ação erradicativa com redução média de 40,1% da severidade da doença, não havendo diferença significativa entre fungicidas.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição espacial de Calacarus heveae Feres (Acari: Eriophyidae) na cultura da seringueira, tendo como base um monitoramento realizado com lupa de bolso. A área experimental, localizada em Marinópolis, São Paulo, com 1.000 plantas do clone RRIM 600, foi dividida em 100 parcelas de 10 plantas cada uma. Foram realizadas 16 coletas no período de dezembro de 2007 a junho de 2008. Nas coletas foram amostradas duas plantas por parcela, retirando-se de cada uma extremidade de ramo com 30 cm de comprimento. No laboratório, os ácaros foram avaliados com o uso de lupa de bolso de 20X de aumento, em seis folíolos por parcela, sendo três de cada ramo. A contagem dos ácaros foi realizada em duas áreas de 1 cm² na página superior dos folíolos, uma de cada lado da nervura principal. Os índices de dispersão estudados foram: razão variância/média (I), índice de Morisita (Id), coeficiente de Green (Cx) e expoente k da distribuição binomial negativa. C. heveae apresenta distribuição agregada em área de cultivo de seringueira. A distribuição espacial do ácaro ajusta-se ao modelo de distribuição binomial negativa.

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Dentre as dificuldades que os produtores têm encontrado ao adotarem o cultivo em ambiente protegido, destaca-se a falta de dados específicos sobre o uso racional da água e o desconhecimento da quantidade e do momento de irrigar. Esta pesquisa foi desenvolvida na propriedade de um produtor, no Distrito de Holambra II, região de Paranapanema - SP, em cultivos rotineiramente desenvolvidos pelo produtor, buscando melhor representatividade dos dados obtidos. O objetivo principal deste experimento foi identificar a tensão de água no solo que pudesse resultar em melhor qualidade comercial da cultivar de crisântemo "Rage", cultivado em vaso e mantido em ambiente protegido. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com duas repetições. Os tratamentos foram definidos por seis níveis de tensão de água: -2; -3; -4; -6; -10 e -30 kPa. Para cada tensão, foram calculadas a altura correspondente na coluna de mercúrio do tensiômetro, as lâminas e o tempo de irrigação. Os resultados obtidos demonstraram que a cultivar Rage obteve a maior porcentagem de vasos de alta qualidade (A1) no tratamento irrigado com a tensão de -4 kPa. O tratamento irrigado, quando atingia -30 kPa, resultou na menor porcentagem de vasos A1.

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Os efeitos de diferentes níveis de déficit hídrico, aplicados em dois estádios fenológicos da cultura da berinjela, foram avaliados por meio de um experimento conduzido em casa de vegetação, no Departamento de Engenharia, da Universidade Federal de Lavras, em Lavras - MG. Utilizou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4, sendo duas fases fenológicas (pós-transplante/abertura da gema floral e formação de frutos/colheita) e quatro níveis de déficit hídrico (100; 80; 60 e 40% da evapotranspiração), totalizando oito tratamentos, com seis repetições. Avaliaram-se o diâmetro de caule, altura das plantas e número de folhas em diferentes épocas, produção e número de frutos. Os resultados mostraram que a produção e o número de frutos foram mais afetados pelo déficit hídrico quando esse ocorreu durante a fase de formação dos frutos e que a qualidade dos frutos foi mais afetada do que a produção total. Deficiências hídricas mais intensas provocaram redução nos valores da altura da planta, do diâmetro do caule e do número de folhas, independentemente da época em que foram aplicadas.

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O objetivo do presente trabalho foi estudar o desempenho de uma semeadora-adubadora, operando em duas velocidades sobre a palhada da cultura do milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown), após diferentes manejos, na semeadura direta da cultura da soja (Glycine Max L.). O experimento foi realizado com seis tratamentos, em esquema fatorial, delineados em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos combinaram três manejos (triturador de palhas tratorizado, rolo- faca e herbicida) com duas velocidades de deslocamento da semeadora-adubadora (5,2 e 7,3 km h-1). Foram analisadas as seguintes variáveis: acúmulo e decomposição de massa seca do milheto, índice de emergência da cultura da soja, uniformidade de distribuição longitudinal de sementes, capacidade de campo efetiva da semeadora-adubadora e produtividade da soja. Os resultados mostraram que não houve diferença na decomposição da massa de milheto após os manejos e que esses, juntamente com a velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora-adubadora, não influenciaram no número de dias para a emergência das plântulas de soja e na distribuição longitudinal das sementes. A capacidade de campo efetiva da semeadora-adubadora foi maior na velocidade mais alta. O rendimento de grãos não diferiu significativamente nos tratamentos estudados.

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A cobertura do solo é uma prática agrícola que visa, principalmente, a controlar as plantas invasoras, a diminuir as perdas de água por evaporação do solo e a facilitar a colheita e a comercialização, uma vez que o produto se torna mais limpo e sadio. Porém, ao se cobrir o solo, também são alterados parâmetros importantes do microclima e, conseqüentemente, a germinação das sementes, o crescimento das raízes, a absorção de água e nutrientes, a atividade metabólica das plantas e o armazenamento de carboidratos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da cobertura do solo com filme de polietileno azul no consumo de água da cultura da alface (Lactuca sativa L.). O experimento foi instalado em uma estufa convencional, no município de Araras - SP, e conduzido durante o período de 22-3-2001 a 1º-5-2001. O consumo de água foi medido em dois lisímetros de pesagem instalados no interior da estufa. O espaçamento da cultura foi de 0,25 m x 0,25 m. Também foi avaliado o índice de área foliar (IAF) em seis épocas distintas e determinada a eficiência do uso de água (EU) ao final do ciclo da cultura. O delineamento estatístico foi o de blocos inteiramente casualizados, com dois tratamentos, "solo descoberto" e "solo coberto". O consumo médio de água foi de 4,17 mm dia-1 para o tratamento "solo descoberto" e de 3,11 mm dia-1 para o tratamento "solo coberto". O índice médio de área foliar não diferiu estatisticamente entre os tratamentos.