116 resultados para CALLIPHORIDAE


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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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O presente estudo teve como objetivo conhecer a fauna e o padrão de distribuição temporal de califorídeos que colonizam cadáveres suínos em uma área de cerrado na Reserva Ecológica do Inhamum (REI), Caxias, MA. Foram realizados dois experimentos, um no período seco (julho a agosto/2010) e o outro no período chuvoso (março a abril/2011). Em cada experimento foram utilizados três suínos de 12 kg cada, colocados em gaiola de metal. Sobre cada gaiola foi colocada uma “armadilha do tipo suspensa” para capturar os califorídeos adultos que visitassem os cadáveres suínos. Bandejas com serragem foram acopladas debaixo das gaiolas, para coleta de imaturos. Foram obtidos 51.234 espécimes de califorídeos, sendo 25.093 de adultos coletados e 26.141 de adultos criados. Foram identificadas as seguintes espécies: Chloroprocta idioidea (Robineau-Desvoidy, 1830) Chrysomya albiceps (Wiedemann, 1819), Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794), Chrysomya rufifacies (Macquart, 1843), Cochliomyia macellaria (Fabricius, 1775), Hemilucilia benoisti Séguy, 1925, Hemilucilia segmentaria (Fabricius, 1805), Hemilucilia townsendi Shannon, 1926, Lucilia eximia (Wiedemann, 1818) e Lucilia sp1. Chrysomya rufifacies e H. townsendi são novos registros para o Brasil. Cochliomyia macellaria e C. idioidea foram as mais abundantes, em relação aos adultos coletados, enquanto que C. albiceps e C. rufifacies foram as mais abundantes entre os adultos criados. Apenas as espécies do gênero Hemilucilia não se criaram nos cadáveres suínos. A duração da decomposição dos cadáveres suínos foi, em média, de 10 dias e não variou entre os perídos seco e chuvoso, assim como a duração de cada estágio também foi semelhante entre os períodos. As durações dos estágios de decomposição foram diferentes entre si, sendo que o estágio de fermentação foi o mais duradouro. As espécies adultas coletadas de L. eximia, C. idioidea e C. macellaria foram pioneiras na colonização dos cadáveres suínos e estiveram presentes em todos os estágios de decomposição, mas somente L. eximia apresentou associação com o estágio Inicial, segundo o índice de IndVal. Os imaturos de L. eximia foram os primeiros a abandonarem os cadáveres para empuparem no solo, seguidos pelos imaturos de C. macellaria, C. albiceps e C. rufifacies. Segundo o índice de IndVal, os adultos coletados das espécies H. townsendi e H. benoisti foram as únicas que apresentaram associação a apenas um estágio, o de Inchamento; C. rufifacies e C. megacephala apresentaram associação aos estágios de Putrefação Escura e Fermentação; e as demais espécies apresentaram associação a quatro estágios. Em relação aos adultos criados, L. eximia e C. macellaria foram as únicas que apresentaram associação ao estágio de Inchamento, enquanto que C. albiceps e C. rufifacies, as únicas que apresentaram associação ao estágio seco. Os valores de abundância das espécies adultas coletadas de L. eximia, C. idioidea, C. macellaria, C. albiceps e C. rufifacies diferiram entre os estágios de decomposição, sendo que, o de Putrefação Escura foi o mais atrativo. Os valores de abundância dos adultos criados de C. albiceps, C. rufifacies e L. eximia também diferiram entre os estágios, sendo que, o estágio seco foi onde ocorreu maior abundância das espécies de Chrysomya e o de Putrefação Escura, o de L. eximia. Os adultos coletados de L. eximia e C. idioidea, e os adultos criados de C. rufifacies foram mais abundantes no período chuvoso. Em relação aos adultos coletados, a análise de ordenação demonstrou que as comunidades de califorídeos apresentaram maior semelhança entre os estágios de Putrefação Escura, Fermentação e Seco, devido aos maiores valores de riqueza e abundância; no entanto, em relação aos adultos criados, as comunidades dos estágios de Fermentação e Seco foram as mais semelhantes. Estes resultados contribuem para o entendimento do processo de sucessão das espécies de califorídeos adultos visitantes e criados durante a decomposição de cadáveres suínos em uma área de cerrado do estado do Maranhão.

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Este trabalho foi realizado na base de extração petrolífera, bacia do rio Urucu, Coari, Amazonas, nos meses de abril, junho e outubro de 2007, em 16 áreas, sendo 12 de clareiras e quatro de matas, categorizadas em quatro ambientes (C1,C2,C3 e MT) conforme o tipo de cobertura vegetal. O objetivo do mesmo foi estudar a composição, abundância, riqueza e diversidade de Calliphoridae e Sarcophagidae (Insecta, Diptera) como também avaliar a possibilidade destes táxons serem utilizados como parâmetros para avaliação do estado de recuperação vegetal das áreas de clareiras. Foram coletados 7.215 califorídeos (três subfamílias, oito gêneros e 16 espécies), sendo que as espécies Chloroprocta idioidea (Robineau-Desvoidy,1830) (88,06%) e Paralucilia adespota Dear,1985 (4,35%) foram as mais abundantes. Os padrões de abundância de califorídeos não diferiram entre os ambientes, porém os ambientes foram distintos em relação a riqueza estimada e diversidade, formando dois grupos (C1-C2) e (C3-MT). A análise de ordenação (escalonamento multidimensional não-métrico) demonstrou que os ambientes diferiram entre si, como também uma maior semelhança entre C1-C2 e entre C3-MT, em relação à estrutura de comunidades de califorídeos. Na família Sarcophagidae foram coletados 3.547 espécimes, distribuídos em 10 gêneros, 6 subgêneros e 23 espécies, sendo que as espécies Sarcodexia lambens (Wiedemann,1830) (47,05%) e Peckia (Peckia) chrysostoma (Wiedemann,1830) (19,11%) foram as mais abundantes. Nesta família os padrões de abundância, riqueza estimada e diversidade diferiram entre os ambientes e separaram os mesmos em dois grupos, um de clareiras (C1,C2 e C3) e o outro de mata (MT). A análise de ordenação (escalonamento multidimensional não-métrico) demonstrou uma separação entre a fauna de sarcofagideos das clareiras e das matas. A cobertura de dossel influenciou nos padrões de abundância da espécie Eumesembrinella randa (Walker, 1849) e de riqueza estimada de califorídeos. Na família Sarcophagidae apenas a abundância da espécie Peckia (Pattonella) intermutans (Walker,1861) foi maior nos ambientes com maiores porcentagens de coberturas de dossel. A abundância das espécies Oxysarcodexia amorosa (Schiner,1868), O. fringidea (Curran & Walley,1934), O. thornax (Walker,1849), P. (P.) chrysostoma e S. lambens apresentaram uma relação linear negativa com a cobertura de dossel. Estes resultados indicam a possibilidade do uso destes padrões como parâmetros na avaliação de mudança na estrutura da vegetação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Em ambiente natural, as moscas-varejeiras depositam seus ovos geralmente em grupos de 100 a 300 ovos, freqüentemente na presença de ovos de outras espécies. Estes ovos são depositados em substratos discretos e efêmeros, que constituem unidades pequenas e separadas espacialmente, tais como carcaças, fezes, frutos, fungos e vegetais em decomposição, nas quais ocorrem mudanças sucessivas e rápidas. Em condições naturais, tais substratos apresentam-se saturados de indivíduos, de uma única ou mais espécies de insetos, principalmente em estágio larval, caracterizando uma intensa competição por recursos durante o desenvolvimento pós embrionário. Vários autores tentaram explicar a coexistência de moscas-varejeiras em substratos efêmeros, sugerindo que cada espécie pode ter seu próprio nicho dentro do substrato, uma especialização em diferentes partes do recurso alimentar ou comportamentos distintos de dispersão larval pós alimentar, que podem permitir a coexistência de espécies. No gênero Chrysomya, as similaridades nos nichos ecológicos, como por exemplo, no requerimento alimentar de suas larvas, podem acirrar a competição por recursos, e a espécie C. albiceps pode tornar-se predadora, apresentando comportamento de predação intra-guilda e canibalismo, interferindo na coexistência, no tamanho populacional das espécies presentes e podendo até excluir alguma delas. O nível de competição por espaço e alimento que os imaturos irão enfrentar relaciona-se com o padrão de distribuição espacial destes no substrato, decorrentes da escolha do sítio de oviposição pelas fêmeas adultas. Assim, o comportamento de oviposição é um processo biológico fundamental para as moscas, pois pode determinar a sobrevivência e o tamanho populacional nas sucessivas gerações. Por este motivo, o objetivo deste trabalho ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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We propose a stage-structured integrodifference model for blowflies' growth and dispersion taking into account the density dependence of fertility and survival rates and the non-overlap of generations. We assume a discrete-time, stage-structured, model. The spatial dynamics is introduced by means of a redistribution kernel. We treat one and two dimensional cases, the latter on the semi-plane, with a reflexive boundary. We analytically show that the upper bound for the invasion front speed is the same as in the one-dimensional case. Using laboratory data for fertility and survival parameters and dispersal data of a single generation from a capture-recapture experiment in South Africa, we obtain an estimate for the velocity of invasion of blowflies of the species Chrysomya albiceps. This model predicts a speed of invasion which was compared to actual observational data for the invasion of the focal species in the Neotropics. Good agreement was found between model and observations.

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Background: Myiasis is the invasion of living tissue of humans and other mammals by eggs or maggots of flies of the order of Diptera. It occurs mainly in the Tropics and is associated with inadequate public and personal hygiene. Oral myiases in an older man appears to be rare. Objective: To relate a case of oral myiases in a debilitated older man treated by mechanical removal of the maggots, identifying the adult insect that caused the infestation. Methods: The diagnosis of oral myiasis was established by the clinical examination and it was detected that the infestation involved only soft tissue and the sinus cavity. The patient was submitted to two mechanical removal of the visible maggots. Results: Total of 110 maggots was removed from the oral cavity of the patient and adult insects was identified as belonging to the Calliphoridae Family, Cochliomyia hominivorax species. The patient died two days after the second procedure by severe systemic complications. Conclusions: The mechanic removal and the identification of the maggots must be adopted as soon as possible to prevent further tissue damage and bacterial infection in cases of oral myiasis. Special attention should be given to the debilitated old patients that are particularly susceptible to oral myiasis infestation.

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The screwworm, Cochliomyia hominivorax (Coquerel), remains one of the most damaging parasites of livestock in South America, causing millions of dollars in annual losses to producers. Recently, South American countries demonstrated interest in controlling this pest using the Sterile Insect Technique, and a pilot-project was conducted near the Brazil-Uruguay border in 2009. Since molecular studies have suggested the existence of C. hominivorax regional groups, crossing tests were conducted to evaluate mating competitiveness, mating preference and reproductive compatibility between a C. hominivorax strain from the Caribbean (Jamaica-06) and one from Brazil. Mating rates between Jamaican males and Brazilian females ranged between 82 and 100%, and each male inseminated from 3.3 to 3.95 females. Sterile males, regardless of the strain, competed equally against the fertile males for Brazilian females. Jamaican sterile males and Brazilian fertile males mated randomly with fertile or sterile females. No evidence of genetic incompatibility or hybrid dysgenesis was found in the hybridization crosses. Mating barriers should not compromise the use of Jamaican sterile males for Sterile Insect Technique campaigns in Brazil.

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Abstract Background In the tephritids Ceratitis, Bactrocera and Anastrepha, the gene transformer provides the memory device for sex determination via its auto-regulation; only in females is functional Tra protein produced. To date, the isolation and characterisation of the gene transformer-2 in the tephritids has only been undertaken in Ceratitis, and it has been shown that its function is required for the female-specific splicing of doublesex and transformer pre-mRNA. It therefore participates in transformer auto-regulatory function. In this work, the characterisation of this gene in eleven tephritid species belonging to the less extensively analysed genus Anastrepha was undertaken in order to throw light on the evolution of transformer-2. Results The gene transformer-2 produces a protein of 249 amino acids in both sexes, which shows the features of the SR protein family. No significant partially spliced mRNA isoform specific to the male germ line was detected, unlike in Drosophila. It is transcribed in both sexes during development and in adult life, in both the soma and germ line. The injection of Anastrepha transformer-2 dsRNA into Anastrepha embryos caused a change in the splicing pattern of the endogenous transformer and doublesex pre-mRNA of XX females from the female to the male mode. Consequently, these XX females were transformed into pseudomales. The comparison of the eleven Anastrepha Transformer-2 proteins among themselves, and with the Transformer-2 proteins of other insects, suggests the existence of negative selection acting at the protein level to maintain Transformer-2 structural features. Conclusions These results indicate that transformer-2 is required for sex determination in Anastrepha through its participation in the female-specific splicing of transformer and doublesex pre-mRNAs. It is therefore needed for the auto-regulation of the gene transformer. Thus, the transformer/transfomer-2 > doublesex elements at the bottom of the cascade, and their relationships, probably represent the ancestral state (which still exists in the Tephritidae, Calliphoridae and Muscidae lineages) of the extant cascade found in the Drosophilidae lineage (in which tra is just another component of the sex determination gene cascade regulated by Sex-lethal). In the phylogenetic lineage that gave rise to the drosophilids, evolution co-opted for Sex-lethal, modified it, and converted it into the key gene controlling sex determination.