255 resultados para Ballets russes -- Photographies
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Includes bibliographical references.
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Russian and French.
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Mode of access: Internet.
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"Manifeste de S.M. l'empereur": p. [175]-184.
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Vol ̇2 of Univ. of Mich set has five folded maps, and is without the "grande carte de Moukden".
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Description based on: T. 16, vyp. 2, published in 1937.
La science et le spirituel dans l'art et la littérature russes d'avant-garde des années 1910 et 1920
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
La science et le spirituel dans l'art et la littérature russes d'avant-garde des années 1910 et 1920
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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This article aims to study the uses of print, especially the Letters on Dancing and Ballets by Jean-Georges Noverre, throughout the emergence of pantomime ballet in the late eighteenth century. Noverre’s discourse is directly associated with a project to revitalize the art of dance. In this sense, books as an object are not only a support for the new aesthetic discourse, but a tool with multiple uses. It simultaneously seeks to modify the spectator’s view of the scene, legitimize the success of the new theatrical genre and value the ballet master profession.
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En raison du virage semi-autoritaire de l’État russe au début des années 2000, l’adaptation aux mesures contraignantes de l’État, qu’elle soit consciente ou inconsciente, constitue un aspect fondamental du quotidien des ONG de défense des droits de l’homme russes. Cependant, il s’agit d’une question jusqu’ici négligée dans la littérature scientifique. Ainsi, ce mémoire a pour objet d’examiner la démarche d’adaptation d’une ONG particulièrement active sur la scène russe, le Centre des droits de l’homme Memorial, entre 1999 et 2014. La recherche révèle que cette ONG emploie deux méthodes afin de s’adapter aux mesures étatiques et que celles-ci sont, en fait, des principes d’action adoptés par l’organisation au moment de sa création. Le premier principe d’action s’appuie sur la coopération et la solidarité développées par le Centre des droits de l’homme Memorial avec d’autres ONG russes, des ONG internationales et des organisations internationales. En partenariat avec ces organisations, le Centre des droits de l’homme Memorial élabore des activités de recherche et de plaidoyer et mène des missions de surveillance des droits de l’homme. Ce principe d’action renforce considérablement la capacité d’adaptation de l’ONG et favorise l’exercice de son rôle de contrepouvoir. Le second principe d’action se fonde sur la recherche de collaboration constructive avec l’État. Lors d’interactions ponctuelles avec les autorités, l’organisation exerce un rôle d’expert en matière de droits de l’homme et tente de réduire les entraves posées à la société civile. Outre sa propriété adaptative, cette méthode d’adaptation combine deux fonctions inhérentes à la société civile, soit la représentation des intérêts des citoyens auprès des instances étatiques et l’établissement d’un partenariat avec l’État dans le but d’amener ce dernier à adopter des pratiques démocratiques. Ce mémoire montre la capacité du Centre des droits de l’homme Memorial à se mouvoir d’une méthode d’adaptation à l’autre afin de maximiser son action.
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Participation is a word frequently espoused in the literature of childhood and urban studies. It has also been made sacrosanct through the Convention on the Rights of the Child and other rights-based policy and programming. Despite this importance, what it means and how it is experienced in the everyday lives of children with diverse abilities is not well understood. This chapter provides insight into the everyday experiences of participation by ten children 9-12 years of age, who have diverse personal mobility from various physical conditions that affect muscle and movement differently, including: Muscular Dystrophy, Cerebral Palsy, and Autoimmune Rheumatic Diseases. The children participants live in the outer suburbs and inner regions of south-east Queensland, Australia. The chapter discusses a new way of understanding and theorising participation as a journey of becoming involved. This knowledge emerged through the children’s body-space-time routines (body ballets) and their descriptions of inhabiting urban space. This chapter also establishes how body-space-context interplays shape the experiences of becoming and being involved in everyday life, as well as the preconceptions of body embed in space which divide and constrain children and families actualisation of full and genuine participation.
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On the 18th of July 2013, three hundred local members of Gladstone, Queensland erupted into song and dance performing the fraught history of their community harbourside through tug boat ballets, taiko drumming, German bell ringing and BMX bike riding. Over 17,500 people attended the four performances of Boomtown, a Queensland Music Festival event. This was the largest regional, outdoor community-engaged musical performance staged in Australia. The narrative moved beyond the dominant, pejorative view of Gladstone as an industrial town to include the community members’ sense of purpose and aspirations. It was a celebratory, contentious and ambitious project that sought to disrupt the traditional conventions of performance-making through working in artistically democratic ways. This article explores the potential for Australian Community Engaged Arts (CEA) projects such as Boomtown to democratically engage community members and co-create culturally meaningful work within a community. Research into CEA projects rarely consider how the often delicate conversations between practitioners and the community work. The complex processes of finding and co-writing the narrative, casting, and rehearsing Boomtown are discussed with reference to artistic director/dramaturge Sean Mee’s innovative approaches. Boomtown began with and concluded with community conversations. Skilful negotiation ensured congruence between the townspeople’s stories and the “community story” presented on stage, abrogating potential problems of narrative ownership. To supplement the research, twenty-one personal interviews were undertaken with Gladstone community members invested in the production before, during and after the project: performers, audience members and local professionals. The stories shared and emphasised in the theatricalised story were based on propitious, meaningful, local stories from lived experiences rather than preconceived, trivial or tokenistic matters, and were underpinned by a consensus formed on what was in the best interests of the majority of community members. Boomtown exposed hidden issues in the community and gave voice to thoughts, feelings and concerns which triggered not just engagement, but honest conversation within the community.
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Marc Ferrez (1843-1923), filho de franceses nascido no Brasil, exerceu por mais de cinqüenta anos a atividade de fotógrafo e comerciante de materiais afins. Para o presente estudo foi selecionada da imensa produção de Ferrez uma série de fotografias que pudesse abranger a diversidade de temas, regiões e períodos nos quais o fotógrafo atuou. A partir desta seleção foi estudada a contribuição da fotografia para a formação de uma identidade nacional brasileira, levando-se em conta os meios de circulação e recepção das fotografias e suas diversas formas de reprodução. Neste circuito visual travou-se um combate de imagens: de um lado o público que encomendava trabalhos de documentação fotográfica procurava apresentar uma nação n a marcha do progresso, de outro lado a comercialização de fotografias ou reproduções delas com grande aceitação em um mercado de imagens trazia especialmente temas como a natureza ou os tipos humanos exóticos. Na fotografia de Ferrez podemos apreender imagens de um país cujas elites sonhavam em mostrar civilizado, mas onde, a o mesmo tempo, predominava o elemento natural exuberante e os tipos exóticos. Elementos e temas essenciais para se discutir pertencimento, imaginário, identidade, enfim, para avaliar as construções da nação brasileira.
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Nesta dissertação pesquiso sobre a presença de professoras negras na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) tendo como metodologia fotografias do acervo oficial desta universidade de 1950 a 1976. Busco através de fotografias (re)contar o caminho percorrido por uma professora negra em uma instituição de ensino superior em uma sociedade marcada pelo racismo e na qual poucas mulheres negras ocupavam/ocupam cargos considerados de poder. Estabeleço os modos como esta apropriou-se do currículo como meio para trazer aqueles(as) que passaram por processos históricos de invisibilização, silenciamentos e discriminações para dentro da Universidade. Além das fotografias, através de narrativas daqueles(as) que conviveram com esta professora, discuto a formação identitária dessa mulher, suas lutas e vivências traçando como estas podem influenciar suas práticas profissionais, tendo como apoios teóricos Michel de Certeau, Nilma Gomes, Boris Kossoy, Marcelo Paixão, Stuart Hall, Moema Teixeira, Iolanda de Oliveira, Boaventura de Sousa Santos, Nilda Alves, Nei Lopes, Jerry Dávila, Antônio Guimarães, entre outros. Com essa dissertação, espero contribuir para visibilizar as mudanças ocorridas quanto ao lugar das mulheres negras no Brasil, em especial na Universidade em questão. Nessas idas e vindas, vou tecendo a história da Prof Maria José Alves de Oliveira, do Instituto de Educação Física, da UERJ, fornecendo pistas que permitam entrelaçar esta história com tantas outras de diferentes mulheres negras, em suas lutas, práticas, processos identitários e superações, buscando desnaturalizar práticas sexistas, racistas e discriminatórias
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O presente estudo tem como proposta compreender os ritos de iniciação como prática cotidiana de produção de conhecimentos em diversas comunidades de Nampula, província situada a norte de Moçambique. A partir de meu lugar de não-iniciado por não ter frequentado estes espaçostempos e de encontros com sujeitos iniciados (as), a proposta assenta-se no reconhecimento de que o empreendimento colonial propiciou ao longo da história processos de subalternização que silenciam discussões e visibilidades sobre os ritos de iniciação, suas múltiplas redes e seus sujeitos-praticantes. Pelas narrativas e fotografias produzidas ao longo da pesquisa como formas de internarrar as relações cotidianas compreendo que os ritos de iniciação situam-se como proposta formativa que, ao iniciar crianças e jovens a determinado status social, propiciam horizontes vitais importantes nestas relações e dentrofora das escolas. Neste sentido, se aponta um conjunto de negociações, subversões e temporalidades que indicam, como em outros espaçostempos, a necessidade de diálogos que permitam levantar questões sobre as várias diferenças que caracterizam os contextos moçambicanos