881 resultados para Behavioural stress responses at work


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The androgen receptor is a key transcription factor contributing to the development of all stages of prostate cancer (PCa). In addition, other transcription factors have been associated with poor prognosis in PCa, amongst which c-Myc (MYC) is a well-established oncogene in many other cancers. We have previously reported that the AR promotes glycolysis and anabolic metabolism; many of these metabolic pathways are also MYC-regulated in other cancers. In this study, we report that in PCa cells de novo purine biosynthesis and the subsequent conversion to XMP is tightly regulated by MYC and independent of AR activity. We characterized two enzymes, PAICS and IMPDH2, within the pathway as PCa biomarkers in tissue samples and report increased efficacy of established anti-androgens in combination with a clinically approved IMPDH inhibitor, mycophenolic acid (MPA). Treatment with MPA led to a significant reduction in cellular guanosine triphosphate (GTP) levels accompanied by nucleolar stress and p53 stabilization. In conclusion, targeting purine biosynthesis provides an opportunity to perturb PCa metabolism and enhance tumour suppressive stress responses.

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O principal objectivo desta dissertação foi estudar a acumulação de mercúrio em vários tecidos de peixes marinhos, a sua relação com factores biológicos e as respectivas respostas bioquímicas. O trabalho realizado permitiu obter novos conhecimentos sobre a acumulação de mercúrio em peixes, possibilitando avaliar a influência da biodisponibilidade do elemento e as suas possíveis implicações no ambiente. O trabalho foi desenvolvido na Ria de Aveiro (Portugal), uma zona costeira onde existe um gradiente ambiental de mercúrio, o que oferece a oportunidade de estudar a sua acumulação e os seus efeitos tóxicos em condições realísticas. As amostragens foram efectuadas em dois locais considerados críticos em termos de contaminação por mercúrio – Largo do Laranjo (L1 e L2) e num local afastado da principal fonte de poluição, usado como termo de comparação (Referência; R); L1 e L2 corresponderam a locais moderadamente e altamente contaminados, respectivamente. Foram escolhidos juvenis de duas espécies ecologicamente diferentes e representativas da comunidade piscícola local, a tainha garrento (Liza aurata) e o robalo (Dicentrarchus labrax). Em cada local foram recolhidas amostras de água e de sedimento para determinação de mercúrio. Foram quantificadas as concentrações de mercúrio total (T-Hg) e orgânico (O-Hg) em vários tecidos dos peixes, escolhidos tendo em conta a sua função relativamente à toxicocinética e toxicodinâmica de metais. As respostas antioxidantes (Catalase- CAT, glutationa peroxidase- GPx, glutationa reductase- GR, glutationa –S-transferase- GST e conteúdo em glutationa total- GSHt), o dano peroxidativo (LPO) e o conteúdo em metalotioninas (MTs) foram também avaliados. A acumulação de T-Hg foi semelhante para as duas espécies de peixes estudadas, embora D. labrax tenha apresentado concentrações tendencialmente maiores. Ambas as espécies demonstraram capacidade de reflectir o grau de contaminação ambiental existente, indicando claramente que a acumulação depende da concentração ambiental. A acumulação revelou-se específica de cada tecido. O padrão da acumulação em L. aurata foi rim > fígado > músculo > cérebro > guelras > sangue e em D. labrax foi fígado > rim > músculo > cérebro ≈ guelras > sangue. Relativamente à acumulação de OHg, verificou-se que D. labrax exibiu concentrações mais elevadas que L. aurata. Todos os tecidos foram capazes de reflectir diferenças entre R e L2. Os níveis de O-Hg no fígado, músculo e nos conteúdos intestinais foram diferentes entre espécies, sendo mais elevados para D. labrax. As guelras e o intestino foram os tecidos onde se obtiveram os valores mais baixos de O-Hg e observaram-se valores idênticos para as duas espécies. Com excepção das guelras, as concentrações de O-Hg variaram em função do valor observado nos conteúdos intestinais, indicando que a alimentação é a via dominante da acumulação. As concentrações de O-Hg nos conteúdos intestinais revelaram ser uma informação relevante para prever a acumulação de O-Hg nos tecidos, pois verificou-se uma razão praticamente constante entre o teor de mercúrio no fígado, no músculo e nos conteúdos intestinais. A percentagem de O-Hg no músculo e no fígado variou de acordo com o grau de contaminação ambiental e com o tipo de assimilação preferencial do elemento (alimentação vs. água), sugerindo que o fígado exerce um papel protector em relação à acumulação de mercúrio nos outros órgãos. Ambas as espécies de peixes demonstraram ser boas sentinelas da contaminação ambiental com mercúrio (T-Hg e O-Hg), sendo o cérebro e o músculo os tecidos que melhor reflectiram o grau de acumulação com o elemento. A análise conjunta dos dados de bioacumulação e de respostas ao stress oxidativo permitiram estabelecer uma relação entre as concentrações de mercúrio nas guelras, fígado, rim e cérebro e a sua toxicidade. As respostas do cérebro aos efeitos tóxicos do mercúrio revelaram ser específicas de cada espécie. Enquanto que para o cérebro de L. aurata se verificou um decréscimo de todos os parâmetros antioxidantes estudados nos locais contaminados, sem haver evidência de qualquer mecanismo compensatório, no D. labrax observaram-se respostas ambivalentes, que indicam por um lado a activação de mecanismos adaptativos e, por outro, o decréscimo das respostas antioxidantes, ou seja, sinais de toxicidade. Embora em ambas as espécies de peixe fosse evidente uma condição pró-oxidante, o cérebro parece possuir mecanismos compensatórios eficientes, uma vez que não se verificou peroxidação lipídica. As respostas antioxidantes do cérebro de D. labrax foram comparadas em diferentes períodos do ano - quente vs. frio. O período quente mostrou ser mais crítico, uma vez que no período frio não se verificaram diferenças nas respostas entre locais, ou seja, a capacidade antioxidante do cérebro parece ser influenciada pelos factores ambientais. As guelras revelaram susceptibilidade à contaminação por mercúrio, uma vez que se verificou uma tendência para o decréscimo da actividade de CAT em L2 e ausência de indução em L1. O fígado e o rim demonstraram mecanismos adaptativos face ao grau de contaminação moderada (L1), evidenciados pelo aumento de CAT. O rim também demonstrou adaptabilidade face ao grau elevado de contaminação (L2), uma vez que se verificou um aumento GST. Embora o grau de susceptibilidade tenha sido diferente entre os órgãos, não se verificou peroxidação lipídica em nenhum. A determinação do conteúdo em MTs em D. labrax e em L. aurata revelou que este parâmetro depende não só da espécie, mas também do tecido em causa. Assim, em D. labrax foi observado um decréscimo de MTs no cérebro, bem como a incapacidade de síntese de MTs no sangue, guelras, fígado, rim e músculo. Em L. aurata observou-se um aumento do conteúdo em MTs no fígado e no músculo. Estes resultados indicam que a aplicabilidade das MTs como biomarcador de exposição ao mercúrio parece ser incerta, revelando limitações na capacidade de reflectir os níveis de exposição ao metal e por consequência o grau de acumulação. Este trabalho comprova a necessidade de se integrarem estudos de bioacumulação com biomarcadores de efeitos, de modo a reduzir os riscos de interpretações erróneas, uma vez que as respostas nem sempre ocorrem para os níveis mais altos de contaminação ambiental com mercúrio.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2014

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BACKGROUND: Although long-term implications of cancer in childhood or adolescence with regard to medical conditions are well documented, the impact on mental health and on response to stress, which may be an indicator of psychological vulnerability, is not yet well understood. In this study, psychological and physiological responses to stress were examined.¦PROCEDURE: Fifty-three participants aged 18-39 years (n = 25 survivors of childhood or adolescence cancer, n = 28 controls) underwent an experimental stress test, the Trier Social Stress Test (TSST). Participants were asked to provide repeated evaluations of perceived stress on visual-analogical scales and blood samples were collected before and after the TSST to measure plasma cortisol.¦RESULTS: The psychological perception of stress was not different between the two groups. However, the cancer survivors group showed a higher global plasma cortisol level as well as higher amplitude in the response to the TSST. The global cortisol level in cancer survivors was increased when depression symptoms were present. The subjective perception of stress and the plasma cortisol levels were only marginally correlated in both groups.¦CONCLUSIONS: It is suggested that the exposure to a life-threatening experience in childhood/adolescence increases the endocrine response to stress, and that the presence of depressive symptoms is associated with an elevation of plasma cortisol levels. A better knowledge of these mechanisms is important given that the dysregulations of the stress responses may cause psychological vulnerability. Pediatr Blood Cancer 2012; 59: 138-143. © 2011 Wiley Periodicals, Inc.

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Inhibitors of the HIV aspartyl protease [HIV protease inhibitors (HIV-PIs)] are the cornerstone of treatment for HIV. Beyond their well-defined antiretroviral activity, these drugs have additional effects that modulate cell viability and homeostasis. However, little is known about the virus-independent pathways engaged by these molecules. Here we show that the HIV-PI Nelfinavir decreases translation rates and promotes a transcriptional program characteristic of the integrated stress response (ISR). Mice treated with Nelfinavir display hallmarks of this stress response in the liver, including α subunit of translation initiation factor 2 (eIF2α) phosphorylation, activating transcription factor-4 (ATF4) induction, and increased expression of known downstream targets. Mechanistically, Nelfinavir-mediated ISR bypassed direct activation of the eIF2α stress kinases and instead relied on the inhibition of the constitutive eIF2α dephosphorylation and down-regulation of the phophatase cofactor CReP (Constitutive Repressor of eIF2α Phosphorylation; also known as PPP1R15B). These findings demonstrate that the modulation of eIF2α-specific phosphatase cofactor activity can be a rheostat of cellular homeostasis that initiates a functional ISR and suggest that the HIV-PIs could be repositioned as therapeutics in human diseases to modulate translation rates and stress responses.

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The allometric scaling relationship observed between metabolic rate (MR) and species body mass can be partially explained by differences in cellular MR (Porter & Brand, 1995). Here, I studied cultured cell lines derived from ten mammalian species to determine whether cells propagated in an identical environment exhibited MR scaling. Oxidative and anaerobic metabolic parameters did not scale significantly with donor body mass in cultured cells, indicating the absence of an intrinsic MR setpoint. The rate of oxygen delivery has been proposed to limit cellular metabolic rates in larger organisms (West et al., 2002). As such cells were cultured under a variety of physiologically relevant oxygen tensions to investigate the effect of oxygen on cellular metabolic rates. Exposure to higher medium oxygen tensions resulted in increased metabolic rates in all cells. Higher MRs have the potential to produce more reactive oxygen species (ROS) which could cause genomic instability and thus reduced lifespan. Longer-lived species are more resistant to oxidative stress (Kapahi et al, 1999), which may be due to greater antioxidant and/or DNA repair capacities. This hypothesis was addressed by culturing primary dermal fibroblasts from eight mammalian species ranging in maximum lifespan from 5 to 120 years. Only the antioxidant manganese superoxide dismutases (MnSOD) positively scaled with species lifespan (p<0.01). Oxidative damage to DNA is primarily repaired by the base excision repair (BER) pathway. BER enzyme activities showed either no correlation or as in the case of polymerase p correlated, negatively with donor species (p<0.01 ). Typically, mammalian cells are cultured in a 20% O2 (atmospheric) environment, which is several-fold higher than cells experience in vivo. Therefore, the secondary aim of this study was to determine the effect of culturing mammalian cells at a more physiological oxygen tension (3%) on BER, and antioxidant, enzyme activities. Consistently, standard culture conditions induce higher antioxidant and DNA ba.se excision repair activities than are present under a more physiological oxygen concentration. Therefore, standard culture conditions are inappropriate for studies of oxidative stress-induced activities and species differences in fibroblast DNA BER repair capacities may represent differences in ability to respond to oxidative stress. An interesting outcome firom this study was that some inherent cellular properties are maintained in culture (i.e. stress responses) while others are not (i.e. MR).

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The effects of stress at work are estimated to cost Canadian employers more than 20 billion dollars annually through absenteeism, sick leave and decreased productivity. Over the past two decades, Canadians have reported higher stress levels, increased work hours and more work performed outside of normal business hours. This work-life imbalance has far-reaching repercussions–affecting an employee’s performance as well as their health. Chronic exposure to these high levels of stress can also lead to burnout. The primary purpose of this study was to determine the magnitude in which burnout symptoms influence the relationship between work-life balance and self-rated health. The secondary purpose of this study was to determine if gender and age interactions exist in the relationship between burnout, work-life balance, and self-rated health. This cross-sectional study involved secondary analysis of 220 managers, workers and human service professionals who completed an Occupational Health Clinics for Ontario Workers’ Mental Injury Toolkit (MIT) survey for the launch of the MIT. The MIT survey is a modified form of the short version of the Copenhagen Psychosocial Questionnaire and includes expanded questioning around burnout, stress, sleep troubles, cognitive, and somatic symptoms. There were no significant differences in self-rated health based on a respondent’s gender or age, indicating that no interaction of gender and age would be required. Respondents with low self-rated health reported significantly higher burnout and work-life imbalance compared to those with high self-rated health. The regression analysis demonstrated that the magnitude in which burnout mediates the relationship between work-life balance and self-rated health was 96%. These findings support previous studies that associate high levels of work-life imbalance or burnout with poor self-rated health or health outcomes. In this study, the shared variance between work-life balance and burnout also supports recent efforts to redefine the context and causes of burnout to include non-work factors. Based on our findings, the potential exists for the development of workplace health promotion strategies that address maintaining a balance between work and home as they may improve employee health and reduce burnout.

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L’insuline est une hormone essentielle qui induit des réponses complexes dans l’organisme pour maintenir l’homéostasie du glucose et des lipides. La résistance à son action est un phénomène pathologique observé dans un large éventail de situations, allant de l’obésité et du syndrome métabolique à la stéatose hépatique et au diabète de type 2, qui aboutissent au développement de l’athérosclérose et de la mortalité. Des avancées remarquables ont été réalisées dans notre compréhension des mécanismes moléculaires responsables du développement de la résistance à l’action de l’insuline. En particulier, l’induction d’un stress cellulaire par des taux élevés d’acides gras libres (AGL) et des cytokines, via l’activation des protéines Ser/Thr kinases, qui augmente la phosphorylation sur des résidus sérine, des molécules critiques impliquées dans la signalisation insulinique (p. ex. IR, IRS et p85) et conduit à la diminution de la réponse cellulaire à l’insuline. Cependant, la plupart des chercheurs ont limité leur travail dans l’investigation du rôle des protéines kinases susceptibles de modifier la réponse cellulaire à l’insuline. Donc, peu de données sont disponibles sur le rôle des Protéines Ser/Thr phosphatases (PS/TPs), même si il est bien établi que la phosphorylation de ces protéines est étroitement régulée par un équilibre entre les activités antagonistes des Ser/Thr kinases et des PS/TPs. Parmi les PS/TPS, PPM1A (également connu sous le nom PP2Cα) est une phosphatase particulièrement intéressante puisqu’il a été suggéré qu’elle pourrait jouer un rôle dans la régulation du métabolisme lipidique et du stress cellulaire. Ainsi, en se basant sur des résultats préliminaires de notre laboratoire et des données de la littérature, nous avons émis l’hypothèse selon laquelle PPM1A pourrait améliorer la sensibilité à l’insuline en diminuant l’activité des protéines kinases qui seraient activées par le stress cellulaire induit par l’augmentation des AGL. Ces effets pourraient finalement améliorer le métabolisme glucidique et lipidique dans l’hépatocyte. Ainsi, pour révéler le rôle physiologique de PPM1A à l’échelle d’un animal entier, nous avons généré un modèle animal qui la surexprime spécifiquement dans le foie. Nous décrivons ici notre travail afin de générer ce modèle animal ainsi que les premières analyses pour caractériser le phénotype de celui-ci. Tout d’abord, nous avons remarqué que la surexpression de PPM1A chez les souris C57BL/6J n’a pas d’effets sur le gain de poids sur une longue période. Deuxièmement, nous avons observé que PPM1A a peu d’effets sur l’homéostasie du glucose. Par contre, nous avons montré que sa surexpression a des effets significatifs sur l’homéostasie du glycogène et des triglycérides. En effet, nous avons observé que le foie des souris transgéniques contient moins de glycogène et de triglycérides que le foie de celles de type sauvage. De plus, nos résultats suggèrent que les effets de la surexpression de PPM1A pourraient refléter son impact sur la synthèse et la sécrétion des lipides hépatiques puisque nous avons observé que sa surexpression conduit à l’augmentation la triglycéridémie chez les souris transgéniques. En conclusion, nos résultats prouvent l’importance de PPM1A comme modulateur de l’homéostasie hépatique du glucose et des lipides. Des analyses supplémentaires restent cependant nécessaires pour confirmer ceux-ci et éclaircir l’impact moléculaire de PPM1A et surtout pour identifier ses substrats.

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Objectif : Cette thèse a pour objectif de mieux comprendre l’effet du stress sur la douleur aiguë et chronique. Devis expérimental : 16 patients souffrant de douleur chronique lombalgique et 18 sujets contrôles ont participé à une étude d’imagerie par résonance magnétique (IRM) et ont collecté des échantillons de salive afin de quantifier les niveaux d’hormone de stress (i.e. cortisol) la journée de l’étude (réponse réactive) et durant les sept jours consécutifs suivants (réponse basale). Étude 1 : Une première étude a examiné le lien entre les niveaux de cortisol basal, le volume de l’hippocampe et l’activité cérébrale évoquée par la douleur thermique chez des patients souffrant de douleur chronique et les sujets contrôles. Les résultats révèlent que les patients souffrant de douleur chronique avaient des niveaux de cortisol plus élevés que ceux des sujets contrôles. Chez ces patients, un niveau élevé de cortisol était associé à un plus petit volume de l'hippocampe et à davantage d’activation dans le gyrus parahippocampique antérieure (une région impliquée dans l'anxiété anticipatoire et l'apprentissage associatif). De plus, une analyse de médiation a montré que le niveau de cortisol basal et la force de la réponse parahippocampique explique statistiquement l’association négative entre le volume de l'hippocampe et l'intensité de la douleur chronique. Ces résultats suggèrent que l’activité endocrinienne plus élevée chez les patients ayant un plus petit hippocampe modifie le fonctionnement du complexe hippocampique et contribue à l’intensité de la douleur chronique. Étude 2 : La deuxième étude a évalué la contribution de la réponse de stress réactif aux différences interindividuelles dans la perception de la douleur aiguë chez des patients souffrant de douleur chronique et chez des sujets normaux. Les deux groupes ont montré des augmentations significatives du niveau de cortisol en réponse à des stimulations nocives administrées dans un contexte d’IRM suggérant ainsi que la réactivité de l’axe hypothalamo-hypophyso-surrénalien est préservée chez les patients lombalgiques. De plus, les individus présentant une réponse hormonale de stress plus forte ont rapporté moins de douleur et ont montré une réduction de l'activation cérébrale dans le noyau accumbens, dans le cortex cingulaire antérieur (CCA), le cortex somatosensoriel primaire, et l'insula postérieure. Des analyses de médiation ont indiqué que la douleur liée à l'activité du CCA explique statistiquement la relation entre la réponse de stress et le désagrément de la douleur rapportée par les participants. Enfin, des analyses complémentaires ont révélé que le stress réduit la connectivité fonctionnelle entre le CCA et le tronc cérébral pendant la douleur aiguë. Ces résultats indiquent que le stress réactif module la douleur et contribue à la variabilité interindividuelle de l'activité cérébrale et la réponse affective à la douleur. Discussion : Conjointement, ces études suggèrent dans un premier temps que la douleur chronique peut être exacerbée par une réponse physiologique inadéquate de l'organisme exposé à un stress récurrent, et en un second temps, que le CCA contribuerait à l'analgésie induite par le stress. Sur le plan conceptuel, ces études renforcent le point de vue prédominant suggérant que la douleur chronique induit des changements dans les systèmes cérébraux régissant les fonctions motivationnelles et affective de la douleur.

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Le stress augmente le risque de développer des maladies cardiovasculaires (CV) ainsi que de mourir de ces maladies. Selon certaines hypothèses, ce phénomène se produirait par le biais de réponses répétés de réactivité physiologique élevée ou de récupération physiologique prolongée, suite à un épisode de stress. La stabilité à long terme des réponses physiologiques face au stress a reçu peu d’attention. Objectifs: (1) Évaluer la stabilité temporelle de la réactivité et de la récupération physiologique suite au stress, à travers l’évaluation des systèmes cardiovasculaires et nerveux autonome, et ce sur un intervalle de 3 ans. (2) Déterminer si le sexe et l'âge agissent comme des variables modératrices. Méthodologie: Un total de 134 hommes et femmes en santé ont été recrutés au sein de la communauté et ont pris part à 2 séances en laboratoire. Quatre tâches, d’une durée de 5 minutes chacune et composée d’un élément de stress interpersonnel différent, ont été administrées. Chaque tâche était suivie d’une période de récupération de 5 min. Des mesures de la fréquence cardiaque (FC), de la pression artérielle (PA) et de la variabilité de la fréquence cardiaque (VFC : HF, LF et VLF) ont été obtenues. Des corrélations de Spearman et des régressions linéaires ont été effectuées. Résultats: Des corrélations test-retest significatives ont été obtenues pour toutes les mesures physiologiques, sauf pour la PA diastolique et la VLF, lors de la période de récupération. Aucune différence significative quant à la stabilité des réponses face au stress en fonction du sexe ou de l’âge des participants, n’a été trouvée. Conclusion: Les réponses physiologiques face au stress représentent des caractéristiques individuelles stables sur trois ans, peu affectées par le sexe et l’âge.

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Clostridium perfringens est ubiquitaire dans l’environnement. Ce microorganisme peut être retrouvé dans la flore normale du tractus gastro-intestinal des mammifères et peut également causer une variété d’infections intestinales. Le phénotype de résistance à la bacitracine a déjà été rapporté chez C. perfringens mais les gènes associés n’ont pas été caractérisés. Dans cette étude, 24 des 99 isolats de C. perfringens aviaires testés ont démontré une résistance à la bacitracine. Les analyses ont révélé la présence d’un transporteur ABC ainsi que d’une undécaprénol kinase surproduite. Ces deux mécanismes semblent être codés par l’opéron bcrABDR. En amont et en aval des gènes bcr, un élément IS1216-like a été identifié, celui-ci pouvant jouer un rôle dans la dissémination de la résistance à la bacitracine. Des analyses d’hybridation sur ADN ont révélé que les gènes bcrABDR étaient localisés sur le chromosome. De plus, il a été démontré que les gènes bcr étaient exprimés en présence de bacitracine. Plusieurs études ont associé la tolérance aux antibiotiques et aux désinfectants à la formation de biofilm. Dans la littérature, peu d’informations sont disponibles sur le biofilm de C. perfringens. La majorité des isolats testés dans cette étude ont démontré la formation d’un biofilm. L’analyse de la matrice a démontré que celle-ci contenait des protéines, de l’ADN extracellulaire ainsi que des polysaccharides liés en bêta-1,4. Une meilleure survie des cellules en biofilm a été observée suite à une exposition à de fortes concentrations d’antibiotiques. Une exposition à de faibles doses de certains antibiotiques semblait diminuer le biofilm formé alors que pour d’autres, le biofilm semblait augmenter. Dans la présente étude, la susceptibilité des biofilms de C. perfringens à la désinfection a été également analysée. Les résultats ont démontré que la formation de biofilm protégeait les cellules de l’action du monopersulfate de potassium, des ammoniums quaternaires, du peroxyde d’hydrogène et du glutéraldéhyde. Toutefois, l’hypochlorite de sodium a été démontré comme étant efficace contre le biofilm de C. perfringens. Il a été démontré que les biofilms mixtes de C. perfringens cultivés en présence de Staphylococcus aureus ou d’Escherichia coli étaient plus résistants à la désinfection en comparaison aux biofilms simples de S. aureus ou d’E. coli. Toutefois, le biofilm simple de C. perfringens était plus résistant à la désinfection que les biofilms mixtes. Finalement, les profils de transcription entre les populations planctoniques et en biofilm ont été analysés par séquençage d’ARN. L’analyse transcriptomique du biofilm a identifié 238 gènes différentiellement exprimés entre les deux conditions. Les gènes négativement régulés sont impliqués dans la virulence, la production d’énergie, le métabolisme des sucres ainsi que dans la biosynthèse des acides gras et des acides aminés alors que les gènes induits sont impliqués dans la réponse au stress et au stress oxydatif, dans la biosynthèse d’acides gras et de phospholipides ainsi que dans la virulence. Cette étude décrit pour la première fois la découverte des gènes associés à la résistance à la bacitracine chez C. perfringens. Elle rapporte également de nouvelles données sur la matrice du biofilm, la tolérance aux antibiotiques et aux désinfectants ainsi que sur le transcriptome du biofilm de C. perfringens.

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Le traumatisme de la moelle épinière est à l’origine d’une inflammation locale importante caractérisée par l’augmentation massive des cellules inflammatoires et la présence de réactions oxydatives. Cette inflammation locale peut déclencher une réponse inflammatoire systémique par voie hématogène. Au niveau cervical, les lésions médullaires peuvent entraîner des faiblesses ou la paralysie des muscles respiratoires. Le patient, qui ne peut plus respirer de façon autonome, doit avoir recours à un support respiratoire. Bien que la ventilation mécanique soit la thérapie traditionnellement appliquée aux blessés médullaires souffrant d’insuffisance respiratoire, les études ont démontré qu’elle pouvait contribuer à promouvoir une réponse inflammatoire ainsi que des dommages pulmonaires. L’interaction entre le traumatisme médullaire et la ventilation mécanique, indispensable au maintien de l’équilibre des échanges respiratoires, est inconnue à ce jour. En voulant protéger les tissus, cellules et organes, l’organisme met en œuvre toute une panoplie de réponses inflammatoires à différents endroits. Nous pensons que ces réponses peuvent être altérées via l’interaction entre ce traumatisme et cette ventilation mécanique, sous l’influence de la principale source cellulaire de cytokines pour la défense de l’hôte, le macrophage, récemment classé en deux phénotypes principaux: 1) l’activation classique de type M1 et 2) l’activation alternative de type M2. Le phénotype M1 est conduit par le facteur GM-CSF et induit par l’interféron IFN-ɣ ainsi que le lipopolysaccharide. Le phénotype M2 quant à lui, est conduit par le facteur M-CSF et induit par les interleukines IL-4, IL-13 ou IL-21. M1 relâche principalement IL-1β, IL-6, TNF-α et MIP-1α tandis que M2 principalement IL-10 et MCP-1. Toutefois, nous ignorons actuellement par quel type d’activation se manifestera cette réponse immunitaire et si l’application de support respiratoire pourrait entraîner un risque inflammatoire additionnel au site du traumatisme. Nous ignorons également si la ventilation mécanique affecterait, à distance, les tissus de la moelle épinière via une inflammation systémique et amplifierait alors le dommage initial. Il n’existe pas à ce jour, de thérapie qui ait montré d’effet bénéfique réel envers une récupération fonctionnelle des patients blessés médullaires. Il paraît donc essentiel de déterminer si la ventilation mécanique peut moduler l’inflammation post-traumatique à la fois au niveau pulmonaire et au site de la lésion. Ce travail visait à caractériser les liens entre l’inflammation issue du traumatisme médullaire et celle issue de la ventilation, dans le but de fournir une meilleure compréhension des mécanismes inflammatoires activés dans ce contexte. L’étude a été menée sur un modèle animal. Elle consistait à évaluer : 1) si le traumatisme médullaire influençait les réponses inflammatoires pulmonaires induites par la ventilation mécanique, y compris le phénotype des macrophages alvéolaires et 2) si la ventilation pouvait altérer à distance, les tissus de la moelle épinière. L’impact de la blessure médullaire sur l’inflammation pulmonaire et locale, induite par la ventilation fut interprété grâce à l’analyse des cellules inflammatoires dans les lavages broncho-alvéolaires et dans les tissus prélevés à l’endroit de la blessure après 24 heures. Ces analyses ont démontré un profil spécifique des cytokines pulmonaires et médullaires. Elles ont révélé que la ventilation mécanique a engendré un environnement pro-inflammatoire en faveur d’un phénotype M1 chez les animaux ayant bénéficié de la thérapie respiratoire. Inversement, l’atteinte thoracique chez les animaux sans ventilation, a montré qu’une réponse immunitaire avait été activée en faveur d’un environnement anti-inflammatoire de phénotype M2. La lésion cervicale quant à elle a induit un profil de cytokines différent et les réponses au stress oxydatif dans le poumon induites par la ventilation ont été réduites significativement. De plus, une lésion médullaire a augmenté l’expression d’IL-6 et la ventilation a diminué l’IL-1β et augmenté le TNF-α dans les tissus de la moelle. Finalement, ces données ont fourni les premières évidences que la ventilation a induit d’avantage à un phénotype pulmonaire M1 et que le traumatisme médullaire a impacté spécifiquement les réponses inflammatoires et oxydatives dans le poumon. La ventilation a contribué non seulement à distance à une inflammation des tissus médullaires lésés mais aussi des tissus sains.

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In this modern complex world, stress at work is found to be increasingly a common feature in day to day life. For the same reason, job stress is one of the active areas in occupational health and safety research for over last four decades and is continuing to attract researchers in academia and industry. Job stress in process industries is of concern due to its influence on process safety, and worker‘s safety and health. Safety in process (chemical and nuclear material) industry is of paramount importance, especially in a thickly populated country like India. Stress at job is the main vector in inducing work related musculoskeletal disorders which in turn can affect the worker health and safety in process industries. In view of the above, the process industries should try to minimize the job stress in workers to ensure a safe and healthy working climate for the industry and the worker. This research is mainly aimed at assessing the influence of job stress in inducing work related musculoskeletal disorders in chemical process industries in India

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We used two-dimensional difference gel electrophoresis to determine early changes in the stress-response pathways that precede focal adhesion disorganization linked to the onset of apoptosis of renal epithelial cells. Treatment of LLC-PK1 cells with the model nephrotoxicant 1,2-(dichlorovinyl)-L-cysteine (DCVC) resulted in a >1.5-fold up- and down-regulation of 14 and 9 proteins, respectively, preceding the onset of apoptosis. Proteins included those involved in metabolism, i.e. aconitase and pyruvate dehydrogenase, and those related to stress responses and cytoskeletal reorganization, i.e. cofilin, Hsp27, and alpha-b-crystallin. The most prominent changes were found for Hsp27, which was related to a pI shift in association with an altered phosphorylation status of serine residue 82. Although both p38 and JNK were activated by DCVC, only inhibition of p38 with SB203580 reduced Hsp27 phosphorylation, which was associated with accelerated reorganization of focal adhesions, cell detachment, and apoptosis. In contrast, inhibition of JNK with SP600125 maintained cell adhesion as well as protection against apoptosis. Active JNK co-localized at focal adhesions after DCVC treatment in a FAK-dependent manner. Inhibition of active JNK localization at focal adhesions did not prevent DCVC-induced phosphorylation of Hsp27. Overexpression of a phosphorylation-defective mutant Hsp27 acted as a dominant negative and accelerated the DCVC-induced changes in the focal adhesions as well as the onset of apoptosis. Our data fit a model whereby early p38 activation results in a rapid phosphorylation of Hsp27, a requirement for proper maintenance of cell adhesion, thus suppressing renal epithelial cell apoptosis.

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We used two-dimensional difference gel electrophoresis to determine early changes in the stress-response pathways that precede focal adhesion disorganization linked to the onset of apoptosis of renal epithelial cells. Treatment of LLC-PK1 cells with the model nephrotoxicant 1,2-(dichlorovinyl)-L-cysteine ( DCVC) resulted in a > 1.5-fold up- and down-regulation of 14 and 9 proteins, respectively, preceding the onset of apoptosis. Proteins included those involved in metabolism, i.e. aconitase and pyruvate dehydrogenase, and those related to stress responses and cytoskeletal reorganization, i.e. cofilin, Hsp27, and alpha-b-crystallin. The most prominent changes were found for Hsp27, which was related to a pI shift in association with an altered phosphorylation status of serine residue 82. Although both p38 and JNK were activated by DCVC, only inhibition of p38 with SB203580 reduced Hsp27 phosphorylation, which was associated with accelerated reorganization of focal adhesions, cell detachment, and apoptosis. In contrast, inhibition of JNK with SP600125 maintained cell adhesion as well as protection against apoptosis. Active JNK co-localized at focal adhesions after DCVC treatment in a FAK-dependent manner. Inhibition of active JNK localization at focal adhesions did not prevent DCVC-induced phosphorylation of Hsp27. Overexpression of a phosphorylation-defective mutant Hsp27 acted as a dominant negative and accelerated the DCVC-induced changes in the focal adhesions as well as the onset of apoptosis. Our data fit a model whereby early p38 activation results in a rapid phosphorylation of Hsp27, a requirement for proper maintenance of cell adhesion, thus suppressing renal epithelial cell apoptosis.