899 resultados para BRACHIARIA-BRIZANTHA


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The aim of this study was to evaluate the growth and yield of soybean cultivar M-8766 in consortium with Brachiaria brizantha. BRS Piata and Brachiaria ruziziensis at different densities and sowing dates. The experimental design was randomized blocks with treatments arranged in a factorial 2 × 2 × 3 with four replications. Used as factors grass species (Brachiaria brizantha Piata and Brachiaria ruziziensis BRS) intercropped with soybean M-8766, sowing dates (12 and 24 days after soybean emergence) and three seeding rates (0, 5, 10 kg ha-1 of seed). At 71 days after soybean emergence were evaluated plant height, stem diameter, dry mass of leaves, stems and shoots, and 4 months after sowing determined the weight of 100 grains and soybean yield. The results showed that when seeded at a density of 10 kg ha-1 at 12 and 24 DAE soy, Brachiaria brizantha. BRS Piata caused reduction in yield in the order of 6.71% and 3.03% respectively, while the Brachiaria ruziziensis was one that caused a greater reduction in productivity in the order of 13.42 and 16.23%, respectively, of these values expression when considering the price of soybean sack. B. ruziziensis expressed less competitive with soybean. However, the large biomass production of this grass provides deployment system till the next harvest.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Infiltração por macrófagos espumosos e outras lesões podem ser encontradas em bovinos clinicamente sadios em pastagens de Brachiaria spp. Com o objetivo de determinar as alterações histológicas do fígado e linfonodos mesentéricos em búfalos no Pará foram estudadas as alterações histológicas de fragmentos desses órgãos de 142 búfalos da raça Murrah e de 15 bovinos da raça Nelore, coletados em frigoríficos. As coletas foram separadas em grupos de animais de acordo com sua origem e tempo de permanência na pastagem de Brachiaria spp., sendo o Grupo (G) 1 composto por 79 búfalos provenientes da Ilha de Marajó, criados em pastagens de campo nativo; o G2 composto por 17 búfalos mantidos desde o nascimento em pastagens de Brachiaria brizantha; o G3 composto por 29 búfalos adquiridos na Ilha do Marajó e introduzidos em pastagem de B. decumbens por aproximadamente 12 meses; o G4 composto por 17 búfalos adquiridos na Ilha de Marajó e introduzidos em pastagem de B. brizantha por aproximadamente 18 meses; e o G5 composto por 15 bovinos mantidos em pastagem de B. brizantha por aproximadamente 12 meses. Para avaliar a gravidade da lesão hepática foram estabelecidos graus de acordo com a quantidade e tamanho dos grupos de macrófagos espumosos, seguindo uma escala de 0 a 4. Nos animais do G1, provenientes da Ilha de Marajó, não foram observadas alterações histológicas significativas no fígado e linfonodos mesentéricos. Em todas as amostras dos grupos G2, G3 e G4 foram observados quantidades variáveis de macrófagos espumosos no fígado e linfonodos mesentéricos. Os animais dos grupos G2 e do G4, que permaneceram um período maior em pastagens de Brachiaria spp, apresentaram lesões mais acentuadas (P<0,05) de macrófagos espumosos do que os animais do G3. Além da presença de macrófagos espumosos, foram observadas também, no fígado desses três grupos, tumefação, vacuolização e necrose de hepatócitos, principalmente da região centrolobular. Essas lesões eram mais acentuadas nas áreas onde havia maior infiltração de macrófagos espumosos. Havia fibrose capsular e as lesões dos hepatócitos nesta localização eram mais severas. Nos bovinos do G5 foram observados pequenos grupos de macrófagos espumosos nos linfonodos mesentéricos e ausência dessas células no fígado. Esses resultados sugerem que as lesões hepáticas observadas na histologia em búfalos sem sinais clínicos são ocasionadas pela ingestão de Brachiaria spp. A presença de lesões severas em búfalos sem sinais clínicos, bem mais graves do que as observadas em bovinos, assim como a ausência de surtos de intoxicação por Brachiaria nessa espécie, sugere sua resiliência à intoxicação por Brachiaria spp. Dentro de cada grupo não foi comprovada associação entre o peso ao abate e a gravidade das lesões. A presença de lesões severas no fígado de búfalos sem sinais clínicos alerta para o fato de que lesões semelhantes encontradas durante necropsias de búfalos mortos por outras causas possam levar ao diagnóstico errado de intoxicação por Brachiaria spp.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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El presente estudio se realizó en la finca "Santa Rosa" propiedad de la Universidad Nacional Agraria, localizada geográficamente a los 12°08'15" latitud Norte y a los 86°09'36" longitud Este, en el departamento de Managua, en los meses de mayo a agosto del 2003, con el objetivo de evaluar el efecto de diferentes niveles de Moringa oleífera en la ración de vacas lecheras criollas sobre el consumo, producción y composición de la leche. Se utilizaron 6 vacas de la raza Reyna con un peso promedio de 387 ± 48 kg entre la 2 y 3 lactancia, las que fueron pesadas, desparasitadas, vitaminadas y alojadas individualmente. El diseño experimental utilizado fue un Doble Cuadrado Latino 3 x 3. Cada período experimental tuvo una duración de 5 semanas de las cuales las 3 primeras semanas eran de adaptación a los tratamientos y las otras 2 semanas de evaluación y recolección de datos. Los tratamientos evaluados fueron: Tl (Heno de Brachiaria brizantha + melaza+ 3 kg MS Moringa oleífera), T2 (Heno de Brachiaria brizantha +melaza+ 2 kg MS Moringa oleífera) y T3 (Heno de Brachiaria brizantha + melaza). Las variables estudiadas fueron: consumo de MS, producción de leche, % de grasa, % de proteína y % de sólidos totales en la leche, así como sus características organolépticas (color, sabor y olor). Se realizó análisis de varianza y comparaciones de medias con la Prueba de Tukey utilizando MINITAB, versión 12.0. Los resultados en el análisis de varianza (P<0,05) mostraron que el mayor consumo y la mayor producción de leche se obtiene con el T1 (6.71 kgMS/vaca/día y 3.09 kg de leche/vaca/día) el que difiere estadísticamente (P< 0.01) del T3 (3.27 kgMS/vaca/día y 1.80 kg de leche/vaca/día) pero no difiere significativamente (P> 0.05) del T2 (5.78 kgMS /vaca/día y 2.83 kg de leche/vaca/día). No se encontró efecto significativo de los tratamientos sobre la composición química de la leche (% de grasa, % de proteína y % de sólidos totales) y sus características organolépticas (olor, sabor, color).

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Con el objetivo de caracterizar la composición botánica de especies forrajera y no forrajera en sistemas de pastura de pasto Brachiaria (Brachiaria brizantha), en la Hacienda Las Mercedes se ubicada en el km 10 de la carretera norte, contiguo al CARNIC, y Santa Rosa, ubicada de la Entrada a la Zona Franca 4 Km sur, del desvío a Sabana Grande 200 m Norte, 100 m Oeste. Se realizó el presente trabajo. Para la ejecución del mismo y dada las posibilidades se eleccionaron dos escenarios ambientales, una con árboles y otra sin árboles, donde se realizó primeramente la determinación de la composición botánica, utilizando para ello el método del doble muestreo, simultáneamente se realizó la primera colecta de material vegetativo, el cual posteriormente fue identificado en el herbario de la UNA, herbario Nacional y a través de consultas con expertos en la materia (Botánicos). A cada una de las especies identificadas se les realizó fichas botánicas, que comprendieron nombre común, nombre científico, origen y distribución, características de las plantas, aptitudes forrajera y cuando fue posible si presentaba Características anticualutativas o antinutricionales. Posteriormente se realizó una valoración técnica, para considerar el estado de dichas pasturas y las implicaciones económicas que estas podrían tener en manejo y recuperación. Registrándose coberturas vegetales que fluctuaron de 30 a 70%, y composición de las especies forrajeras en rangos similares. Se identificaron 23 familias, 43 géneros y 43 especies, dentro de los cuales destacaron por su mayor presencia las especies de escoba lisa (Sida cuta), bledo espinoso (Amaranthus espinosus, Melón amargo (Momordica charanthia, Cinco negritos ( Lantana camara), Flor amarilla (Baltimora recta), Añil Forrajero (Indigofera hirsuta), Grama de conejo (Oplismenus burmani)dormilona (Mimosa pudica), entre otras, también se considera como forrajera a algunas especies leguminosa herbáceas como patito (Centrocema plumieri), centro Chorreque (Vigna Vexillata), Zorrillo (Petiveria alliacea), Flor amarilla (Melampodium divaricatum) pega pega (priva lappulacea), chilillo de gato (Achyranthes aspera), se observó una diversidad de especies, cuando existían árboles en el área de pasturas, minimizándose estas cuando no existían árboles. A través del análisis técnico–económico se determinó que los factores cobertura vegetal y Porcentaje de malezas son de mucha importancia, en el manejo y productividad de las pasturas y que aun cuando se tenga pasturas de buen comportamiento productivo, se registran perdidas, lo cual indica que en las pasturas no todo es forrajero.

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Con el objeto de evaluar el comportamiento adaptativo y productivo de cuatro cultivares de Brachiaria brizantha (Humidicola, Decumbens, Toledo y Marandú) y dos cultivares de Panicum maximum (Mombasa y Tanzania), se realizó un estudio en la Hacienda Guapinolapa, Ganadería Internacional S.A. Ubicada en Puerto Díaz, Juigalpa, Chontales. Se evaluaron variables fisiológicas, morfoestructurales y de composición química, en dichos cultivares siendo estas: germinación, altura, cobertura, densidad poblacional, resistencia a plagas y enfermedades, producción de biomasa y contenido de proteínas. El estudio se llevó a cabo en la época lluvios a del 2007 (de agosto a diciembre) y al inicio de la época seca del 2008 en el mes de enero, durante el experimento se aplicó manejo agronómico (fertilización, manejo de malezas, etc.). Se utilizó un diseño experimental de bloques completos al azar (BCA) con tres repeticiones. El mejor porcentaje de germinación lo obtuvieron los cultivares de Panicum maximum Tanzania y Mombasa con cien por ciento en el campo. La mayor altura registrada para los de Panicum maximum fue en el cultivar Tanzania con 174.00 cm y en los Brachiaria brizantha el cultivar Toledo con 138.83cm. La mejor densidad poblacional la obtuvo Panicum maximum cv Tanzania con 54 plantas por metro lineal, además este cultivar y el Mombasa alcanzaron la mejor cobertura a los 28 días después de germinado. Estos cultivares evaluados presentaron resistencia a plagas y enfermedades. Brachiaria brizantha cv Decumbens fue la mejor en producción de biomasa fresca con 15,172 kg/ha, en biomasa seca fue Panicum maximum cv Mombasa, quien logro los mejores resultados con 9,819 kg/ha y porcentaje de materia seca de 77%. El mejor contenido proteico lo obtuvo Brachiaria brizantha cv Decumbens con 8.9% de proteínas, los demás cultivares se mantuvieron por arriba del nivel de 7%.