1000 resultados para Clima de ondas


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Com o objetivo de verificar a partição de assimilados entre a copa e raízes de pessegueiro, duas intensidades de poda verde, após a colheita dos frutos, foram efetuadas em pessegueiros 'Ouromel-2', na região de Piracicaba-SP: poda leve e poda de renovação (poda drástica). Os teores de carboidratos nas raízes e parte aérea foram determinados em vários estágios fenológicos da planta ao longo do ciclo. Verificou-se que existe uma fase de consumo de carboidratos, que vai deste a poda de dormência (poda seca) até a maturação dos frutos e uma fase de acúmulo, que vai desde a maturação dos frutos até a queda das folhas. Plantas que sofreram poda leve apresentaram, de maneira geral, maiores teores de carboidratos ao longo do ciclo do que plantas que sofreram poda de renovação, apresentando, assim, maior potencial de produção.

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As frutíferas de clima temperado apresentam o fenômeno da dormência. Na saída da dormência, há a conversão do amido para açúcares solúveis, como substrato para a retomada de crescimento na primavera. Visando à maior compreensão da fisiologia das plantas em respostas a eventos, como as variações climáticas, estresses e problemas de adaptação, desenvolveu-se este trabalho, no Laboratório de Fisiologia Vegetal da Embrapa Clima Temperado, com o objetivo de descrever uma metodologia para a determinação das concentrações dos açúcares solúveis (frutose, sorbitol, alfa-glicose, beta-glicose e sacarose), em tecidos vegetais de frutíferas, via cromatografia gasosa. O cromatógrafo utilizado para as análises dos açúcares por essa metodologia é o GAS CHROMATOGRAPH e a coluna do tipo Packed Column J. K. de 3,2mm de diâmetro por 2m de comprimento, empacotada com Silicone SE-52 Uniport HP 80/100 mesh. Através da cromatografia gasosa, obtêm-se eficiência e resolução cromatográfica, para análises de açúcares solúveis, sendo, desta forma, vantajoso e executável esse tipo de análise pelo método descrito.

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Este trabajo ilustra cómo el análisis de la composición isotópica del carbono en restos arqueobotánicos aporta información sobre las condiciones climáticas y de cultivo en el pasado. Tras una introducción metodológica, se presentan distintos ejemplos que utilizan semillas carbonizadas (trigo y cebada) y/o carbones de especies forestales (pino carrasco, encina, etc.), ambos tipos de restos recuperados en yacimientos de la cuenca mediterránea. Mientras la composición isotópica en cereales proporciona inferencias sobre la disponibilidad hídrica de los cultivos, el análisis de carbones ayuda a cuantificar la precipitación. La combinación de ambas fuentes permite hipotetizar sobre la implementación de prácticas agronómicas específicas encaminadas a incrementar la disponibilidad hídrica de los cultivos en el pasado.

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Nas fruteiras caducifólias, o metabolismo de carboidratos constitui-se no principal mecanismo que garante a sua sobrevivência no período de dormência, estando, também, relacionado ao seu potencial produtivo em safras subseqüentes. Conhecer a forma como a planta utiliza esses carboidratos durante o seu desenvolvimento é um passo importante para o entendimento das suas relações fonte-dreno e para fundamentar algumas práticas de manejo, como a poda e o raleio de frutos. Caracterizar a variação dos teores de amido e de carboidratos solúveis totais em órgãos lenhosos do caquizeiro (Diospyros kaki L.), no decorrer do seu desenvolvimento fenológico, foi o objeto de investigação do presente estudo. O trabalho foi conduzido em um pomar de caquizeiros localizado na área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), em Piracicaba, Estado de São Paulo, durante o ciclo 2002/2003. A fenologia das plantas foi caracterizada pelo período de ocorrência e duração do alongamento dos ramos, florescimento, desenvolvimento dos frutos e das folhas e do abortamento natural de frutos. A variação dos teores desses carboidratos em ramos e em raízes foi analisada tendo por base os diferentes estádios fenológicos. Ocorreram variações significativas no teor desses carboidratos no período de estudo. A mobilização do amido nos ramos teve grande importância na sustentação de um novo ciclo de brotações. O maior consumo de amido ocorreu durante a abscisão foliar, e a reposição no seu estoque, nos ramos e nas raízes ocorreu, principalmente, entre o florescimento e a abscisão foliar.

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Tendo em vista que o conhecimento do comportamento de uma cultura, em determinada região, determina o sucesso da produção, a qualidade do produto final e a garantia de aceitação pelo mercado consumidor, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a produção e as características físicas e físico-químicas de frutos de cultivares de pessegueiro e nectarineira, cultivados ou não tradicionalmente em São Paulo, mas que possam vir a apresentar uma opção de diversificação aos fruticultores do município de Botucatu-SP, e regiões climáticas semelhantes. O experimento foi realizado durante três ciclos agrícolas: 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, na Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu-SP. O clima da região é do tipo mesotérmico, Cwa, ou seja, subtropical úmido com chuvas no verão e seca no inverno. As cultivares de pessegueiro avaliadas foram: Turmalina, Cascata 968, Cascata 848, Cascata 587, Conserva 693, Precocinho, Diamante Mejorado, Oro Azteca, CP-9553CYN e Tropic Beauty. A cultivar de nectarineira avaliada foi 'Sun Blaze'. Foram avaliadas características de produção e qualidade dos frutos. Os resultados obtidos permitiram concluir que a cultivar Turmalina foi a mais produtiva. As cultivares Cascata 968 e Diamante Mejorado apresentaram o maior teor de sólidos solúveis, e as cultivares Cascata 587 e CP 9553 CYN, a maior relação sólidos solúveis/acidez titulável.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fenologia e a produção das videiras 'Cabernet Sauvignon' e 'Tannat' (Vitis vinifera L.), em clima subtropical, para a elaboração de vinho tinto. A área experimental foi instalada em uma propriedade comercial pertencente à Vinícola Intervin®, em Maringá-PR, e as videiras foram conduzidas em latada sobre o 'IAC 766 Campinas', em espaçamento 4,0 x 1,5m. As avaliações tiveram início a partir das podas de frutificação, realizadas no fim do inverno, durante quatro safras consecutivas (2003, 2004, 2005 e 2006). Foram utilizadas 20 plantas representativas de cada variedade, sendo avaliada a duração em dias das principais fases fenológicas das videiras, bem como estimadas a produção por planta e a produtividade de cada variedade. A evolução de maturação das uvas foi determinada pela análise semanal do pH, teor de sólidos solúveis totais (SST) e acidez titulável (AT) do mosto das bagas. A duração média do ciclo da videira 'Cabernet Sauvignon' foi de 130,3 dias, enquanto da 'Tannat' foi de 131,3. As estimativas médias da produção por planta e da produtividade foram, respectivamente, de 4,5 kg e 8,9 t ha-1 para a uva 'Cabernet Sauvignon' e 7,3 kg e 12,1 t ha-1 para a 'Tannat'. Os teores médios de pH, SST e AT foram, respectivamente, de 3,3; 14,5 ºBrix e 1,1% de ácido tartárico para a uva 'Cabernet Sauvignon', e 3,3; 17,7 ºBrix e 1,1% de ácido tartárico para a 'Tannat'.

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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.

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A fruticultura está presente em todos os estados brasileiros e, como atividade econômica, envolve mais de cinco milhões de pessoas que trabalham de forma direta e indireta no setor. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, com colheita em torno de 40 milhões de toneladas ao ano, mas participa com apenas 2% do comércio global do setor, o que demonstra o forte consumo interno (ANUÁRIO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2010). A área plantada com plantas frutíferas no Brasil está distribuída em 1.034.708 ha com frutas tropicais, 928.552 ha com frutas subtropicais e 151.732 ha com espécies de clima temperado. Dentre as frutas de clima temperado, destaca-se a produção de uvas de mesa e viníferas (81.355 ha); maçãs (38.205 ha); pêssegos, ameixas e nectarinas (19.043 ha); caqui (8.638 ha); morango, amora, framboesa, mirtilo (3.560 ha); figo (2.886 ha); pera (1.394 ha) e marmelo (211 ha). Mesmo com uma área inferior em relação às espécies de clima tropical e subtropical, as frutas de clima temperado têm uma importância socioeconômica destacada em diversas regiões do Brasil, principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e o Vale do São Francisco, seja como cultivo in natura, agroindústria e/ou agroturismo. Para que ocorra a produção de frutas de qualidade nas regiões de clima temperado no Brasil, é necessário o desenvolvimento de programas de melhoramento genético e/ou estudos de manejo e controles sobre a fisiologia das plantas para adaptá-las às condições de inverno ameno e com oscilação de temperaturas, muito frequentes nas principais regiões produtoras brasileiras. Os verões longos e excesso de precipitação ocasionam muitas doenças e pragas, obrigando muitas vezes ao excesso de tratamentos fitossanitários. O manejo dos pomares com a produção integrada de frutas está possibilitando a produção de qualidade e, ao mesmo tempo, reduzindo o impacto ambiental da atividade no setor. Os desafios estão relacionados à adaptação das espécies às mudanças climáticas, à necessidade de se reduzir o uso de agrotóxicos e insumos, aos manejo pré e pós-colheita realizados nas frutas, logística para atender aos diferentes mercados, controle de doenças e pragas e aos programas de melhoramento genético para atender às novas demandas de cada uma das espécies de clima temperado.

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O objetivo da pesquisa foi determinar um índice de dormência (ID) de gemas de fruteiras de clima temperado para a avaliação do teste biológico de estacas de nós isolados. Os testes biológicos foram realizados no período de abril a setembro dos anos de 2007 e 2008, com ameixeira, pessegueiro, caquizeiro, quivizeiro e videira. Com base nos valores de tempo médio para brotação (TMB), taxa final de brotação (TF), velocidade de brotação (VB), taxa de brotações vigorosas (TBV) e suas correlações, foi desenvolvido o ID para as cinco espécies. As classes de interpretação de dormência foram separadas em profunda, intensa, moderada, fraca e ausente. O ID desenvolvido para a avaliação do teste biológico de dormência de gemas de fruteiras de clima temperado demonstrou ser uma importante ferramenta para interpretação dos resultados com maior precisão.

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O presente experimento foi conduzido de agosto de 2008 a dezembro de 2009,com o objetivo de caracterizar os estádios fenológicos, frutificação e produção de frutos de macieiras 'Eva', cultivadas em clima semiárido no Nordeste do Brasil. Dados fenológicos foram determinados em observações diárias, do estádio de gema dormente ao amadurecimento de frutas. Foram avaliadas as seguintes variáveis: i) a frutificação efetiva; ii) o número de frutos por planta; iii) a produção de frutos por planta (kg); e iv) o rendimento de frutos (t/ha). Sob condições de trópico semiárido, o ciclo vegetativo da maciera cv. 'Eva' foi concluído em 136 (2008) e 128 dias (2009). É possível obter produção de maçãs sob condições tropicais semiáridas. Estudos e mais alguns anos de avaliação são necessários para gerar um sistema de produção de maçã sob condições semiáridas.

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O trabalho teve como objetivos determinar a duração do ciclo e caracterizar as fases da curva e o padrão respiratório dos frutos de genótipos de pêssego cultivado em região de clima subtropical. O experimento foi conduzido no Pomar experimental da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Araponga-MG. Foram selecionados dez genótipos provenientes do programa de melhoramento genético da UFV onde, quinzenalmente, foram colhidos 50 frutos, desde a antese até o completo amadurecimento. As amostragens ocorreram de junho a novembro de 2011 e foram avaliados diâmetros (polar, equatorial e sutural), massa de matéria fresca e seca (fruto, casca, polpa e caroço) e a produção de CO2. O padrão de crescimento foi sigmoidal duplo, sendo o intervalo entre a antese e a colheita de 135 dias para os genótipos 803-10; 803-33; 803-55;1.603-51 e 5.503-25, o que permitiu classificá-los como de ciclo médio e de 180 dias para os genótipos 2.903-1; 5.003-46; 8.503-6; 9.103-1 e 9.903-2, o que os caracterizou como de ciclo longo. O crescimento dos frutos avaliados apresentou três estágios de crescimento: estágio I, com crescimento exponencial; estágio II, com pouco crescimento, e estágio III, novamente com crescimento exponencial, culminando com a maturação do fruto. A produção de CO2 diminuiu ao longo do tempo com presença de picos em determinadas épocas. No final do ciclo, foram observados os picos climatéricos. O final do climatério marcou o começo da senescência do fruto, o que coincidiu com seu completo amadurecimento na planta.

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Observações fenológicas fornecem informações sensíveis para a determinação de como as espécies de plantas respondem às condições climáticas regionais, visando à produção de frutas em diferentes regiões. Assim, o experimento foi conduzido de setembro de 2010 a janeiro de 2011, com o objetivo de caracterizar os estádios fenológicos de pereiras 'Housui' e 'Kousui', cultivadas em clima semiárido do Nordeste do Brasil. Os dados fenológicos (fases) foram coletados no pomar, em observações diárias, desde a aplicação de cianamida hidrogenada (para a quebra de dormência) até o amadurecimento das frutas. Concluíu-se que, em clima semiárido, as pereiras 'Housui' e 'Kousui' concluem seus ciclos fenológicos em 128 dias e 115 dias, respectivamente. Novas pesquisas e mais alguns anos de avaliação serão necessários para gerar um sistema de produção de peras no semiárido nordestino.

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A fenologia representa uma ferramenta primordial para a inserção de culturas em áreas que apresentam condições diferentes daquelas nas quais estão adaptadas. Opresente trabalho objetivou caracterizar fenológica e produtivamente pereira ‘Triunfo’, sob condiçãosemiárida tropical, no Vale do São Francisco, Nordeste brasileiro. O experimento foi conduzido de 10 de fevereiro a 2 julho de 2012, em pomar experimental, na Estação Experimental de Bebedouro da Embrapa Semiárido,em Petrolina-PE, Brasil. Foram realizadas observações diárias, do estádio de gema dormente até o amadurecimento dos frutos, e foram avaliados os seguintes parâmetros de produção: i) vingamento: a relação entrenúmero de flores e de frutos (%); ii) o número de frutos por planta; iii) produção de frutos por planta (kg); e iv) produtividade (t/ha). O ciclo fenológico da pereira ‘Triunfo’ durou 144 dias, o vingamento obtido foide 11,43%, o número de frutos por planta de 162, produção por planta de 26,34 kg e produtividade de 26,33 t ha-1. Baseado nos resultados obtidos, foi constatada a possibilidade de produção de frutos de pereira emcondição semiárida tropical.

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A partir del análisis del modo fundamental de las ondas Rayleigh generadas por tres terremotos situados en las Azores, Sicilia y el Mar Negro se obtiene la variación regional del coeficiente de atenuación en el escudo europeo para un intervalo de periodos de 15-80 s. El método de análisis ha consistido en comparar los espectros de amplitudes observados con los calculados teóricamente. Para el calculo de estos últimos se ha utilizado un nuevo método consistente en calcular la función global de la fuente a partir de un proceso de mínimos cuadrados. Los resultados son los siguientes.

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La relaxació és una eina inclusiva dins l’escola que ajuda a treballar la competència emocional. La investigació parteix de l’ús de diferents tècniques de relaxació per poder ajudar, a l’alumnat d’educació infantil, a adquirir un grapat de coneixements per regular les seves emocions i l’estrès. L’estudi té com a objectiu la pràctica de diferents tècniques i jocs en una aula de P4 amb alumnes que presenten Trastorn de l’Espectre Autista. Les dades recollides i analitzades fan possible afirmar que la relaxació dóna beneficis tant a nivell personal com social i permet el treball de les emocions.