235 resultados para Cravo-de-defunto


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A utilização de adubos verdes na citricultura ainda é pouco estudada, embora possa trazer benefícios ao citricultor, do ponto de vista econômico e de preservação dos recursos ambientais. O trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência da utilização de adubos verdes em um pomar de laranjeira 'Pêra' enxertada em limoeiro 'Cravo'. Foram empregados quatro tratamentos correspondentes aos adubos verdes avaliados: feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)), labe-labe (Dolichus lablab), feijão-guandu-anão (Cajanus cajan) e braquiária (Brachiaria brizantha - como testemunha). Os adubos verdes foram semeados nas entrelinhas da cultura e posteriormente foram roçados e direcionados para a linha na ocasião do pleno florescimento, 120 dias após a semeadura dos mesmos. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro tratamentos, seis repetições e duas plantas úteis para as avaliações. As características avaliadas foram: peso médio dos frutos, número de frutos por caixa de colheita (40,8 kg), produtividade, teores de matéria seca e de macro e micronutrientes contidos nos tratamentos, bem como rendimento de suco e ratio. Os resultados obtidos evidenciaram não haver diferença estatística entre os tratamentos para as características de produtividade das plantas e qualidade dos frutos. O feijão-guandu-anão apresentou o maior teor de matéria seca no primeiro ano de experimentação, diferindo estatisticamente dos demais tratamentos. No segundo ano, diferiu estatisticamente do feijão-de-porco e do labe-labe, produzindo maior quantidade de biomassa.

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Cymbopogon citratus (DC.) Stapf é uma planta medicinal pertencente a família Poaceae, perene, importante para a indústria farmacêutica e alimentícia devido ao óleo essencial que produz. Um problema limitante para a produção comercial é a ferrugem, doença cujo agente etiológico é o fungo Puccinia nakanishikii Dietel. O presente trabalho objetivou avaliar a ação de produtos naturais no controle da doença in vitro e in vivo. Para os testes in vitro, empregaram-se os seguintes produtos sobre a germinação de esporos do patógeno: óleos essenciais de eucalipto, palma-rosa, cravo-da-índia, menta, limão, citronela e mil-folhas; extrato pirolenhoso de eucalipto e mentol cristalizado, em diferentes concentrações. Para os testes de campo foram selecionados quatro produtos, o óleo de citronela e de eucalipto, o extrato pirolenhoso, e o mentol. In vitro, todos os agentes mostraram-se promissores no controle do patógeno. Quando em condições in vivo, sob alta severidade da doença no ato da avaliação, os produtos testados foram capazes de reduzir a severidade da doença em comparação com a testemunha. O controle da doença com os agentes naturais variou de 38% (extrato pirolenhoso) a 61%(óleo essencial de eucalipto).

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O presente trabalho teve como objetivo comparar a eficiência de formulações de adubos foliares quelatizados na absorção dos micronutrientes boro, manganês e zinco, com a aplicação convencional de sais em plantas de laranjeira Pera (Citrus sinensis (L.) Osbeck). Para tanto foi conduzido experimento nas dependências do Departamento de Ciência do Solo da Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP/Campus de Botucatu, Estado de São Paulo. Utilizaram-se plantas de laranjeira Pera (Citrus sinensis (L.) Osbeck) enxertadas sobre limoeiro Cravo (Citrus limonia Osbeck), com 2 anos de idade, plantadas em caixas de 250 litros. Os adubos foliares utilizados foram: Grex Citros na dose de 1,0 mL L-1; Copas citros 2,0 mL L-1; Plantin Citros 1,0 mL L-1; Citrolino 2,0 mL L-1; Fertamin Citros 1,75 mL L-1; Yogen Citros 2,0 mL L-1; MS-2 1,0 mL L-1; Sais, Sais + 1,0 g L-1 de KCl e Sais substituindo o ZnSO4 pelo ZnCl2. O volume de aplicação, foi de 1 litro de calda planta-1. em todos os tratamentos adicionou-se o espalhante adesivo do grupo químico dos alquifenoletoxilados a 0,03%. A amostragem das folhas foi realizada 30 dias após a aplicação dos tratamentos, coletando-se a 3a ou 4a folha de ramos vegetativos no início do florescimento, dos 4 quadrantes, localizados na região mediana da planta, totalizando 10 folhas por planta. A aplicação foliar de micronutrientes, favoreceu a absorção e resultou no aumento do teor foliar de Mn e Zn mas não de B, sendo que a presença de cloreto aumentou os teores de Zn na folhas de laranjeira Pera , proporcionando maior absorção do que o sulfato e sulfato adicionado ao cloreto de potássio. Os resultados mostram, também, que os produtos quelatizados Yogen e MS-2, para as condições deste estudo, não foram eficientes como fontes fornecedoras de Mn.

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O presente estudo foi desenvolvido na UNESP/Botucatu, São Paulo, Brasil, num solo identificado como Oxisol, onde foram plantadas mudas de limoeiro Siciliano (C. limon) enxertadas em laranjeira Azeda (C. aurantium) e em limoeiro Cravo (C. limonia). O experimento consistiu em três níveis de saturação por bases (50%, 70% e 90%) e três doses de boro (0,5; 1,5 e 4,5 mg dm-3) no plantio em esquema fatorial de 3x3x2, com quatro repetições. Houve diferentes comportamentos entre os porta-enxertos no que se refere à composição mineral de folhas de limoeiro Siciliano , bem como, no desenvolvimento do sistema radicular, sendo maior na laranjeira azeda em relação ao limoeiro cravo. Não houve nenhum efeito na interação de níveis de saturação por bases e doses de boro para nenhum dos parâmetros avaliados.

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Dentre os micronutrientes, o Zn e o Mn limitam a produção dos citros, no Brasil. A aplicação foliar tem sido a forma tradicional de fornecimento, contudo, a eficiência desta adubação depende de uma série de fatores, entre eles o tipo de fertilizante. Foram realizados dois experimentos em pomar com laranjeiras Pêra, enxertadas em limão cravo, com sete anos de idade, em Botucatu, SP. No primeiro experimento foram avaliadas três fontes de Mn via foliar: carbonato de manganês A, carbonato de manganês B e sulfato manganoso, em duas doses para cada fertilizante, correspondente a 250 e 500 g ha-1 de Mn, mais o controle, pulverizado somente com água. No segundo experimento foram testadas três fontes de Zn para aplicação foliar: óxido de zinco A, óxido de zinco B e sulfato de zinco, em duas doses para cada fertilizante, correspondente a 375 e 750 g ha-1 de Zn, mais o controle. As amostragens de folhas foram realizadas mensalmente, iniciando aos 30 dias após aplicação dos tratamentos. A aplicação foliar com carbonato de manganês B, na dose de 500 g ha-1 Mn, e com óxido de zinco B, na dose de 750 g ha-1, proporcionaram, respectivamente, níveis nutricionais adequados de Mn e Zn nas folhas de laranjeira. Na ausência de chuvas, os teores adequados de Mn e Zn no solo, não permitem suprir satisfatoriamente as laranjeiras Pêra enxertadas em limoeiro cravo.

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Four citrus fruit varieties cultivated in Brazil (two kinds of sweet orange and two kinds of tangerine) were analyzed for physicochemical characteristics contents of total phenolics, total carotenoids and ascorbic acid, and antioxidant activities. The antioxidant activities of aqueous, methanolic, and acetone extracts of the citrus fruit juices were assessed on the basis of their ability to scavenge 1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl (DPPH(center dot)). The cravo tangerine has the highest content of citric acid, while the pera orange is richest in ascorbic acid. The lima orange has the highest total phenolic contents, and the ponkan the highest total carotenoids. The antioxidant activities, expressed as the concentration of antioxidant able to scavenge 50% of the initial DPPH(center dot) (EC(50)), ranged from 139.1+/-27.3 to 182.2+/-28.8 g extract/l for juice of orange varieties and 186.3+/-29.6 to 275.5+/-3.3g extract/l for juice of tangerine citrus varieties. In methanolic extracts the EC(50) ranged from 192.5+/-43.1 to 267.4+/-41.4 g extract/l for orange varieties and from 225.2+/-69.8 to 336.3+/-27.2 g extract/l for tangerine varieties. For EC(50) values of acetone fractions, there were no statistically significant differences between the different varieties. For every citrus fruit in the present study, the radical scavenging capacity was higher in the aqueous than in the methanolic or acetone fractions.

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De acordo com o Agrianual (2005), a produção citrícola brasileira é de 17,7 milhões de toneladas ano-1,ocupando aproximadamente 1 milhão de hectares no território brasileiro e, deste total, 810 mil hectares localizam-se no Estado de São Paulo. A maioria dos solos brasileiros, inclusive aqueles onde foram instalados os pomares cítricos, apresenta reação ácida. Esta é, sem dúvida, a principal condição desfavorável dos solos e um dos fatores limitantes da produção em solos tropicais. O presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito de diferentes modos de aplicação de calcário e de micronutrientes e analisar, de forma comparativa, os custos destes tratamentos em um pomar de laranjeira. O experimento foi desenvolvido na Fazenda Morumbi, município de Estrela D'Oeste-SP, num Argissolo Vermelho-Amarelo. A variedade de laranjeira utilizada foi a 'Natal', enxertada em limão Cravo, com 6 anos de idade e espaçamento 5 x 8 m. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, com 3 repetições, com 5 tratamentos principais (sem calcário; a necessidade total de calcário (NC) incorporado; NC sem incorporação; ¹/2 NC no primeiro ano + ¹/2 NC no segundo ano e ¹/3 NC no primeiro ano, + ¹/3 NC no segundo ano, + ¹/3 NC no terceiro ano) e dois tratamentos secundários [micronutrientes via solo (FTE-BR 12: 11,5 % de ZnO e B2O3; 1% CuO; 5,4% de Fe2O3; 5,5% de MnO2; 0,2% de MoO3) e micronutrientes via foliar (sulfato de zinco a 0,5% e ácido bórico a 0,08%)], distribuídos em blocos casualizados. Não houve efeito significativo dos modos de aplicação da calagem e de micronutrientes sobre as variáveis avaliadas (produção, sólidos solúveis totais, acidez total titulável). Para massa média do fruto, o efeito significativo aconteceu apenas no primeiro ano, com a calagem em dose única e sem incorporação, e micronutrientes via solo. Concluiu-se que não houve efeito significativo dos modos de aplicação do calcário e dos micronutrientes para produção e massa média dos frutos da laranjeira 'Natal', e a receita líquida foi positiva em todos os tratamentos, sendo que o tratamento 5 [¹/3 da necessidade total de calcário (NC) no 1º ano + ¹/3 da NC no 2º ano, + ¹/3 da NC no 3º ano] apresentou o melhor valor acumulado (U$ 3.721,85 ha-1).

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The anteroventral third ventricle (AV3V) region is a critical area of the forebrain, acting on fluid and electrolyte balance and maintaining cardiovascular homeostasis. The purpose of this study was to determine the effects of lesions to the anteroventral third ventricle region on cardiovascular responses to intravenous hypertonic saline (HS) infusion, Male Wistar rats were anesthetized with urethane. The femoral artery and jugular vein were cannulated to record mean arterial pressure (MAP) and infuse hypertonic saline (3M NaCl, 0.18 mL/100 g bw, over 1 min), respectively. Renal blood flow (RBF) was recorded by ultrasonic transit-time flow probes. Renal vascular conductance (RVC) was calculated as renal blood flow to mean arterial pressure ratio and expressed as percentage of baseline. After hypertonic saline infusion in sham animals, renal blood flow and renal vascular conductance increased to 137+10% and 125+7% (10 min), and 141 +/- 10% and 133 +/- 10% (60 min), respectively. Increases in mean arterial pressure (20-min peak: 12 +/- 3 mm Hg) were also observed. An acute lesion in the AV3V region (DC, 2 mA 25s) 30 min before infusion abrogated the effects of hypertonic saline. Mean arterial pressure was unchanged and renal blood flow and renal vascular conductance were 107 +/- 7% and 103 +/- 6% (10 min), and 107 +/- 4 and 106 +/- 4% (60 min), respectively. Marked tachycardia was observed immediately after lesion. Responses of chronic sham or lesioned rats were similar to those of acute animals. However, in chronic lesioned rats, hypertonic saline induced sustained hypertension. These results demonstrate that integrity of the AV3V region is essential for the renal vasodilation that follows acute changes in extracellular fluid compartment composition. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Several findings suggest that catecholaminergic neurones in the caudal ventrolateral medulla (CVLM) contribute to body fluid homeostasis and cardiovascular regulation. The present study sought to determine the effects of lesions of these neurones on the cardiovascular responses induced by changes in circulating volume. All experiments were performed in male Wistar rats (320-360 g). Medullary catecholaminergic neurones were lesioned by microinjection of anti-dopamine beta-hydroxylase-saporin (6.3 ng in 60 nl; SAP rats, n = 14) into the CVLM, whereas sham rats received microinjections of free saporin (1.3 ng in 60 nl, n = 15). Two weeks later, rats were anaesthetized (urethane, 1.2 g kg(-1), I.V..), instrumented for measurement of mean arterial pressure (MAP), renal blood flow (RBF) and renal vascular conductance (RVC), and infused with hypertonic saline (HS; 3 M NaCl, 0.18 ml (100 g body weight)(-1), I.V.) or an isotonic solution (volume expansion, VE; 4% Ficoll, 1% of body weight, I.V.). In sham rats, HS induced sustained increases in RBF and RVC (155 +/- 7 and 145 +/- 6% of baseline, at 20 min after HS). In SAP rats, RBF responses to HS were blunted (125 +/- 6%) and RVC increases were abolished (108 +/- 5%) 20 min after HS. Isotonic solution increased RBF and RVC in sham rats (149 +/- 10 and 145 +/- 12% of baseline, respectively, at 20 min). These responses were reduced in SAP rats (131 +/- 6 and 126 +/- 5%, respectively, at 20 min). Pressor responses to HS were larger in SAP rats than in sham rats (17 +/- 5 versus 9 +/- 2 mmHg, at 20 min), whereas during VE these responses were similar in both groups (6 +/- 3 versus 4 +/- 6 mmHg, at 20 min). Immunohistochemical analysis indicates that microinjections of anti-D beta H-saporin produced extensive destruction within the A1/C1 cell groups in the CVLM. These results suggest that catecholaminergic neurones mediate the cardiovascular responses to VE or increases in plasma sodium levels.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência de diferentes níveis de alumínio nos parâmetros biométricos dos porta-enxertos cítricos limoeiro Cravo e citrumeleiro Swingle em cultivo hidropônico. O experimento foi instalado em casa de vegetação em Botucatu, SP. Os tratamentos seguiram o delineamento estatístico inteiramente casualizado, com 3 repetições, em parcelas subdivididas. Os níveis de alumínio utilizados foram: 0; 7,5; 15; 22,5 e 30 mg L-1, na forma de AlCl3 6.H2O em solução nutritiva. Foram avaliados os parâmetros biométricos altura, número de folhas, diâmetro do caule, área foliar, comprimento e volume de raízes. de acordo com os resultados obtidos, conclui-se que o citrumeleiro Swingle apresentou-se mais sensível ao alumínio, sendo que, a partir de 7,5 mg L-1 houve redução nos valores destes parâmetros, enquanto que o limoeiro Cravo mostrou-se mais tolerante aos níveis de alumínio.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência de diferentes níveis de alumínio no acúmulo de macronutrientes pelos porta-enxertos cítricos limoeiro Cravo e citrumeleiro Swingle, sob cultivo hidropônico. Os tratamentos utilizados em condições de casa de vegetação seguiram o delineamento estatístico inteiramente casualizado, com 3 repetições, em parcelas subdivididas. Os níveis de alumínio utilizados foram: 0, 7,5, 15, 22,5 e 30 mg L-1, na forma de AlCl3.6 H2O. Determinaram-se o acúmulo de N, P, K, Ca, Mg, S e do Al da matéria seca vegetal, relacionando-os com os pesos da matéria seca da parte aérea (folhas e caule) e raízes durante o período de 84 dias, com coletas de plantas a cada 14 dias. Conclui-se que, com adição a partir de 7,5 mg L-1 de alumínio em solução nutritiva ocorreram alterações fisiológicas e reduções significativas no acúmulo de macronutrientes associado à redução nos pesos da matéria seca das folhas, caule e raízes das plantas de citrumelo Swingle.

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A ação antibacteriana in vitro de óleos essenciais de seis plantas foi verificada por meio da Concentração Inibitória Mínima (CIM=%v/v) pela diluição dos óleos em meio de cultura Mueller Hinton Agar, frente a linhagens de Staphylococcus aureus (n=16) e Escherichia coli (n=16) isoladas de casos clínicos humanos, além de 1 amostra padrão ATCC para cada espécie (Sa ATCC 25923 e Ec ATCC 25922), e determinação de curvas de sobrevivência em concentrações equivalentes a CIM90% dos respectivos óleos. O óleo essencial de canela foi o mais eficiente, com valores de CIM90% de 0,047 e 0,09 para S. aureus e E. coli respectivamente, enquanto gengibre (0,09), cravo da índia (0,095) e capim cidreira (0,1) apresentaram eficiências semelhantes para S. aureus. Frente a E. coli, os óleos de gengibre (0,52) e capim cidreira (0,55) foram equivalentes quanto à eficiência. de acordo com as curvas de sobrevivência, foi possível verificar também que os valores de CIM90% obtidos podem ser tanto bactericidas ou bacteriostáticas de acordo com a bactéria testada. em conclusão, verificou-se que os óleos essenciais testados foram efetivos no controle do desenvolvimento bacteriano, sendo o potencial antimicrobiano diferente em função da espécie bacteriana testada, sendo que a bactéria Gram positiva (S. aureus) mostrou-se mais susceptível aos óleos testados que a Gram negativa (E. coli).