217 resultados para Anthocyanins
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A fruta jambolão (Syzygium cumini Lamarck) é uma fruta de coloração roxa intensa e sabor agradável. Dado que não há na literatura nenhum relato de seu aproveitamento industrial, a produção de geléia de jambolão tornou-se uma interessante atividade de pesquisa. Este trabalho objetivou a elaboração e a avaliação das características físico-químicas e sensoriais da geléia obtida do jambolão. A fruta apresentou a seguinte composição química: cinzas, 0,34%; lipídeos, 0,30%; proteínas, 0,67%; carboidratos, 10,07%; fibras, 0,28%; umidade, 87,75%; frutose, 0,4%; glicose, 0,6%; antocianinas totais, 0,276%; substâncias pécticas, 0,245%; acidez titulável, 5,91%; sólidos solúveis, 9,00%; e pH, 3,9. A geléia obtida apresentou a seguinte composição: açúcares redutores, 20,99%; não-redutores, 18,01%; açúcares totais, 39,00%; pH, 3,42; sólidos solúveis, 67ºBrix; acidez titulável, 5,47%; e umidade, 29,63%. A análise sensorial foi realizada por uma equipe de 50 provadores não treinados que avaliaram os atributos cor, aparência, odor, textura, sabor e avaliação global, pelo método de escala hedônica com nove pontos. Os resultados obtidos mostraram que o atributo cor foi o que mais agradou aos provadores, o atributo odor foi o menos apreciado. em conclusão, o estudo de análise sensorial revelou uma aceitação satisfatória da geléia de jambolão.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o conteúdo de antocianinas no suco e as características físicas e químicas dos frutos de oito variedades de laranjas sanguíneas e de laranja Valência, e, também, verificar os efeitos do armazenamento dos frutos a 10ºC, durante um período de até 60 dias, nos parâmetros avaliados. Os teores de antocianina foram determinados utilizando-se de um método espectrofotométrico, assim como dez características físicas e químicas dos frutos e dos sucos foram avaliadas antes e durante o armazenamento. Todas as variedades de laranja avaliadas apresentaram naturalmente baixos teores ou nenhum teor de antocianina no suco. O armazenamento durante um período de até 60 dias, em baixa temperatura, possibilitou acúmulo significativo de antocianina no suco, porém de maneira desigual nas variedades de laranjas sanguíneas testadas. As variedades Moro foram as que apresentaram suco contendo os maiores teores de antocianina no final do armazenamento. À exceção de duas variedades, Sanguinelli (Marrocos e Polidari), as demais variedades sanguíneas avaliadas podem ser consideradas como semelhantes entre si e adequadas ao consumo. O armazenamento dos frutos a 10ºC, durante o período máximo de 60 dias, alterou significativamente somente as variáveis: largura de frutos, teor de SS, acidez e o rendimento de suco.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Malva sylvestris é comumente confundida com Pelargonium graveolens e Pelargonium odoratissimum devido às semelhanças na morfologia foliar. As folhas de M. sylvestris possuem antocianinas com propriedades citotóxicas, antiinflamatória, antitumoral e antioxidante já comprovadas cientificamente. As folhas de P. odoratissimum apresentam óleo essencial com propriedades antibacteriana e espasmolítica, e o óleo essencial da folha de P. graveolens possui atividade antimicrobiana e antifúngica. O objetivo deste estudo foi analisar morfo-anatomicamente as folhas destas espécies, apontando diferenças que possam ser utilizadas para esclarecer controvérsias na sua utilização como planta medicinal. Com a finalidade de se comparar anatomicamente a estrutura de cada planta, as amostras foram observadas por Microscopia de Luz e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A anatomia foliar entre as espécies foi bem distinta. Malva sylvestris apresentou tricomas do tipo capitado, estrelado e tector, além de drusas e células mucilaginosas. A distinção entre P. graveolens e P. odoratissimum foi observada em relação aos tricomas. Ambas as espécies apresentaram tricomas glandulares e tectores, sendo que P. graveolens se diferencia pela maior altura dos tricomas tectores e menor quantidade destes em relação ao P. odoratissimum. Este trabalho permitiu constatar diferenças anatômicas, auxiliando na taxonomia e classificação entre estas espécies.
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The color characteristics and the phenolic composition related to color of young red wines elaborated with the hybrid grape cultivar BRS Violeta, developed for its adaptation to sub-tropical climates in Brazil, have been studied. These wines are characterized with a deep red-purplish color, reaching color intensity averaging 24 units. In spite of being young red wines elaborated with short maceration time, their content in total polyphenols was very high (around 3692. mg/L, as gallic acid equivalents), especially when compared to similar Vitis vinifera young red wines. Within polyphenols, anthocyanins predominated (around 2037. mg/L, as malvidin 3,5-diglucoside equivalents) and they were almost exclusively anthocyanidin 3,5-glucosides (ca. 97%), mainly built from B-ring tri-substituted anthocyanidins (delphinidin. >. petunidin. ≈. malvidin) and having high proportion of p-coumaroylated derivatives (ca. 28%) that confer higher stability. The content of hydroxycinnamic acid derivatives was also remarkable (ca. 95. mg/L, as caffeic acid equivalents) and unknown glucose derivatives of p-coumaric acid accounted for ca. 42% of total HCAD. Finally, these found flavonols were mainly based on myricetin whereas kaempferol derivatives were missing, their total content being within the ranges usually found for V. vinifera wines, but reaching their top values (ca. 91. mg/L, as quercetin 3-glucoside equivalents). All the aforementioned data suggest that Violeta wine could be considered an important dietary source of healthy polyphenols with a moderate alcoholic content (ca. 11.6%). © 2013 Elsevier Ltd.
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The grape is considered a major source of phenolic compounds when compared to other fruits and vegetables, however, there are many cultivars with distinct characteristics directly linked to phenolic profile. Thus, the present study aimed to identify and quantify, for the first time and in detail, the phenolic compounds present in the skin, flesh and seeds of BRS Violeta grape berry using combination of SPE methodologies and analytical HPLC-DAD-ESI-MS/MS. The study was extended to the different berry parts and the most important grape and wine phenolic families, and has revealed interesting features. Violeta grape has a very thick skin (46% of grape weight) that accumulated the most of grape phenolic compounds: great amount of anthocyanins (3930. mg/kg, as malvidin 3,5-diglucoside), together with also important amounts of flavonols (150. mg/kg, as quercetin 3-glucoside), hydroxycinnamic acid derivatives (HCAD; 120. mg/kg, as caftaric acid), and proanthocyanidins (670. mg/kg, as (+)-catechin); in contrast, it seems to be a low resveratrol producer. Violeta grape seeds accounted for similar proportions of low molecular weight flavan-3-ols (mainly monomers; 345. mg/kg, as (+)-catechin) and proanthocyanidins (480. mg/kg, as (+)-catechin). Violeta grape is a teinturier cultivar, but it only contained traces of anthocyanins and low amounts of all the other phenolic types in its red-colored flesh. The anthocyanin composition of Violeta grape was dominated by anthocyanidin 3,5-diglucosides (90%). Within flavonols, myricetin-type predominated and kaempferol-type was missing. In addition to expected hydroxycinnamoyl-tartaric acids, several isomeric esters of caffeic and p-coumaric acids with hexoses were tentatively identified, accounting for relevant proportions within the pool of HCAD. Although pending of further confirmation over successive vintages, the aforementioned results suggest that BRS Violeta grape cultivar could be considered an interesting candidate for the elaboration of highly colored and antioxidant-rich grape juices and wines. © 2013 Elsevier Ltd.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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