258 resultados para Cigarettes


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Free radicals in cigarette smoke have been studied using spin trapping EPR techniques. 2R4F reference cigarettes were smoked using 35 ml puff volumes of 2 seconds duration, once every 60 seconds. The particulate phase of the smoke was separated from the gas phase by passing the smoke through a Cambridge filter pad. For both phases, free radicals were measured and identified. A range of spin-traps was employed: PBN, DMPO, DEPMPO, and DPPH-PBN. In the gas-phase, short-lived carbon- and oxygen- centered radicals were identified; the ratios between them changed during the smoking runs. For the first puffs, C-centered radicals predominated while for the later puffs, O-centered radicals were mainly observed. The particulate phase and the ‘tar’ were studied as well.

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Objetivo: Avaliar a influência de mudanças no hábito de fumar sobre o ganho de peso gravídico materno. Métodos: Foram entrevistadas 5.564 gestantes com 20 anos ou mais, sem diabetes mellitus prévio em serviços de pré-natal geral de seis capitais brasileiras, entre 1991 e 1995, e acompanhamos, através de revisão de prontuários, as gestações até o parto, identificando 4.000 gestantes com peso pré-gravídico relatado, peso medido no terceiro trimestre, hábito de fumar e época de sua eventual modificação, quando disponíveis. Resultados: Entre as gestantes ex-fumantes (915, 23% do total), 240 (26%) pararam de fumar durante a gravidez. A mediana de cigarros/dia das que continuaram fumantes (717, 18%) foi reduzida de 10 para 5 após o início da gravidez. Após ajustar para idade, escolaridade, cor da pele, IMC pré-gravídico, paridade e centro clínico, as ex-fumantes ganharam 1.030 g (IC95% 590 a 1.460) a mais que as nunca fumantes, sendo maior a diferença (1.540, IC95% 780 a 2.300 g) nas que pararam após a concepção. O ganho do peso na gravidez se correlacionou, tanto em fumantes quanto em ex-fumantes, com o número de cigarros diminuídos na gravidez. Conclusão: Diminuir ou parar de fumar na gravidez, embora importante para uma gestação saudável, é fator de risco para ganho de peso materno.

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Este estudo busca verificar se normas sociais impactam o mercado de ações brasileiro analisando o retorno de ações dos setores que mais estão susceptíveis a serem vistos como nocivos para a sociedade: os produtores de bebidas alcoólicas, cigarros e armamentos. Buscando responder a nossa pergunta, o retorno das ações da Ambev, Souza Cruz e Forjas Taurus foram analisados.

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This paper illustrates the use of the marginal cost of public funds concept in three contexts. First, we extend Parry’s (2003) analysis of the efficiency effects excise taxes in the U.K., primarily by incorporating the distortion caused by imperfect competition in the cigarette market and distinguishing between the MCFs for per unit and ad valorem taxes on cigarettes. Our computations show, contrary to the standard result in the literature, that the per unit tax on cigarettes has a slightly lower MCF than the ad valorem tax on cigarettes. Second, we calculate the MCF for a payroll tax in a labour market with involuntary unemployment, using the Shapiro and Stiglitz (1984) efficiency wage model as our framework. Our computations, based on Canadian labour market data, indicate that incorporating the distortion caused by involuntary unemployment raises the MCF by 25 to 50 percent. Third, we derive expressions for the distributionally-weighted MCFs for the exemption level and the marginal tax rate for a “flat tax”, such as the one that has been adopted by the province of Alberta. This allows us to develop a restricted, but tractable, version of the optimal income tax problem. Computations indicate that the optimal marginal tax rate may be quite high, even with relatively modest pro-poor distributional preferences.

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Background and objectives: The efficiency of mucociliary transport may vary in different conditions, such as in exposure to harmful particles of the cigarette smoke. The present study evaluated the acute and short term effects of smoking on nasal mucociliary clearance in current smokers by the quantification of the Saccharin Transit Time (STT), and to investigate its correlation with the history of tobacco consumption.Methods: Nineteen current smokers (11 men, 51 +/- 16 years; BMI 23 +/- 9 kg/m(2), 27 +/- 11 cigarettes per day, 44 +/- 25 pack-years), entering a smoking cessation intervention program, responded to a questionnaire concerning smoking history and were submitted to lung function assessment (spirometry) and the STT test. STT was assessed immediately after smoking and 8 hours after smoking. The STT test was also performed in nineteen matched healthy non-smokers' who served as control group.Results: When compared to STT in non-smokers' (10 +/- 4 min; mean +/- standard deviation), smokers presented similar STT immediately after smoking (11 +/- 6 min; p = 0.87) and slower SIT 8 hours after smoking (16 +/- 6 min; p = 0.005 versus non-smokers' and p = 0.003 versus immediately after smoking). STT 8 hours after smoking correlated positively with age (r = 0.59; p = 0.007), cigarettes per day (r = 0.53; p = 0.02) and pack-years index (r = 0.74; p = 0.0003).Conclusions: In smokers, although the mucociliary clearance immediately after smoking is similar to non-smokers', eight hours after smoking it is reduced, and this reduction is closely related to the smoking habits. (C) 2010 Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Published by Elsevier Espana, S.L. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: Os fumantes sofrem redução da massa muscular e da resistência à fadiga e possivelmente a prática de atividade física contribua positivamente neste quadro. OBJETIVO: Este estudo teve por objetivo analisar as adaptações da musculatura esquelética frente à interação da prática de atividade física e exposição à fumaça de cigarro. MÉTODOS: 32 ratos machos foram divididos em grupos expostos à fumaça de cigarro, exercitados (G1) e sedentários (G3), e não expostos à fumaça, exercitados (G2) e sedentários (G4). A exposição à fumaça foi realizada mediante combustão de 10 cigarros em uma câmara de inalação durante 30 minutos, duas vezes ao dia, cinco dias por semana, durante 15 dias; o exercício aeróbio foi composto por sessões diárias de 60 minutos de caminhada em esteira, cinco dias por semana. Após o sacrifício, o músculo sóleo foi coletado e seus cortes foram corados pela técnica de HE e submetidos ao método histoquímico NADH-TR. RESULTADOS: O grupo G1 apresentou maior quantidade de alterações musculares, bem como ausência de atividade enzimática, o mesmo ocorrendo no G3, porém com menor intensidade; no G2 foi observado padrão normal para fibras exercitadas, estando as fibras do G4 preservadas. Quanto à morfometria, houve diferença significante para o fator exercício (p = 0,007), enquanto não foram observadas diferenças significantes para o fator exposição à fumaça (p = 0,668) e para a interação exposição à fumaça e exercício (p = 0,077). CONCLUSÃO: A interação entre inalação de fumaça de cigarro e exercício, realizada durante 15 dias em ratos machos Wistar adultos, acentuou as alterações histológicas do músculo sóleo, levando a uma alteração da atividade enzimática e acarretando em aumento do diâmetro das fibras musculares

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OBJETIVO: Determinar as alterações cardíacas estruturais e funcionais causadas pela exposição à fumaça do cigarro em ratos. MÉTODOS: Os animais foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos: fumante (F), composto por 10 animais, expostos à fumaça do cigarro, na taxa de 40 cigarros/dia e controle (C), constituído por 10 animais não submetidos à exposição. Após 4 meses, os animais foram submetidos a estudo morfológico e funcional por meio do ecocardiograma. As variáveis estudadas foram analisadas pelo teste t ou pelo teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: Os ratos fumantes apresentaram maior átrio esquerdo (F=4,2± 0,7mm; C=3,5±0,6mm; p<0,05), maiores diâmetros diastólicos (F=7,9±0,7mm; C=7,2±0,5mm; p<0,05) e sistólicos (F=4,1 ±0,5; C=3,4±0,5; p<0,05) do ventrículo esquerdo (VE). O índice de massa do VE foi maior nos animais fumantes (F=1,5 mg/kg± 0,2; C=1,3 mg/kg±0,2; p<0,05), e a fração de ejeção (F=0,85±0,03; C=0,89±0,03; p<0,05) e a fração de encurtamento (F=47,8 %±3,7; C=52,7%±4,6; p<0,05) maiores no grupo controle. Não foram identificadas diferenças nas variáveis de fluxo diastólico (onda E, na onda A e na relação E/A) transmitral. CONCLUSÃO: A exposição crônica à fumaça do cigarro resulta em remodelação cardíaca, com diminuição da capacidade funcional ventricular.

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OBJETIVO: Analisar os efeitos da exposição à fumaça de cigarro (EFC) na remodelação ventricular após o infarto agudo do miocárdio (IAM). MÉTODOS: Ratos foram infartados e distribuídos em dois grupos: C (controle, n = 31) e F (EFC: 40 cigarros/dia, n = 22). Após seis meses, foi realizado ecocardiograma, estudo funcional com coração isolado e morfometria. Para comparação, foi utilizado o teste t (com média ± desvio padrão) ou teste de Mann-Whitney (com mediana e percentis 25 e 75). RESULTADOS: Os animais EFC apresentaram tendência a maiores áreas ventriculares diastólicas (C = 1,5 ± 0,4 mm², F = 1,9 ± 0,4 mm²; p = 0,08) e sistólicas (C = 1,05 ± 0,3 mm², F = 1,32 ± 0,4 mm²; p = 0,08) do VE. A função sistólica do VE, avaliada pela fração de variação de área, tendeu a ser menor nos animais EFC (C = 31,9 ± 9,3 %, F = 25,5 ± 7,6 %; p = 0,08). Os valores da - dp/dt dos animais EFC foram estatisticamente inferiores (C = 1474 ± 397 mmHg, F = 916 ± 261 mmHg; p = 0,02) aos animais-controle. Os animais EFC apresentaram maior peso do VD, ajustado ao peso corporal (C = 0,8 ± 0,3 mg/g, F = 1,3 ± 0,4 mg/g; p = 0,01), maior teor de água nos pulmões (C = 4,8 (4,3-4,8)%, F = 5,4 (5,1-5,5); p = 0,03) e maior área seccional do miócito do VE (C = 239,8 ± 5,8 µm², F = 253,9 ± 7,9 µm²; p = 0,01). CONCLUSÃO: A exposição à fumaça de cigarro intensifica a remodelação ventricular após IAM.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: We investigated the effects of length of exposure to tobacco smoke on the cardiac remodeling process induced by exposure to cigarette smoke in rats.Material/Methods: Rats were separated into 4 groups: nonsmoking (NS) 2 (n=25; control animals not exposed to tobacco smoke for 2 months), smoking (S)2 (n=22; rats exposed to smoke from 40 cigarettes/d for 2 months), NS6 (n=18; control animals not exposed to tobacco smoke for 6 months), and S6 (n=25; rats exposed to smoke from 40 cigarettes/d for 6 months). All animals underwent echocardiographic, isolated heart, and morphometric studies. Data were analyzed with a 2-way analysis of variance.Results: No interaction among the variables was found; this suggests that length of exposure to tobacco smoke did not influence the effects of exposure to smoke. Values for left ventricular diastolic diameter/body weight and left atrium/body weight were higher (p=0.023 and p=0.001, respectively) in smoking (S2 and S6) than in nonsmoking animals (NS2 and NS6). Left ventricular mass index was higher (p=0.048) in smoking than in nonsmoking animals. In the isovolumetrically beating ventricle, peak systolic pressure was higher (p=0.034) in smoking than in nonsmoking animals. Significantly higher values were found for left ventricular weight (p=0.017) and right ventricular weight (p=0.001) adjusted for body weight in smoking as opposed to nonsmoking animals. Systolic pressure was higher (p=0.001) in smoking (128 +/- 14 mm Hg) than in nonsmoking animals (112 +/- 11 mm Hg).Conclusions: Length of exposure to cigarette smoke did not influence cardiac remodeling caused by exposure to sm oke in rats.

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The objective of the present study was to use the comet assay to evaluate the steady-state level of DNA damage in peripheral blood leukocytes from diabetic and non-diabetic female Wistar rats exposed to air or to cigarette smoke. A total of 20 rats were distributed into four experimental groups (n= 5 rats/group): non-diabetic (control) and diabetic exposed to filtered air; non-diabetic and diabetic exposed to cigarette smoke. A pancreatic beta (beta)-cytotoxic agent, streptozotocin (40 mg/kg b.w.) was used to induce experimental diabetes in rats. Rats placed into whole-body exposure chambers were exposed for 30 min to filtered air (control) or to tobacco smoke generated from 10 cigarettes, twice a day, for 2 months. At the end of the 2-month exposure period, each rat was anesthetized and humanely killed to obtain blood samples for genotoxicity analysis using the alkaline comet assay. Blood wleukocytes sampled from diabetic rats presented higher DNA damage values (tail moment =0.57 +/- 0.05; tail length =19.92 +/- 0.41, p < 0.05) compared to control rats (tail moment =0.34 +/- 0.02; tail length= 17.42 +/- 0.33). Non-diabetic (tail moment =0.43 +/- 0.04, p > 0.05) and diabetic rats (tail moment= 0.41 +/- 0.03, p > 0.05) exposed to cigarette smoke presented non-significant increases in DNA damage levels compared to control group. In conclusion, our data show that the exposure of diabetic rats to cigarette smoke produced no additional genotoxicity in peripheral blood cells of female Wistar rats. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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dThe objective of the present study was to evaluate DNA damage level in blood leukocytes from diabetic and non-diabetic female Wistar rats exposed to air or to cigarette smoke, and to correlate the findings with levels of DNA damage detected in blood leukocyte samples from their fetuses. A total of 20 rats were distributed into four experimental groups: non-diabetic (control; G1) and diabetic exposed to filtered air (G2): non-diabetic (G3) and diabetic (G4) exposed to cigarette smoke. Rats placed into whole-body exposure chambers were exposed for 30 min to filtered air (control) or to tobacco smoke generated from 10 cigarettes, twice a day, for 2 months. Diabetes was induced by a pancreatic beta-cytotoxic agent, streptozotocin (40 mg/kg b.w.). At day 21 of pregnancy, each rat was anesthetized and humanely killed to obtain maternal and fetal blood samples for genotoxicity analysis using the alkaline comet assay. G2, G3 and G4 dams presented higher DNA damage values in tail moment and tail length as compared to G1 group. There was a significant positive correlation between DNA damage levels in blood leukocyte samples from G2 and G3 groups (tail moment); G3 and G4 groups (tail length) and G3 group (tail intensity) and their fetuses. Thus, this study showed the association of severe diabetes and tobacco cigarette smoke exposure did not exacerbate levels of maternal and fetal DNA damages related with only diabetes or cigarette smoke exposure. Based on the results obtained and taking into account other published data, maternal diabetes requires rigid clinical control and public health and education campaigns should be increased to encourage individuals, especially pregnant women, to stop smoking. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)