179 resultados para Contraceptives


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) é a principal causa para o desenvolvimento de lesões precursoras e processos neoplásicos na cérvice uterina. O câncer cervical representa a segunda maior causa de óbito por câncer em mulheres brasileiras, constituindo-se em uma das principais causas de morbimortalidade feminina na região Norte do Brasil. Este estudo teve o intuito de investigar os aspectos epidemiológicos da infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) em mulheres de população urbana e rural oriundas de duas regiões distintas da Amazônia Oriental Brasileira. Para tanto foi conduzido um estudo Transversal analítico com 444 mulheres de 13 a 74 anos que se submeteram ao exame preventivo do câncer do colo uterino, sendo 233 urbanas oriundas de uma unidade básica de saúde da cidade de Belém do Pará e 211 rurais provenientes das margens direita e esquerda do lago da U.H.T de Tucuruí - PA, no período de janeiro de 2008 a março de 2010. Amostras da cérvice uterina foram coletadas para a realização da colpocitologia convencional e para a detecção do DNA do HPV através da reação em cadeia da polimerase (PCR) mediada pelos oligonucleotídeos iniciadores universais MY9/11. Todas as mulheres responderam a um formulário clínico e epidemiológico. Para análise das associações epidemiológicas entre os fatores de risco e a infecção pelo HPV dividiu-se a amostra em três faixas etárias, sendo obtidas a Razão de Chances de Prevalência (ORp) com IC95%, com sua significância verificada por meio do teste do qui-quadrado ou exato de Físher, além do emprego final do modelo de regressão logística multivariado. Entre as 444 mulheres analisadas, a prevalência geral de infecção genital pelo HPV foi de 14,6%, variando entre 15,0% para a amostra urbana e 14,2% para a rural. A faixa etária mais acometida foi a de 13 a 25 anos (17,9%), tanto na amostra urbana (19,0%) quanto rural (17,2%). O DNA do HPV foi detectado em 13,6% das mulheres com citologia normal e em 41,6% daquelas com citologia alterada, sendo este resultado mais significativo para a porção urbana do estudo com idades compreendidas entre 26 a 44 anos. Anormalidades colpocitológicas, início precoce da atividade sexual, situação conjugal, número de parceiros sexuais novos e antigos, o uso pregresso de anticoncepcionais orais e preservativos, história de DST e de sintomas genitais, além de tabagismo atual, foram fatores que se mostraram associados à infecção genital pelo HPV de maneira diferenciada nas três faixas etárias analisadas entre amostras urbana e rural da Amazônia Oriental Brasileira.

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A infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) é considerada uma das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) mais comum, representando um importante problema na Saúde Pública, além de estar diretamente relacionado à promoção do câncer de colo uterino. Este estudo teve o intuito de investigar os aspectos epidemiológicos da infecção genital pelo HPV em dois grupos distintos: mulheres de população geral e mulheres encarceradas. Para tanto foi conduzido um estudo transversal analítico com 423 mulheres a partir dos 18 anos que se submeteram ao exame preventivo do câncer do colo uterino, sendo 233 mulheres da população geral oriundas de uma unidade básica de saúde da cidade de Belém do Pará e 190 provenientes do Centro de Reeducação Feminino em Ananindeua no mesmo Estado, no período de janeiro de 2008 a março de 2010. Amostras da cérvice uterina foram coletadas para a realização da colpocitologia convencional e para a detecção do DNA do HPV através da reação em cadeia da polimerase (PCR) mediada pelos oligonucleotídeos iniciadores universais MY9/11. Todas as mulheres responderam a um formulário clínico e epidemiológico. Entre as 423 mulheres analisadas, a prevalência geral de infecção genital pelo HPV foi de 13,0% com variação entre 15,0% para a amostra geral e 10,5% para a carcerária. A faixa etária mais acometida foi a de 13 a 25 anos (19%) na amostra geral; e em mulheres com 45 anos ou mais (21,1%), nas carcerárias. Anormalidades Colpocitológicas, situação conjugal, número de parceiros sexuais novos, o uso de anticoncepcionais orais, história de DST e de sintomas genitais, além de tabagismo atual, foram fatores que se mostraram associados à infecção genital pelo HPV de maneira diferenciada entre amostras da população geral e carcerária.

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A adolescência é um período de vida da mulher marcado por transformações biológicas e psicológicas que influenciam intensamente sua saúde futura. Essas mulheres são mais suscetíveis às DST. A infecção pelo HPV é uma das DST mais frequentes, sendo importante avaliar a sua prevalência, devido sua ligação com o câncer uterino. Este estudo avaliou a prevalência da infecção genital por HPV na população adolescente do sexo feminino em Belém. Estes dados foram correlacionados com fatores sócio demográficos, comportamentais e reprodutivos. Foi realizado um estudo transversal entre agosto de 2009 e agosto de 2011, com 134 mulheres entre 13 e 19 anos que procuraram a Unidade Materno-Infantil e Adolescente de Belém para exame de rastreamento do câncer do colo do útero. As pacientes selecionadas responderam a um questionário sobre os dados sócio demográficos, comportamentais e reprodutivos. Foi realizada coleta de material cervicovaginal para citologia convencional e escovado cervical para detecção de DNA-HPV por técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR). A associação da infecção por HPV e fatores de risco selecionados foi avaliada por meio do teste do Qui-quadrado (χ2) e/ou exato de Fisher, todos com um nível alfa de significância de 0,05. A infecção genital pelo Papillomavirus humano apresentou a prevalência de 22%, sendo o HPV 58 o mais prevalente com 31% e o HPV 11 o menos comum com 3,4%. Entre as adolescentes 51,7% apresentaram infecção por outros tipos de HPV não incluídos na vacina quadrivalente (6, 11, 16 e 18), e 76,2% apresentavam infecção por pelo menos um tipo de HPV do grupo de alto risco. Foram encontradas alterações citológicas em 6,2% dos esfregaços cervicais. Os fatores de risco associados à infecção genital por HPV encontrados neste estudo foram escolaridade superior a oito anos, coitarca com idade maior que 14 anos, uso de anticoncepcional oral por mais de um ano, uso atual de anticoncepcional oral, gravidez com 14 anos ou menos e achado citológico anormal. Este estudo evidenciou o predomínio de HPV de alto risco não imunoprevenível nas amostras cervicais, demonstrando a necessidade de novas políticas de prevenção primária e secundária, que envolvam as adolescentes através de discussão e orientação motivando-as a participar ativamente na promoção da própria saúde.

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O presente trabalho tem objetivo de avaliar a prevalência do HPV e os fatores de risco associados à coinfecção HIV HPV. Foram analisadas 78 amostras cervicais de mulheres HIV-positivas atendidas no SAE do Programa Municipal de DST/AIDS de Imperatriz do Maranhão. Realizaram-se os exames de citopatologia e amplificação por PCR. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário. A positividade do DNA de HPV foi de 74,36%. Em nosso estudo a citologia diagnosticou alterações em 16 (20,51%) dos casos. Foi detectado DNA HPV em 71% das pacientes com citologia classificada como inflamatória, e 93,7% das citologias alteradas. Dentre as alterações destacamos ASCUS com 100%; ASCUH 100%; LIE de baixo grau 100%; LIE de alto grau 66,6%. Analisando os fatores de risco sócio-demográficos desta população em relação a prevalência da infecção pelo HPV, notou-se que mulheres que relataram nunca ter feito uso de álcool apresentaram maior prevalência 87,5% e mulheres que fazem uso de cigarro atualmente, 84,6% estavam infectadas pelo HPV. Não houve diferenças entre as variáveis “situação marital”, “escolaridade”, “número de parceiros”, “uso de preservativo” e “uso de anticoncepcional”, ocorrendo perfil semelhante. Esse estudo foi o pioneiro na cidade de Imperatriz e comprovou uma alta prevalência da co-infecção. O combate ao câncer de útero deve ser adotado como uma prioridade dos serviços de saúde pública por se tratar de doença com potencial para a prevenção, cujo rastreamento é eficaz.

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OBJECTIVE:The purpose of this study was to evaluate the long term clinical and ultrasonographic outcomes of thrombophilic patients with deep venous thrombosis (DVT).METHOD:Cohort study, retrospective case-control with cross-sectional analysis. Thirty-nine thrombophilic patients and 25 non-thrombophilic patients were assessed 76.3 ± 45.8 months after diagnosis. Demographic and family data were collected, as well as data from clinical and therapeutic progress, and physical and ultrasound examinations of the limbs were performed. Groups were matched for age and gender and the variables studied were compared across groups.RESULTS:Deep venous thrombosis was more frequent in women. The most common thrombophilias were antiphospholipid syndrome and factor V Leiden mutation. There was no difference between groups in terms of the number of pregnancies or miscarriages and the majority of women did not become pregnant after DVT. Non-spontaneous DVT prevailed. Proximal DVT and DVT of the left lower limb were more frequent, and the main risk factor was use of oral contraceptives. All patients were treated with anticoagulation. There was a higher frequency of pulmonary embolism in non-thrombophilic patients. Most patients considered themselves to have a normal life after DVT and reported wearing elastic stockings over at least 2 years. Seventy-one percent of patients had CEAP > 3, with no difference between groups. Deep venous reflux was more frequent in thrombophilic patients.CONCLUSION:There were no significant differences between groups with respect to most of the variables studied, except for a higher frequency of pulmonary embolism in non-thrombophilic patients and greater frequency of deep venous reflux in thrombophilic patients.

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BACKGROUND: Acne vulgaris has an important genetic predisposition, as well as keratosis pilaris. Clinical observations suggest that patients with keratosis pilaris have less frequent or less severe acne breakouts; however, we found no studies on this regard OBJECTIVE: To determine if the presence of keratosis pilaris is associated with lower prevalence and severity of acne. METHODS: A cross-sectional study was conducted with dermatology outpatients aged between 14 and 35 years. We evaluated history and clinical grade of acne, demographic variables, history of atopy, smoking, and use of hormonal contraceptives. Two groups were defined by the presence or absence of moderate to severe keratosis pilaris on the arms and were compared by bivariate analysis and by conditional multiple logistic regression. RESULTS: We included 158 patients (66% women), with a median age of 23 +/- 11 years. Twenty-six percent of them had keratosis pilaris, which was associated with a history of atopy (odds ratio [OR]=2.80 [1.36 to 5.75]; p<0.01). Acne was present in 66% of subjects, and was related to family history of acne (OR=5.75 [2.47 to 13.37]; p<0.01). In bivariate and multivariate analysis, the group with keratosis pilaris had a less frequent history of acne (OR=0.32 [0.14 to 0.70]; p<0.01). CONCLUSION: The presence of moderate to severe keratosis pilaris on the arms was associated with lower prevalence of acne vulgaris and lower severity of facial lesions in adolescents and young adults.

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Melasma is a chronic acquired hypermelanosis of the skin, characterized by irregular brown macules symmetrically distributed on sun-exposed areas of the body, particularly on the face. It is a common cause of demand for dermatological care that affects mainly women (especially during the menacme), and more pigmented phenotypes (Fitzpatrick skin types III-V). Due to its frequent facial involvement, the disease has an impact on the quality of life of patients. Its pathogeny is not yet completely understood, although there are some known triggering factors such as sun exposure, pregnancy, sexual hormones, inflammatory processes of the skin, use of cosmetics, steroids, and photosensitizing drugs. There is also a clear genetic predisposition, since over 40% of patients reported having relatives affected with the disease. In this manuscript, the authors discuss the main clinical and epidemiological aspects of melasma.

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To re-evaluate the safety of hormonal contraceptives (HC) after uterine evacuation of complete hydatidiform mole (CHM). Historical database review. Charing Cross Hospital Gestational Trophoblastic Disease Centre, London, United Kingdom. Two thousand four hundred and twenty-three women with CHM of whom 154 commenced HC while their human chorionic gonadotropin (hCG) was still elevated, followed between 2003 and 2012. We compared time to hCG remission between HC users and nonusers. The relationship between HC use and gestational trophoblastic neoplasia (GTN) development was assessed. The relationship between HC use and a high International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO) risk score was determined. Time to hCG remission, risk of developing postmolar GTN and proportion of women with high FIGO risk score. No relationship was observed between HC use with mean time to hCG remission (HC users versus non-users: 12 weeks in both, P = 0.19), GTN development (HC users versus non-users: 20.1 and 16.7%, P = 0.26) or high-risk FIGO score (HC users versus nonusers: 0% and 8%, P = 0.15). Moreover, no association between HC and GTN development was found, even when an age-adjusted model was used (OR = 1.37, 95% CI 0.91-2.08, P = 0.13). The use of current HC is not associated with development of postmolar GTN or delayed time to hCG remission. Therefore, HC can be safely used to prevent a new conception following CHM regardless of hCG level. Non-concurrent cohort study to re-evaluate the safety of low dose HCs after uterine evacuation of CHM.

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Cats are gradually occupying a more important position as pets and this preference is a result of how easy cat maintenance in an urban environment is, even though they are very prolific and need surgical sterilization. This paper aims at evaluating obtained data within 15 years of research in a university service program that offers free cats sterilization surgery. We carried out a statistical analysis of data shown in the records of animals treated by the program. Surgical sterilization was performed on 647 animals (409 females – 63% and 238 males – 37%). Unilateral cryptorchidism was observed in 9 (3.8%) male cats. Forty (10%) female cats were pregnant at the time of the surgery and the treatment with contraceptives was observed in 67 (16.4%) female cats. One death occurred during anesthesia recovery and 2 cats were euthanized because of wound infection, totalizing an amount of 0.5% of severe complications. From 1996 to 2004, 212 female cats were spayed (122 adults and 90 prepubertal) and during that time two different approaches for ovariohysterectomy were compared: flank laparotomy and ventral midline celiotomy. The flank laparotomy approach was used in only 46 female cats (21.7%) due to some disadvantages observed – the need of an incision on each flank in prepubertal or nulliparous animals and the difficulty or impossibility of total uterus removal. In the same period, 105 male cats underwent orchiectomy via an open technique in which the spermatic cord was linked with nylon thread. From 2005 to 2010, 197 females (106 adults and 91 prepubertal) were spayed. The minilaparotomy technique was used to perform ovariohysterectomy on 139 female cats (70.6%). In this procedure, ovaries and uterus were exteriorized in a blind fashion with a hook through a small midline incision. The traditional midline ovariohysterectomy, which incision length permits direct visualization of the ovaries and uterus, had to be performed in 58 (29.4%) female cats due to advanced pregnancy, full urinary bladder during surgery or obesity. Over the past 6 years, 133 male cats (48 adults and 85 prepubertal) were castrated by means of an open technique in which the spermatic cord was tied to itself. The demand for surgeries during the project demonstrated that people are becoming aware concerning the importance of sterilization when facing cat overpopulation and abandonment.