213 resultados para Bradyrhizobium japonicum
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通过对重组质粒 pGXN30 0中的 2 .3kbEcoRI片段测序分析发现 ,其中含有一完整的lrp基因和部分 putA基因 ,与King等报道的B .japonicum的lrp基因DNA序列有 88%同源性。应用Tn5gusA5定位诱变的方法获得了gusA基因表达的根瘤菌lrp基因突变体GX2 0 10 8。植株试验表明 ,突变株结瘤时间明显推迟 ,竞争结瘤能力也显著下降
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通过转座子Tn5诱变和同源重组 ,构建了BradyrhizobiumjaponicumUSDA110聚羟丁酸合成酶基因 (phbC)突变体 .序列测定确定了转座子插入的精确位置 ,所获得的 4个转座子诱变的质粒其Tn5插在 phbC基因内两个相距仅 9bp的位点 .被Southern和PCR证实的突变体菌株仍能产生相当于野生型菌株 12 .97%~ 2 5 .10 %的PHB ,并且在突变体和野生型菌株总DNA杂交图上都呈现出一条约 5kb的阳性带 ,推测在B .japonicum基因组中存在不止一个聚羟丁酸合成酶基因 .图 3表 4参 17
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Lectin is regarded as a potential molecule involved in immune recognition and phagocytosis through opsonization in crustacean. Knowledge on lectin at molecular level would help us to understand its regulation mechanism in crustacean immune system. A novel C-type lectin gene (Fclectin) was cloned from hemocytes of Chinese shrimp Fenneropenaeus chinensis by 3' and 5' rapid amplification of cDNA ends (RACE) PCR. The full-length cDNA consists of 1482 bp with an 861 bp open reading frame, encoding 287 amino acids. The deduced amino acid sequence contains a putative signal peptide of 19 amino acids. It also contains two carbohydrate recognition domains/C-type lectin-like domains (CRD1 and CRD2), which share 78% identity with each other. CRD1 and CRD2 showed 34% and 30% identity with that of mannose-binding lectin from Japanese lamprey (Lethenteron japonicum), respectively. Both CRD1 and CRD2 of Fclectin have I I amino acids residues, which are relatively invariant in animals' C-type lectin CRDs. Five residues at Ca2+ binding site I are conserved in Fclectin. The potential Ca2+/carbohydrate-binding (site 2) motif QPD, E, NP (Gln-Pro-Asp, Glu, Asn-Pro) presented in the two CRDs of Fclectin may support its ability to bind galactose-type sugars. It could be deduced that Fclectin is a member of C-type lectin superfamily. Transcripts of Fclectin were found only in hemocytes by Northern blotting and RNA in situ hybridization. The variation of mRNA transcription level in hemocytes during artificial infection with bacteria and white spot syndrome virus (WSSV) was quantitated by capillary electrophoresis after RT-PCR. An exploration of mRNA expression variation after LPS stimulation was carried out in primarily cultured hemocytes in vitro. Expression profiles of Fclectin gene were greatly modified after bacteria, LPS or WSSV challenge. The above-stated data can provide us clues to understand the probable role of C-type lectin in innate immunity of shrimp and would be helpful to shrimp disease control. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Two new species of Naticidae (Mollusca, Gastropoda) collected from the coast of China are described: Cryptonaitca huanghaiensis sp. nov. and Sinum. vittatum sp. nov. The morphological characteristics between the new species were described and the related information was provided. The similarities and differenees between the new species and related species were also compared and discussed. The new species Cryptonaitea huanghaiensis differed from Cryptonaitca hirasei and Cryptonaitca andoi in outer shape, operculum and radula. The new species Sinum, vittatum is similar to Sinum, japonicum (Lischke, 1869), but the shell of the former is flat-elliptical in shape, spire very small, slightly convex. While the latter is flat-globular in shape, apex light brown in color, without a brown band on the body whorl. The comparison results revealed that Cryptonaitca huanghaiensis and Sinum vittatum were two new species from the coast of China. Specimens studied were obtained from collections in the Marine Biological Museum, Chinese Academy of Sciences.
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在扫描电镜下观察了龙胆科双蝴蝶属8个种和蔓龙胆属6个种的种子表面纹饰。观察结果表明,2属的种子表面特征均为网状纹饰类型。其中Tripterospermum cordatum, T. volubile, T. chinense, T. discoideum, T. japonicum, T. filicaule, Crawfurdia delavayi和C. pricei的种子表面为细网状;T. hirticalyx, T. pingbianense, C. puberula, C. tibetica, C. campanulacea和C. crawfordioides的种子表面为粗网状。在龙胆属Gentiana的不同组中均在网状纹饰。因此,从种子表面特征可看出,龙胆属、双蝴蝶和蔓龙胆属3属间具较近的亲缘关系。同时,在双蝴蝶属中,种之间在种子表面特征上有分化,在表面纹饰的具体特征上存在较大差别。而在蔓龙胆属中种间差别很小,仅在一些种子表面有无附属物上存在差异。
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Perspectiva de crescimento da producao de soja no Mato Grosso frente a politica de subsidios dos Estados Unidos; Exigencias climaticas; Rotacao de culturas; Manejo do solo; Correcao e manutencao da fertilidade do solo; Cultivares; Cuidados na aquisicao e na utilizacao de semente; Tratamento de sementes com fungicidas; Inoculacao das sementes com Bradyrhizobium; Instalacao de lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Doencas e medidas de controle; Retencao foliar (haste verde); Colheita; Tecnologia de sementes.
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Perspectiva de crescimento da produção de soja no Mato Grosso frente a política de subsídios dos Estados Unidos; Exigências climáticas; Rotação de culturas; Manejo do solo; Correção e manutenção da fertilidade do solo; Cultivares; Cuidados na aquisição e na utilização de sementes; Tratamento de sementes com fungicidas; Inoculação das sementes com Bradyrhizobium; Instalação de lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Doenças e medidas de controle; Retenção foliar (haste verde); Colheita; Tecnologia de sementes.
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Aspectos do agronegocio da soja no Brasil; Producao de soja; Caracterizacao do produtor de soja; Insumos; Armazenagem; Transportes; Industrializacao; Exigencias climaticas; Exigencias hidricas; Exigencias termicas e fotoperiodicas; Rotacao de culturas; Informacoes gerais; Conceito; Eficiencia; Planejamento da lavoura; Escolha do sistema de rotacao de culturas; Criterios para escolha da cobertura vegetal do solo; Informacoes para escolha da rotacao de culturas; Planejamento da rotacao de culturas; Indicacoes de rotacao de culturas; Sugestoes para rotacao de culturas anuais e pastagem; Manejo do solo; Manejo dos residuos culturais; Preparo do solo; Compactacao do solo; Semeadura direta; Correcao e manutencao da fertilidade do solo; Amostragem e analise do solo; Correcao da acidez do solo; Exigencias minerais e adubacao para a cultura da soja; Sistema internacional de unidades; Cultivares; Cuidados na aquisicao e na utilizacao de sementes; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Tratamento com fungicidas, aplicacao de micronutrientes e inoculacao de sementes de soja; Introducao; Tratamento de sementes; Aplicacao de micronutrientes; Inoculacao das sementes com Bradyrhizobium; Como tratar com fungicidas, aplicar micronutrientes e inocular as sementes; Cuidados com o inoculante; Cuidados com a inoculacao; Qualidade e quantidade de inoculante a ser utilizado; Inoculacao em areas com cultivo anterior de soja; Inoculacao da soja em areas de primeiro ano de cultivo; Nitrogenio mineral; Instalacao da lavoura; Cuidados relativos ao manuseio das sementes; Epoca de semeadura; Semeadura em epocas nao convencionais; Diversificacao de cultivares; Populacao e densidade de semeadura; Calculo da quantidade de sementes e regulagem da semeadora; Controle de plantas daninhas; Informacoes importantes; Semeadura direta; Disseminacao; Resistencia; Manejo de pragas; Definicao; Pragas principais; Outras pragas; Doencas e medidas de controle; Consideracoes gerais; Doencas identificadas no Brasil; Principais doencas e medidas de controle; Retencao foliar (Haste verde); Colheita; Fatores que afetam a eficiencia da colheita; Avaliacao de perdas; Como evitar perdas; Tecnologia de sementes; Selecao do local; Avaliacao da qualidade; Remocao de torroes para prevenir a disseminacao do nematoide de cisto e do percevejo castanho.
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A importância da soja; Origens; Introdução no Brasil; Produção; Causas da expansão; Impactos; Perspectivas; Pesquisa; Exigências climáticas; Exigências hídricas; Exigências térmicas e fotoperiódicas; Rotação de culturas; Seleção de espécies para compor esquemas de rotação; Planejamento da propriedade; Sugestão de um esquema de rotação de culturas; Manejo de solo; Sistema plantio direto; Preparo do solo; Alternância do uso de implemento no preparo de solo; Rompimento da camada compactada; Correção e manutenção da fertilidade do solo; Amostragem e análise do solo; Acidez do solo; Calagem; Calagem no sistema de semeadura direta; Qualidade e uso do calcário; Correção da acidez subsuperficial; Exigências minerais e adubação para a cultura da soja; Adubação; Cultivares; Tecnologia de sementes e colheita; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Padronização da nomenclatura do tamanho das sementes, após classificação por tamanho; Tratamento de sementes com fungicidas; Seleção do local para produção de sementes; Avaliação da qualidade na produção de sementes - DIACOM (Diagnóstico Completo da Qualidade da Semente de Soja); Metodologia alternativa para o teste de germinação de sementes de soja; Remoção de torrões para prevenir a disseminação do nematóide de cisto; Colheita; Inoculação das sementes com Bradyrhizobium; Qualidade e quantidade dos inoculantes; Aplicação de fungicidas às sementes junto com o inoculante; Aplicação de micronutrientes nas sementes; Aplicacão de fungicidas e micronutrientes nas sementes, junto com o inoculante; Inoculação em áreas com cultivo anterior de soja; Inoculação em áreas de primeiro cultivo com soja; Nitrogênio mineral; Instalação da lavoura; Umidade e temperatura do solo; Cuidados na semeadura; Época de semeadura; Diversificação de cultivares; População e densidade de semeadura; Cálculo da quantidade de sementes e regulagem da semeadora; Controle de plantas daninhas; Informações importantes; Semeadura direta; Disseminação; Resistência; Dessecação em pré-colheita da soja; Manuseio de herbicidas e descarte de embalagens; Manejo de insetos-pragas; Espécies de insetos que atacam a soja; Níveis de dano para tomada de decisão de controle; Medidas de controle; Pragas de difícil controle; Manuseio de inseticidas e descarte de embalagens; Doenças e medidas de controle; Considerações gerais; Doenças identificadas no Brasil; Principais doenças e medidas de controle; Manuseio de fungicidas e descarte de embalagem; Retenção foliar e haste verde.
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A propriedade agrária, sua reserva legal e as áreas de preservação permanente; Exigências climáticas; Exigências hídricas; Exigências térmicas e fotoperiódicas; Rotação de culturas; Informações gerais; Conceito; Planejamento da lavoura; Escolha do sistema de rotação de culturas; Escolha da rotação de culturas; Cobertura vegetal do solo; Planejamento da rotação de culturas; Indicações de rotação de culturas; Sugestões para rotação de culturas anuais e pastagem; Manejo do Solo; Semeadura direta; Cobertura do solo; Desempenho e condução do sistema de semeadura direta; Sugestões para Manejo do solo para a região do arenito; Sistema convencional de preparo do solo; Compactação do solo no preparo convencional; Rotação de culturas; Correção e manutenção da fertilidade do solo; Amostragem e análise do solo; Acidez do solo; Calagem; Calagem no sistema de plantio direto; Qualidade e uso do calcário; Correção da acidez subsuperficial; Exigências minerais e adubação para a cultura da soja; Adubação; Sugestões para adubação no arenito de Caiuá; Adubação fosfatada e potássica para a sucessão soja-trigo em sistema de semeadura direta em solo Latossolo Roxo; Cultivares; Tecnologia de sementes e colheita; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Padronização da nomenclatura do tamanho das sementes, após classificação por tamanho; Tratamento de sementes com fungicidas; Seleção do local para produção de sementes; Avaliação da qualidade na produção de sementes; DIACOM (Diagnóstico Completo da Qualidade da Semente de Soja); Metodologia alternativa para o teste de germinação de sementes de soja; Remoção de torrões para prevenir a disseminação do nematóide de cisto; Alerta sobre dessecação em pré-colheita de campos de produção de semente; Manejo de plantas daninhas na entressafra; Colheita; Inoculação das sementes com Bradyrhizobium; Qualidade e quantidade dos inoculantes; Aplicação de fungicidas às sementes junto com o inoculante; Aplicação de micronutrientes nas sementes; Aplicação de fungicidas e micronutrientes nas sementes, junto com o inoculante; Inoculação em áreas com cultivo anterior de soja; Inoculação em áreas de primeiro cultivo com soja; Nitrogênio mineral; lnstalação da lavoura; Umidade e temperatura do solo; Cuidados na semeadura; Época de semeadura; Semeadura em épocas não convencionais; Diversificação de cultivares; População e densidade de semeadura; Cálculo da quantidade de sementes e regulagem da semeadora; Controle de plantas daninhas; lnformações importantes; Semeadura direta; Manejo de plantas daninhas na soja RR (Roundup Ready); Disseminação; Resistência; Dessecação em pré-colheita da soja; Manuseio de herbicidas e descarte de embalagens; Manejo de insetos-pragas; Definição; Pragas principais; Outras pragas; Manuseio de inseticidas e descarte de embalagens; Doenças e medidas de controle; Doenças identificadas no Brasil; Principais doenças e medidas de controle; Manuseio de fungicidas e descarte de embalagem; Retenção foliar e haste verde.
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A propriedade agrária, sua reserva legal e as áreas de preservação permanente; Exigências climáticas; Exigências hídricas; Exigências térmicas e fotoperiódicas; Rotação de culturas; Seleção de espécies para compor esquemas de rotação; Planejamento da propriedade; Sugestão de um esquema de rotação de culturas; Manejo do solo; Sistema plantio direto; Preparo do solo; Alternância do uso de implementos no preparo do solo; Rompimento da camada compactada; Correção e manutenção da fertilidade do solo; Amostragem e análise do solo; Acidez do solo; Calagem; Calagem no sistema de semeadura direta; Qualidade e uso do calcário; Correção da acidez subsuperficial; Exigências minerais e adubação para a cultura da soja; Adubação; Cultivares; Tecnologia de sementes e colheita; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Padronização da nomenclatura do tamanho das sementes, após classificação por tamanho; Tratamento de sementes com fungicidas; Seleção do local para produção de sementes; Avaliação da qualidade na produção de sementes - DIACOM (Diagnóstico Completo da Qualidade da Semente de Soja); Metodologia alternativa para o teste de germinação de sementes de soja; Remoção de torrões para prevenir a disseminação do nematóide de cisto; Alerta sobre dessecação em pré-colheita de campos de produção de semente; Manejo de plantas daninhas na entressafra; Inoculação das sementes com Bradyrhizobium; Introdução; Qualidade e quantidade dos inoculantes; Aplicação de fungicidas às sementes junto com o inoculante; Aplicação de micronutrientes nas sementes; Aplicação de fungicidas e micronutrientes nas sementes, junto com o inoculante; Inoculação em áreas com cultivo anterior de soja; Inoculação em áreas de primeiro cultivo com soja; Nitrogênio mineral; Instalação da lavoura; Umidade e temperatura do solo; Cuidados na semeadura; Época de semeadura; Diversificação de cultivares; População e densidade de semeadura; Cálculo da quantidade de sementes e regulagem da semeadora; Controle de plantas daninhas informações importantes: Semeadura direta; Manejo de plantas daninhas na soja RR (Roundup Ready); Disseminação; Resistência; Dessecação em pré-colheita da soja; Manuseio de herbicidas e descarte de embalagens; Manejo de insetos-pragas; Espécies de insetos que atacam a soja; Níveis de dano para tomada de decisão de controle; Medidas de controle; Pragas de difícil controle; Manuseio de inseticidas e descarte de embalagens; Doenças e medidas de controle; Considerações gerais; Doenças identificadas no Brasil; Principais doenças e medidas de controle; Manuseio de fungicidas e descarte de embalagem; Retenção foliar e haste verde.
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Situação atual do marco regulatório sobre o acesso ao patrimônio genético frente às atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos biológicos. Principais atividades da coordenação de fertilizantes, inoculantes e corretivos no biênio 2012-2014. Resultados das análises da fiscalização de produtos inoculantes para leguminosas nos anos de 2012-2013 e estabelecimento de um ensaio interlaboratorial. Perspectivas de uso de inoculantes microbianos no Brasil: a visão da ANPII. A rede ?FBN_ABC?: compromisso com a promoção dos benefícios da Fixação Biológica do Nitrogênio ( FBN) através dos inoculantes. Método alternativo para contagem e viabilidade celular para inoculantes: novo horizonte baseado em citometria de fluxo. Alternativa metodológica para contagem de Azospirillum em inoculantes. Sugestão para alterações nos meios de cultura e análises de Azospirillum nas instruções normativas Nº 30 e Nº 13 do MAPA. Análise de nodulação de soja e uso de um inoculante padrão em casa de vegetação para determinar a qualidade de produtos comerciais. Eficiência simbiótica de estirpes de Bradyrhizobium para a produção de mudas de Centrolobium paraense. Avaliação da eficiência agronômica de novas estirpes de rizóbio para a cultura do feijoeiro. Caracterização e avaliação agronômica de novos isolados de rizóbio obtidos de nódulos de genótipos silvestes de feijoeiro-comum. Resposta do feijoeiro irrigado à inoculação em fazendas do GTEC-feijão em Unaí-MG: safras 2012 e 2013. Recomendação de nova estirpe de Rhizobium para feijão-comum. Sobrevida en semillas de soja de esporas de Penicillium bilaiae. Uso y sistema de aplicación de promotores del crecimiento em semilla de soja. Novas tecnologias na cultura da soja: métodos de inoculação, densidades de plantas e novas estirpes de Bradyrhizobium. Relato dos resultados de ensaios de adubação nitrogenada na cultura da soja pelo CESB (Comitê Estratégico Soja Brasil). Resposta do amendoinzeiro à inoculação. Efeito de biofertilizante na promoção de crescimento e aumento de produtividade de arroz. Alterações de germinação e vigor de sementes da cultivar de arroz BRS pampa tratadas com indutores de crescimento. Promoção do crescimento de milho por novas estirpes de bactérias associativas: resultados de ensaios em rede conduzidos pelo instituto nacional de ciência e tecnologia da Fixação Biológica do Nitrogênio (INCT-FBN) Metodologias de inoculação de Azospirillum brasilense na cultura de milho. O conteúdo de exopolissacarídeos e polihidroxibutirato influenciam a sobrevivência de Azospirillum brasilense e o desenvolvimento de raízes de plântulas de milho. Reclassificação de espécies de estirpes autorizadas para as culturas da soja e do feijoeiro e revelações obtidas no sequenciamento dos seus genomas. Coinoculaçâo da soja e do feijoeiro com rizóbios e Azospirillum brasilense. Validação de estirpes de rizóbio para a inoculação de espécies arbóreas, adubos verdes e forrageiras visando metas do programa ABC e do novo código florestal. Evaluación de un inoculante formulado con cepas de Bacillus amyloliquefaciens para el control biológico de hongos fitopatógenos. Relação de membros credenciados na Relare. Ata técnica da assembleia geral ordinária da XVII Relare. Ata da eleição da diretoria da Relare para o biênio 2014 ? 2016. Relação dos participantes da XVII Relare.
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An 18.2 kDa protein from the liver fluke, Fasciola hepatica has been identified and characterised. The protein shows strongest sequence similarity to egg antigen proteins from Schistosoma mansoni, Schistosoma japonicum and Clonorchis sinensis. The protein is predicted to adopt a calmodulin-like fold; it thus represents the third calmodulin-like protein to be characterised in F. hepatica and has been named FhCaM3. Compared to the classical calmodulin structure there are some variations. Most noticeably, the central, linker helix is disrupted by a cysteine residue. Alkaline native gel electrophoresis showed that FhCaM3 binds calcium ions. This binding event increases the ability of the protein to bind the hydrophobic fluorescent probe 8-anilinonaphthalene-1-sulphonate, consistent with an increase in surface hydrophobicity as seen in other calmodulins. FhCaM3 binds to the calmodulin antagonists trifluoperazine and W7, but not to the myosin regulatory light chain binding compound praziquantel. Immunolocalisation demonstrated that the protein is found in eggs and vitelline cells. Given the critical role of calcium ions in egg formation and hatching this suggests that FhCaM3 may play a role in calcium signalling in these processes. Consequently the antagonism of FhCaM3 may, potentially, offer a method for inhibiting egg production and thus reducing the spread of infection.
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Soybean (Glycine ~ (L.) Merr. cv. Harosoy 63) plants inoculated with Rhizobium japonicum were grown in vermiculite in the presence or absence of nitrate fertilization for up to 6 weeks after planting. Overall growth of nodulated plants was enhanced in the presence of nitrate fertilization, while the extent of nodule development was reduced. Although the number of nodules was not affected by nitrate fertilization when plants were grown at a light intensity limiting for photosynthesis, at light intensities approaching or exceeding the light saturation point for photosynthesis, nitrate fertilization resulted in at least a 30% reduction in nodule numbers. The mature, first trifoliate leaf of 21 day old plants was allowed to photoassimi1ate 14C02. One hour after·· the initial exposure to 14C02, the , plants were harvested and the 14C radioactivity was determined in the 80% ethanol-soluble fraction: in. o:rider to assess· "the extent of photoassimilate export and the pattern of distribution of exported 14C. The magnitude of 14C export was not affected by the presence of nitrate fertilization. However, there was a significant effect on the distribution pattern, particularly with regard to the partitioning of 14C-photosynthate between the nodules and the root tissue. In the presence of nitrate fertilization, less than 6% of the exported 14C photosynthate was recovered from the nodules, with much larger amounts (approximately 37%) being recovered from the root tissue. In the absence of nitrate fertilization, recovery of exported 14C-photosynthate from the nodules (19 to 27%) was approximately equal to that from the root tissue (24 to 33%). By initiating- or terminating the applications of nitrate at 14 days of age, it was determined that the period from day 14 to day 21 after planting was particularly significant for the development of nodules initiated earlier. Addition of nitrate fertilization at this time inhibited further nodule development while stimulating plant growth, whereas removal of nitrate fertilization stimulated nodule development. The results obtained are consistent with the hypothesis that nodule development is inhibited by nitrate fertilization through a reduction in the availability of photosynthate to the nodules.
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Bacteria have evolved a wide variety of metabolic strategies to cope with varied environments. Some are specialists and only able to survive in restricted environments; others are generalists and able to cope with diverse environmental conditions. Rhizolbia (e.g. Rhizobium, Sinorhizobium, Bradyrhizobium, Mesorhizobium and Azorhizobium species) can survive and compete for nutrients in soil and the plant rhizosphere but can also form a beneficial symbiosis with legumes in a highly specialized plant cell environment. Inside the legume-root nodule, the bacteria (bacteroids) reduce dinitrogen to ammonium, which is secreted to the plant in exchange for a carbon and energy source. A new and challenging aspect of nodule physiology is that nitrogen fixation requires the cycling of amino acids between the bacteroid and plant. This review aims to summarize the metabolic plasticity of rhizobia and the importance of amino acid cycling.