999 resultados para Crescimento desenvolvimento


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Based on the Post Keynesian approach and on the Evolutionary literature, this study seeks to demonstrate the causal relationships between the National Innovation System and the national and international financial systems. This study shows that there is a circular causation in the less developed economies that contributes to the immaturity of its National Innovation System and to its structural external vulnerability. Conclusions highlight that the cycles in the less developed economies mirror the cycles of international liquidity.

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The work develops an empirical investigation on the relevance of industry / GDP, manufacture / GDP and industrial employment / total employment on long run growth using panel data. The results indicate the existence of a direct and significant relation for industry (manufacture) share to GDP and industrial employment for long run growth. The annual impact on growth of a 10% increase, over a five year period, in the industry share to GDP (manufacture share to GDP) ranges from 0.19% to 0.32% (0.2% to 0.4%) and for the industrial employment / total employment it varies from 0.3% to 0.5%.

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RESUMO O artigo defende a tese de que, diferentemente do que acontece nos pases desenvolvidos, em que o crescimento depende dos nveis de poupanas e de inovaes tecnolgicas, nos pases subdesenvolvidos o crescimento est condicionado disponibilidade de mercado. Em termos de poltica econmica, isso significa que nos desenvolvidos o esforo deve ser no sentido da criao de poupanas e inovaes tecnolgicas de nvel adequado, enquanto nos subdesenvolvidos o importante garantir mercado do dinamismo e dimenses necessrios eliminao de seu atraso econmico. O no reconhecimento dessa diferena, resultante de a Economia do Desenvolvimento no ter proposto modelo especfico para o crescimento retardatrio, tem levado a srios erros nas polticas de desenvolvimento.

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As agendas do crescimento esto de regresso regio europeia e todo o discurso acerca da educao e do desenvolvimento j est a sofrer o seu efeito. A eventualidade de uma degradao desse discurso uma ameaa para a educao que se alia promoo de um desenvolvimento verdadeiramente humano e com preocupaes ecolgicas e, por isso, equacionamos neste artigo a sua ressignificao desde baixo, ou seja, desde as organizaes da sociedade civil que reagem, no dia-a-dia e em diversos fruns, contra a reduo da educao e do desenvolvimento s perspetivas mais estreitas do crescimento econmico e da acumulao de riqueza para fazer face ao desemprego e s dvidas pblicas que hoje monopolizam as atenes e as preocupaes dos meios polticos ocidentais. O artigo, alm de uma introduo que delimita a problematizao da narrativa, compe-se de trs seces e de umas consideraes finais onde se apresentam as principais concluses. Nestas consideraes finais sublinhamos que faz falta uma articulao entre estado e sociedade civil para levar a cabo a renovao de significados no campo da educao e do desenvolvimento e que, nas condies atuais, a iniciativa deve partir das organizaes da sociedade civil mais empenhadas nessa ressignificao.

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Este Trabalho Identifica Desenvolvimento Econmico como o Processo de Acumulao Sistemtica de Capital e Incorporao do Progresso Tcnico que Leva ao Aumento da Renda Per Capita e dos Padres de Vida. no H Razo para Distinguir Desenvolvimento Econmico de Crescimento Econmico, uma Vez que o Autor Usa o Mtodo Histrico, no o Mtodo Normativo ou Hipottico-Dedutivo. Historicamente, o Crescimento da Renda Per Capita Acontece Concomitantemente com Transformaes Estruturais na Economia e na Sociedade, E, Apesar de por Algum Tempo Levar Concentrao de Renda e Negligncia com o Meio-Ambiente, Geralmente Eleva os Padres de Vida. os Modelos Neoclssicos de Crescimento Econmico Baseados em Funes de Produo so de Pouca Utilidade para Entender o Crescimento Econmico. Importante, Entretanto, Ver que no Mdio Prazo, nos Pases que Primeiro se Desenvolveram, o Aumento da Produtividade ou do Valor Agregado Per Capita Proporcional ao Aumento dos Salrios. os Salrios Cada Vez Mais Altos So, de um Lado, Consistentes com uma Taxa de Lucro Satisfatria, E, de Outro, uma Conseqncia da Crescente Incorporao de Capital Humano Pelos Trabalhadores, Derivada do Investimento em Educao. Mais Recentemente, nos Pases Desenvolvidos, a Globalizao e o Progresso Tcnico Poupador de Trabalho Esto Pressionando os Salrios para Baixo. Diferentemente, nos Pases em Desenvolvimento, os Salrios Tendem Estruturalmente a Aumentar Menos que a Produtividade em Virtude do Carter Dual de suas Sociedades e a Conseqente Oferta Ilimitada de Mo-De-Obra. Tanto nos Pases Desenvolvidos como nos em Desenvolvimento, Sempre, Mas Especialmente Quando os Salrios Esto Aumentando Abaixo da Produtividade, Torna-Se Necessrio um Gerenciamento Cuidadoso da Poltica Macroeconmica.

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A teoria econmica recoloca, na atualidade, o tema do crescimento econmico aps um longo perodo dedicado aos problemas de estabilizao e equilbrio fiscal. Na falta de um novo sistema conceitual, os modelos de crescimento esto buscando as categorias centrais de anlise nos modelos tericos do passado, particularmente na teoria do desenvolvimento econmico. Nesse sentido, so retomados conceitos como rendimentos crescentes, big push, economias de escala, que foram desenvolvidos por autores como Allyn Young, P. Rosenstein-Rodan, Ragnar Nurkse e outros expoentes da teoria do desenvolvimento dos anos 50. Nesta pesquisa, pretendo reconstituir os principais modelos de crescimento arquitetados por esses autores, analisar sua influncia sobre o Modelo Brasileiro de Desenvolvimento e verificar de que forma essas categorias econmicas esto sendo recuperadas pelos novos modelos de crescimento da atualidade.

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Este trabalho tem como meta uma exposio sucinta sobre as relaes entre economia e meio ambiente, que foram, durante muito tempo, ignoradas ou relegadas a um plano secundrio pela grande maioria dos economistas. Essas relaes passaram a ser melhor investigadas aps os choques do petrleo na dcada de 70, que mudaram radicalmente o enfoque sobre o binmio economia-meio ambiente, contribuindo tambm para essa mudana os efeitos cada vez mais visveis causados pela poluio desenfreada do planeta. Discute-se tambm sobre o conceito de desenvolvimento sustentvel, bem como sobre sua evoluo ao longo do tempo e as duas vises concorrentes sobre essa questo, alm de abordar, resumidamente, a qualidade ambiental e os recursos naturais de propriedade comum como bens pblicos. O trabalho tambm traa um paralelo entre os modelos de crescimento neoclssicos e os modelos de crescimento endgeno, no que se refere incorporao de variveis ambientais, como poluio, energia e recursos naturais. Como contribuio emprica para a conexo entre capital natural e crescimento econmico, procuramos estimar a relao entre estoque de terras, empregado como proxy para o capital natural, e o crescimento da renda per capita para as unidades federativas brasileiras, a partir de 1970, por meio de uma relao cbica empregando dados de painel. Verificamos que, quando se consideram, para o clculo do ndice de expanso agrcola, os dados referentes rea agrcola utilizada, que a soma da rea agrcola permanente mais a rea agrcola temporria, o modelo empregado significativo e bem especificado. Neste caso, constatamos um padro de exploso e quebra do processo de crescimento econmico associado expanso da lavoura agrcola das unidades federativas brasileiras.

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Na presente dissertao procura-se medir os impactos dos programas de ajuste macroeconmicos acordados entre o Brasil e o FMI no perodo 1990-2001. Aps uma breve exposio sobre o histrico da dvida, discute-se o sigilo das operaes com o Fundo ao mesmo tempo em que verificado se o Brasil cumpriu ou no as metas acordadas. Procede-se, por fim, anlise de impactos com a utilizao do modelo de contas nacionais. Tendo em vista no se dispor de documentos relativos ao perodo 1990-1998, a construo de sries histricas visando a um tratamento estatstico adequado fica comprometida. Assim, tal anlise emprica, calcada em tabelas e grficos construdos a partir dos dados disponibilizados pelo governo brasileiro e pelo FMI.

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Trata-se de estudo exploratrio com o fito de identificar possveis elementos condicionadores (estimulantes ou inibidores) do desenvolvimento social observado em um grupo de municpios paulistas ao longo dos anos noventa. A melhoria expressiva dos indicadores sociais ocorreu a despeito de esses municpios enfrentarem severa precariedade socioeconmica no incio daquela dcada, e conviveu com desenvolvimento econmico inexpressivo em comparao com as mdias estaduais. Encontra amparo terico nos trabalhos de Gustav Ranis, Frances Stewart e Alejandro Ramirez, os quais se concentram nas conexes entre crescimento econmico e desenvolvimento humano, entendendo que essas ocorrem em dois sentidos, ou duas cadeias (chains).

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Esta tese composta por trs ensaios, um na linha de desenvolvimento econmico e dois na linha de crescimento. O primeiro deles trata de uma investigao sobre o papel do acesso energia eltrica a nvel domiciliar na alocao do tempo das crianas e adolescentes do Brasil rural entre frequentar a escola e participar do mercado de trabalho. Para o estabelecimento da relao causal entre energia eltrica e a alocao de tempo se utilizam os critrios de prioridade de obras do programa Luz Para Todos como fonte de variao exgena no acesso energia eltrica dos domiclios localizados na zona rural do Brasil. Aplicam-se os mtodos de Regresso Descontnua e Diferenas em Diferenas com Variveis Instrumentais. Os resultados obtidos da segunda metodologia apontam que a presena de energia eltrica aumenta a probabilidade das crianas e adolescentes estarem matriculadas na escola, no estarem atrasadas em relao srie que deveriam estar dada sua idade, serem alfabetizadas e no estarem trabalhando. Entre os possveis canais capazes de explicar estes resultados est a maior participao das mes no mercado de trabalho. Entretanto, no se pode descartar a hiptese de que os resultados observados sejam justificados pelo aumento do aceso energia eltrica a nvel escolar, o que pode tornar as escolas melhores e mais atrativas, ou consequncia do aumento do recebimento do programa Bolsa Famlia que exige frequncia escolar das crianas e adolescentes. J o segundo ensaio objetiva colaborar literatura de instituies e crescimento econmico atravs da investigao do impacto da mudana institucional ocorrida em Cuba aps a revoluo socialista de 1959 sobre a trajetria da renda per capita do pas. Para tanto, aplica-se o mtodo de controle sinttico para a obteno do contrafactual da trajetria da renda per capita na ausncia da revoluo. Os resultados apontam que a trajetria do PIB per capita anual de Cuba entre 1959 a 1980 foi inferior ao que teria sido caso no tivesse sido implantado o regime socialista. Este resultado robusto aos diferentes testes de placebo implantados e ao uso de distintas sries do PIB per capita de Cuba. Hipteses alternativas mudana institucional, mas tambm capazes de explicar a trajetria inferior do PIB per capita, so discutidas com base na literatura e na descrio de dados. A discusso sugere que foi de fato a mudana institucional a causa do efeito negativo observado sobre a economia cubana durante o perodo de anlise. Por fim, o terceiro estudo investiga o custo econmico de um desastre natural ocorrido no Brasil em 2008, a saber, o excesso de chuvas em Santa Catarina entre os meses de novembro e dezembro daquele ano. Este artigo colabora com mais uma evidncia para a recente literatura de desastres naturais. No Brasil no h nenhum trabalho, sob nosso conhecimento, medindo empiricamente o impacto que um desastre natural tenha acarretado a uma regio atingida. Este estudo est estruturado em duas partes. Na primeira se utiliza o controle sinttico para medir o impacto das chuvas na produo industrial de Santa Catarina. Prope-se uma pequena acomodao do mtodo para tratar o possvel transbordamento dos efeitos das chuvas nos demais estados. J na segunda parte, utiliza-se o mtodo de diferenas em diferenas para medir o impacto das chuvas no PIB per capita das cidades mais atingidas. Os resultados apontam que para um perodo de dois anos aps o final de 2008, o desastre causou uma produo industrial mensal 2.0% menor do que seria caso as chuvas no tivessem ocorrido. Por municpios, o efeito estimado do desastre sobre o PIB per capita se situou ao redor de -7,0% em 2008 e -5,0% em 2009. Em 2010 no h evidncias de efeito.

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O autor define neste ensaio o progresso ou o desenvolvimento humano como o gradual alcance dos cinco objetivos polticos que as sociedades modernas definiram para si prprias (segurana, liberdade individual, bem-estar, justia social e proteo do ambiente), e o distingue do desenvolvimento econmico ou do crescimento econmico o processo de acumulao de capital com incorporao de progresso tcnico que aumenta os padres de vida. E defende a tese que o desenvolvimento econmico, ao produzir um excedente econmico em relao ao nvel de subsistncia da renda por habitante, ele estratgico para o alcance dos cinco objetivos polticos acima referidos.

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Nos finais do sculo XX e na primeira dcada do sculo XXI, o crescimento econmico e o desenvolvimento so uma das questes importantes que se colocam sobre a Regio Autnoma da Madeira (RAM)! Aps 2 acontecimentos marcantes para o pas e para a regio, que foram a revoluo de 25 de Abril de 1974 e a introduo do regime democrtico em Portugal com a entrada em vigor da CRP1 em 25 de Abril de 1976 e a adeso de Portugal em 1 de Janeiro de 1986 CEE2, actual UE3, que marcaram de forma indelvel, quer o pas, quer a regio, o presente estudo pretende analisar atravs de um conjunto de indicadores, o crescimento econmico e o desenvolvimento da RAM face s restantes 6 regies NUTS II portuguesas. O crescimento econmico analisado atravs da evoluo do PIBpc4 a preos constantes em euros. O desenvolvimento analisado atravs de um conjunto de indicadores de natureza econmica, social, cultural e ambiental. Sero objecto de anlise na medio do desenvolvimento o ndice de Desenvolvimento Humano e as suas componentes, o Poder de Compra per capita e em percentagem e o ndice Sinttico de Desenvolvimento Regional e as suas componentes. Posteriormente, analisaremos a convergncia (positiva ou negativa) e a divergncia (positiva ou negativa) dos indicadores de crescimento e de desenvolvimento da RAM face mdia nacional. Finalmente, apresentamos algumas concluses, tendo em considerao algumas limitaes, nomeadamente ao nvel dos dados disponveis. Pretendemos fazer um estudo sobre o crescimento econmico e o desenvolvimento da RAM, que seja um ponto de partida para futuros estudos e aprofundamentos destas temticas.

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ARAJO, Marluce Oliveira de; ENDERS, Bertha Cruz. A me nas aes de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Revista Baiana de enfermagem, Salvador, v.19,n.1/2/3,p.93-103, jan./dez. 2004, jann./dez.2005.

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Relatar sobre a experincia da implementao de uma proposta de ao coletiva da enfermagem para o acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento de crianas(CD). Mtodo: estudo descritivo, tipo relato de experincia, sobre a implementao de uma proposta de ao da enfermagem para o acompanhamento coletivo do CD das crianas atendidas na Unidade de Sade da Famlia de Cidade Nova (USFCN) no municpio de NatalRN, Brasil, realizado por meio de reunies mensais com pais/cuidadores e crianas de acordo com a rea de abrangncia do servio. Este estudo teve o projeto de pesquisa aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (CEP-UFRN), tendo com parecer final n 201/2009. Resultados: o processo de trabalho do enfermeiro experimentou ganhos no exerccio de uma prxis educativa e transformadora junto comunidade. Pais e cuidadoras tiveram acesso aprendizagem de novos conhecimentos, troca de experincias e auxlio nos cuidados domicilirios, atravs de uma nova dinmica de fazer a ateno sade da criana. Concluso: os resultados mostram que pais/cuidadores tornaram-se co-participantes do processo de cuidar, mas sem desobrigar as profissionais enfermeiras do compromisso na prestao do atendimento