178 resultados para CARNIVORES


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Pretendeu-se estabelecer os parâmetros eletrocardiográficos (ECG) para felinos selvagens da Amazônia - Panthera onca (onça pintada), Leopardus pardalis (jaguatirica), Leopardus wiedii (gato-maracajá) e Herpailurus yaguarondi (gato-mourisco). Dentre estes felinos, 17 animais pertenciam ao Parque Zoobotânico Dr. Adhemar Monteiro (Capitão Poço/PA) e 2 animais ao 2° Batalhão de Infantaria de Selva (Belém/PA). Embora, o exame eletrocardiográfico não cause dor aos animas, é necessária a realização de contenção química, visto que os animais são perigosos e estressados. Dessa forma, instaurou-se um protocolo de contenção química, visando evitar fugas, estresse excessivo e proteger a integridade física dos animais e do examinador/auxiliares. Antes de serem sedados os animais passaram por jejum alimentar de 24 horas e hídrico de 12 horas. Posteriormente, foram contidos quimicamente, através do uso associativo entre os anestésicos cloridrato de ketamina (10mg/Kg) e cloridrato de xilazina (1mg/Kg), utilizando dardos com auxílio de uma zarabatana ou aplicação intra-muscular após contenção física com puçá. Na realização do eletrocardiograma utilizou-se o mesmo protocolo usado para os animais domésticos. A média de batimentos cardíacos foram os seguintes: 90 bpm para jaguatiricas, 106 bpm gato-maracajá, 166 bpm gato-mourisco e 91 bpm onças pintadas. A maioria das espécies apresentaram ritmo sinusal normal. O eixo elétrico médio variou de 90° a 120°. Os complexos QRS foram predominantemente positivos em DI, DII, DIII e AVF, e negativos em AVR e AVL. As derivações pré-cordiais apresentaram resultados semelhantes aos esperados para o gato doméstico. Os parâmetros observados durantes este estudo, correlacionados com os animais domésticos, apresentaram algumas diferenças, que se devem em função das diferenças fisiológicas associadas ao maior tamanho corporal dos felinos selvagens. Este é um estudo pioneiro visando solucionar problemas com relação ao ECG de felinos selvagens da Amazônia. Portanto, investigações mais amplas sobre o mesmo tema são necessárias para estabelecer critérios a respeito de anormalidades nessas espécies, devendo incluir outras drogas anestésicas e relatórios para combinações de características eletrocardiográficas de animais com doença cardíaca e com distúrbios eletrolíticos.

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No presente estudo foram realizados experimentos sobre alimentação, com a espécie de camarão de água doce Macrobrachium equidens. Foram, testados o tipo de alimento e a densidade de alimento adequada para o desenvolvimento das larvas. Para o experimento sobre o tipo de alimento, 8 tratamentos foram realizados: (I) inanição, (AL) microalgas, (RO) rotíferos, (NA) náuplios de Artemia, (RO + NA) rotíferos + Artemia, (AL + RO) microalgas + rotíferos, (AL + NA) microalgas + Artemia, (AL + RO + NA) microalgas + rotíferos + Artemia. Para o experimento sobre a densidade de alimento, foi utilizado o tipo de alimento que resultou em uma elevada taxa de sobrevivência no experimento anterior. Três tratamentos foram realizados: 4, 8 e 16 náuplios de Artemia/mL. A taxa de alimentação durante o desenvolvimento das larvas foi observada. A sobrevivência, o peso e o percentual de juvenis de cada experimento de alimentação foram determinados. Foi identificado que as larvas de M. equidens são carnívoras, no entanto, houve uma seletividade do tipo de alimento, pois as larvas concluíram o seu ciclo de zoea para a fase de juvenil somente quando os náuplios de Artemia foram disponibilizados. Verificouse também que as larvas se alimentam preferencialmente durante o período diurno, e são oportunistas em relação à densidade do alimento ofertado.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biociências - FCLAS

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Pós-graduação em Biociências - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The morphology of the parotid and submandibular glands in the marten, a carnivore, were studied and analyzed under a transmission electron microscope. The nature of the granules in both glands, as well as in the acini and in the secretory tubules, is rather mucous. The structure of the secretory tubules is very characteristic, especially the striated ones. The myoepithelial cells are close to the acini and tubules and covered by the basement membrane separating them from the connective tissue, which enhances its epithelial origin. The cytoplasm of the basal parts of the acinar and tubular cells is abundant and separates the nucleus from the secretion granules. Although the morphology of the salivary glands of many carnivores is known, those of the parotid gland of the marten present peculiar characteristics, since they produce a rather mucous saliva and the granules, when forming, are far from the base as well as from the apex of the secretory cells. The submandibular gland contains granules of different densities, an aspect that in general resembles that of other animals.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biociências - FCLAS

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Tuberculosis due to Mycobacterium bovis infection is endemic in white-tailed deer (Odocoileus virginianus) in the northeastern portion of the lower Michigan peninsula (USA). Various wild carnivores and omnivores, including raccoons (Procyon lotor), are infected with M. bovis within the endemic area. To investigate the pathogenesis of tuberculosis in raccoons and the likelihood of M. bovis transmission from infected raccoons to other susceptible hosts, we experimentally inoculated raccoons with single oral doses of M. bovis (ranging from 30 to 1.7 x 105 colony forming units [CFU]), five daily oral doses of M. bovis (ranging from 10 to 1 x 105 CFU), or a single intravenous (IV) dose of 1 x 105 CFU of M. bovis, from November 1998 through December 2000. Granulomatous lesions consistent with tuberculosis, or tissue colonization with M. bovis, were seen in one of five raccoons in the single low oral dose group, one of five raccoons in the multiple low oral dose group, two of five raccoons in the multiple medium oral dose group, five of five raccoons in the multiple high oral dose group, and five of five raccoons in the IV inoculated group. In orally inoculated raccoons, lesions were most common in the tracheobronchial and mesenteric lymph nodes and lung. Excretion of M. bovis in saliva or nasal secretions was noted in all IV inoculated raccoons and two of five multiple low oral dose raccoons. Mycobacterium bovis was not isolated from urine or feces from any experimentally inoculated raccoons. The need for multiple large oral doses to establish infection, and the low number of orally inoculated raccoons that excreted M. bovis in nasal secretions or saliva, suggest that widespread tuberculosis among raccoons is unlikely.

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Trichinosis in the arctic regions of the world has received considerable attention during recent years, particularly since the work of Roth (1948) in Greenland. In Connell's (1949) review of arctic trichinosis some Alaskan and Canadian records were included but, until now, little has been known of the status of the disease in Alaska. Information available at the present time indicates that the incidence of trichinosis is high in circumpolar carnivores and that marine mammals have a definite place in its epizootiology. Present knowledge cannot explain the survival of trichinosis in marine mammal populations, but it is evident that they may serve as important sources of human infection. Up to the present time the following mammals from Alaska have been found to be infected: From the arctic coast-polar bear, Thalarctas maritimus; arctic fox, Alapex lagapus irmuitus; red fox, Vulpes fulva alascemis; white whale, Delphinapterus leucas; Eskimo dog. From south of the Brooks Range--brown and grizzly bears, Ursus spp.; wolf, Canis lupus ssp.; wolverine. Gula l. luscus. At the time of writing, nearly ail species of land carnivores in Alaska have been examined as well as many other mammalian species less likely to be infected, including various rodents, shrews, and others.