969 resultados para Corn grits
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A toxicidade do alumínio (Al) é um dos fatores mais limitantes para a produtividade. Esta pesquisa foi realizada para avaliar a influência do Al, em solução nutritiva, na altura de plantas, no peso da matéria seca e nas alterações morfoanatômicas de raízes e folhas de milho (Zea mays L.). O experimento foi conduzido em casa de vegetação com tratamentos constituídos de cinco doses de Al (0; 25; 75; 150; e 300 µmol L-1) e seis repetições. As soluções foram constantemente aeradas e o pH foi ajustado a 4,3, inicialmente. A matéria seca da parte aérea e das raízes e a altura das plantas diminuíram significativamente com o aumento da concentração de Al. As raízes de plantas de milho cultivadas em soluções com Al tiveram seu crescimento inibido e apresentaram menos raízes laterais e desenvolvimento do sistema radicular inferior, em comparação com as das plantas-controle. As folhas das plantas crescidas em soluções que continham 75 e 300 µmol L-1 de Al não apresentaram muita diferença anatômica em relação às das plantas-controle. A bainha da folha das plantas exposta ao Al apresentou epiderme uniestratificada revestida por uma fina camada de cutícula e as células da epiderme e do córtex foram as que menos se desenvolveram. No feixe vascular, o metaxilema e protoxilema não tinham paredes secundárias, e o diâmetro de ambos foi muito menor quando comparado com os das plantas-controle.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O conjunto de tecnologias aplicadas ao sistema de produção agrícola tem como características principais a verticalização da produtividade, diminuição de custos, melhoria nas características físicas, químicas e biológicas do solo para proporcionarem o crescimento sustentável do meio de produção. Desta forma, o trabalho teve como objetivo determinar a variabilidade e as correlações lineares e especiais entre os atributos da planta e do solo, visando selecionar um indicador da qualidade física do solo de boa representatividade para produção de forragem. No ano agrícola de 2006, na Fazenda Bonança, município de Pereira Barreto (SP), foram analisados a produtividade de forragem do milho outonal (FDM) em sistema plantio direto irrigado e os atributos físicos do solo, num Latossolo Vermelho distrófico. O objetivo foi estudar a variabilidade e as correlações lineares e espaciais entre os atributos da planta e os do solo, visando selecionar um indicador da qualidade física do solo de boa representatividade para a produtividade da forragem. Foi instalada a malha geoestatística, para coleta de dados do solo e planta, contendo 125 pontos amostrais, numa área de 2.500 m². Os atributos estudados, além de não terem variado aleatoriamente, apresentaram variabilidade dos dados entre baixa e muito alta e seguiram padrões espaciais bem definidos, com alcances entre 7,8 e 38,0 m. Por outro lado, a correlação linear entre os atributos da planta com o do solo foi baixa e extremamente significativa. Os pares Massa Seca de forragem versus Microporosidade e Diâmetro do colmo versus Densidade do Solo foram melhor correlacionados na camada de 0-0.10m, enquanto os outros pares - Massa Seca de Forragem versus Macroporosidade - e Porosidade Total - apresentaram correlação inversa para a mesma camada. Entretanto, do ponto de vista espacial, houve uma alta correlação inversa entre Massa Seca de Forragem com Microporosidade, de modo que a microporosidade na camada de 0-0.10m pode ser considerada um bom indicador de qualidade física do solo, tendo em vista a produção de forragem de milho.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O uso dos tamanhos de amostras adequados nas unidades experimentais melhora a eficiência da pesquisa. Foi conduzido um experimento no ano agrícola 2004/2005 em Santa Maria, Rio Grande do Sul, com o objetivo de estimar o tamanho de amostra para o comprimento de espiga, o diâmetro de espiga e de sabugo, o peso da espiga, dos grãos por espiga, do sabugo e de 100 grãos, o número de fileiras de grãos por espiga, o número de grãos por espiga e o comprimento dos grãos de dois híbridos simples (P30F33 e P Flex), dois híbridos triplos (AG8021 e DG501) e dois híbridos duplos (AG2060 e DKB701) de milho. Para uma precisão de 5% (D5), características de peso (peso de espiga despalhada, de grãos, de sabugo e de 100 grãos) podem ser amostradas com 21 espigas, características de tamanho (comprimento de espiga e de grão, diâmetro de espiga e de sabugo) com oito espigas, e dados de contagem (número de grãos e de fileiras) com 13 espigas. O tamanho de amostra é variável em função da característica da espiga e do tipo de híbrido: simples, triplo ou duplo. A variabilidade genética existente entre os híbridos de milho, na forma crescente: simples, triplo e duplo, não reflete na mesma ordem no tamanho de amostra de caracteres da espiga.
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Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) is considered to be the main pest of maize crops in Brazil. Entomopathogenic nematodes (EPN) may be used to control this pest and exhibit different, unique abilities to search for their hosts. The movement of EPN in relation to S. frugiperda was evaluated. To test for horizontal movement, a styrofoam enclosure filled with sand was divided into segments, nematodes were placed at the entrance to the enclosure and a larva was placed at the end of each division. The same approach was used to evaluate vertical movement; however, PVC pipes were used in this case. In general, the mortality was inversely proportional to the initial distance between host and nematodes. In the vertical displacement test, both nematodes were able to kill the larvae up to a distance of 25 cm. Therefore, the infective juveniles of H. amazonensis and S. arenarium can search out, infect and kill larvae of S. frugiperda at distances of up to 60 cm and 25 cm of horizontal and vertical displacement, respectively.
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Avaliou-se o efeito da adição do fubá de milho no mosto de xarope de cana e o tratamento ácido do pé-de-cuba sobre a microbiota do processo fermentativo, acidez do vinho, grau alcoólico, rendimento e composição da cachaça. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, no esquema fatorial 2x3 e cinco repetições. A metodologia empregada e as análises foram as recomendadas pelo setor aguardenteiro. Os resultados permitiram concluir que a adição do ácido sulfúrico no pé-de-cuba transferiu a acidez para o vinho, não influenciando na viabilidade das leveduras, rendimento e composição da cachaça. Por outro lado, a acidificação do meio controlou as bactérias láticas no pé-de-cuba. A adição do fubá aumentou a concentração de bactérias lácticas ao final do processo fermentativo e dos álcoois homólogos superiores na cachaça, particularmente, os álcoois propílico e isobutílico.
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The effects of triple superphosphate (TS) and liming on macronutrient accumulation and root growth of Pioneer 3072 and Cargill 505 com hybrids were studied. Com plants were grown up to 30 days in pots with 7 L of a dark red Latosol sandy loam (Haplortox). Lime was applied to raise base saturation to 30, 50, and 70%, in two levels of phosphorus (P) fertilization with TS (0 and 200 ppm P). There was an increase in root surface due to lime only in pots without TS, with no effects on plant growth or nutrition. Both com hybrids responded to P fertilization, but Pioneer yielded more dry matter than Cargill. The roots of Cargill were thicker and, when in TS presence, were longer and had a larger surface than Pioneer. There was an increase in macronutrient uptake in the P fertilized pots. Pioneer required more nutrients and showed a higher efficiency in acquiring and utilizing the nutrients from the soil. A higher response of Pioneer in dry matter and nutrient acquisition was more related to the physiological efficiency than to root morphology.
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The CERES-Maize model was used to estimate the spatial variability in corn (Zea mays L.) yield for 1995 and 1996 using data measured on soil profiles located on a 30.5 m grid within a 3.9 ha field in Michigan. The model was calibrated for one grid profile for the 1995 and then used to simulate corn yield for all grid points for the 2 yrs. For the calibration for 1995, the model predicted corn yield within 2%. For 1995, the model predicted yield variability very well (r(2) = 0.85), producing similar yield maps with differences generally within +/- 300 kg ha(-1). For 1996, the model predicted low grain yields (1167 kg ha(-1)) compared with measured (8928 kg ha(-1)) because the model does not account for horizontal water movement within the landscape or water contributions from a water table. Under nonlimiting water conditions, the model performed well (average of 8717 vs. 8948 kg ha(-1)) but under-estimated the measured yield variability.
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Digestibility of diets based on corn and soybean meal or soybeans treated by roasting or extrusion, with or without an enzyme supplementation, was measured by true (Sibbald) methods, by analysis of excreta, and by analysis of ileal digesta. Only analysis of ileal digesta was able to consistently measure differences between soybean and enzyme treatments in the digestibility of CP, starch, fat, and ME. The amino acid (AA) digestibility of the diets was measured by analysis of the ileal contents. Whereas enzyme supplementation improved overall CP digestibility by 2.9%, this improvement was not equal for all AA. of the AA most important for broilers fed corn-soybean diets, the digestibilities of Lys, Met, and Arg were not improved or not improved significantly by the enzyme supplementation; however, that of Val was improved by 2.3% and that of Thr was improved by 3.0%. A performance trial demonstrated that enzyme supplementation with equal diet formulation improved BW and the feed conversion ratio by 1.9 and 2.2%, respectively. A second performance trial compared standard diet formulations with formulations using enzyme supplementation and energy levels that were reduced by the amount of improvement provided by the inclusion of enzyme in the first performance trial. No difference was seen between treatments, showing that the improvement of nutrient utilization brought about by enzyme supplementation completely compensated for the reduced energy content. Whereas enzyme supplementation should allow a reduction in CP formulation as well, individual AA were not improved equally by supplementation and should also be balanced.