985 resultados para Biblical Antiquity


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by Israel Eitan

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by B. Halper

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Berkely, Univ. of California, Diss. 1905

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From the Englightenment to the middle of the 19th century, geological time and the antiquity of human beings received ever growing attention. This was caused by a series of events, such as: *the beginnings of experimentation in Geology (Buffon, 1778) *the development of the transformism (Lamarck, 1809) *the recognition and description of extinct animals (Cuvier, 1812) *as well as the studies made in alluvial deposits, caves and gravel beds, with brought to light artefacts, human rest and bone of extinguished animals (from John Frere, 1797, to Albert Gaudry, 1859). The development towards evolutionism (Darwin, 1859) came gradually. In Spain, all these currents found their echo: Spain, e.g. was the third country where the Palaeolithic remains were discovered (Verneuil and Lartet, 1863). Also the Darwin ideas were introduced forcefully, right from the beginning. But the change in worldview, which was prerequisite to these ideas, lead to polemic controversies in the political and religious realm. The most significant evidence was the official prohibition of the teaching Darwinism in public educational centres (1875). At theological level, thanks to the advance of the geologic knowledge, went leaving the literal interpretations of Biblical texts was eventually discontinued and replaced by more liberal interpretation. In some case, the process was difficult because some political, religious and scientific authors and researchers didn’t understand the new scientific ideas.

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)