139 resultados para Androcentrismo radiofónico


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O futebol no rádio de Porto Alegre: um resgate histórico (dos anos 30 à atualidade) é um trabalho de reconstrução da trajetória do futebol no rádio de Porto Alegre. Descreve e organiza esta história a partir de quatro períodos distintos, considerando um contexto amplo. O primeiro, inicia com o momento que antecedeu a união do rádio com o futebol, demonstrando que, nas primeiras décadas do século XX, ambos possuem características elitistas e amadoras. O segundo, parte das experiências de transmissões esportivas de futebol, realizadas nas emissoras de Porto Alegre a partir da década de 30. Aborda o desenvolvimento das transmissões de futebol, identificando os profissionais que faziam o futebol no rádio da época e como se organizavam dentro das emissoras. O terceiro, inicia com a introdução da Rádio Guaíba em 1957. Considera-se que a partir da implantação desta emissora e da estruturação de um departamento de esportes, em 1958, por ocasião da transmissão da Copa do Mundo de Futebol, o rádio esportivo ganhou maior impulso e organização. O quarto, que inicia nos anos 80, tem os anos 90 como definitivos neste percurso, seguindo até a atualidade, período em que o mercado radiofônico de Porto Alegre sofre uma nova estruturação.

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A presente dissertação tem por objetivo estudar como o rádio foi usado, entre 1930 e 1945, pelo governo Vargas e o diálogo entre o poder e seus profissionais. Nesta fase, o meio radiofônico foi regulamentado e recebeu incentivos do poder público para seu desenvolvimento técnico, comercial e profissional. Este trabalho busca entender como a programação era desenvolvida pelos radialistas e se estes sofriam interferência governamental. A pesquisa procura ainda verificar de que maneira seus profissionais interagiam como movimentos sociais e políticos ocorridos no período e como esses fatos foram tratados por este veículo. O estudo foi fundamentado em pesquisa bibliográfica (livros, revistas, jornais, sites e bancos de dados) e em entrevistas com profissionais que trabalharam em rádio no período citado. Conclui-se que a participação governamental se deu através da aquisição de emissoras e produção de programas estatais e o controle rigoroso das estações privadas através de sua máquina de propaganda e da censura.

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Deocélia Vianna apresentou por um curto período, de 1952 a 1953, uma atração radiofônica intitulada Madame Danjou, que consistia em um programa de consultório sentimental, para o qual as ouvintes encaminhavam suas dúvidas através de cartas. Para as mulheres, o hábito de escrever cartas e diários não representou, ao longo dos anos, apenas uma peculiaridade feminina, e sim a possibilidade de expressão. Assim, em nossa análise sobre as demandas encaminhadas ao programa Madame Danjou, buscamos identificar elementos que nos permitam qualificar tanto as missivistas quanto a própria radialista como integrantes de um contexto específico, sem, no entanto, ignorar suas particularidades. Para tanto, consideramos o programa radiofônico como espaço de reflexão e sociabilidade para esses agentes sociais, devido ao fluxo de perguntas e respostas que o caracteriza. Antes, porém, não podemos perder de vista a trajetória particular de Deocélia Vianna, bem como as especificidades desse tipo de programa para compreendermos a outra ponta do diálogo que se estabelece: os conselhos. Também privilegiaremos a sua dimensão normatizadora, visto que tais conselhos eram direcionados para a remediação de conflitos do âmbito privado, via a adequação de determinados comportamentos.

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Este trabalho apresenta o rádio, mais especificamente a peça radiofônica, como uma experiência pedagógica para atores que assim ampliam seu repertório e tornam a voz protagonista da ação. Entendendo a linguagem radiofônica como linguagem artística e o rádio como um meio expressivo, o estudo pretende um conhecimento vocal voltado para o efeito da voz, sua dimensão temporal e espacial e o estatuto de corpo que ela assume nessas condições. Traz a perspectiva da pedagogia do ator, considerando o ouvinte como interlocutor, sem o que a ação do ator não se concretiza. Utiliza como objeto de pesquisa, a investigação O trabalho do ator voltado para um veículo radiofônico, realizada no âmbito do Departamento de Arte Dramática, Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e busca sistematizar para o exercício radiofônico as práticas desenvolvidas pelos atores em seu processo de criação. Para tanto, articula diálogos com as vozes e idéias de Rudolf Arnheim, Werner Klippert, Eduardo Meditsch, Constantin Stanislavski, João Francisco Duarte Junior e Jorge Larrosa, entre outros. Como desdobramento, mostra a possibilidade de promover a oralidade e o exercício radiofônico como expressões individuais e como experiências criativas coletivas e pedagógicas, em atividades para a sala de aula em todos os níveis de ensino, para a oficina e para a ação cultural. Demarca, ainda, a busca por uma expressão radiofônica contemporânea, uma linguagem que faça sentido hoje, abrindo espaço para a escuta ainda que num mundo coberto de imagens.

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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This project aims to analyze and understand the extension project called Observatório do Esporte, and especially, the radio program Observatório do Esporte, aired weekly on Rádio Unesp FM that reached the 100th edition in October 2012. Constructed on a research of structure and style of the program, based on eleven chosen editions, this project tries to identify regularities and changes during the almost three years of existence, as well as their linking with the original project configuration to which it is linked and which has as its main objective the realization of a differentiated thematic approach in relation to sports journalism commonly practiced in the media

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O rádio é o veículo de comunicação que as pessoas mais usam para receber informação e entretenimento diário. A portabilidade, a proximidade das emissoras com seus públicos e os receptores de baixo preço sustentam há várias décadas, a popularidade radiofônica. Mais recentemente, o rádio se beneficiou do crescimento da frota automotora e da enorme quantidade de celulares, que embutem gratuitamente receptores de rádio. Uma pesquisa realizada em 2010, pelo GPR (Grupos dos Profissionais do Rádio) sobre consumo radiofônico pelos brasileiros, apontou que 74% deles ouvem Rádio em receptores tradicionais, 63% ouvem pela internet, 61% pelo rádio do carro, 37% sintoniza rádio pelo celular, 21% por meio de dispositivos como MP3, MP4 e iPhone; 12% por meio de canais de áudio da TV a cabo e 3% via internet do celular. A pesquisa GPR apresenta números significativos de ouvintes em cada modalidade de dispositivo para recepção radiofônica. São indicadores claros de que um mesmo ouvinte está sintonizando regularmente suas emissoras prediletas em mais de um tipo de receptor de rádio. A nova variável demonstra que a digitalização da produção, da transmissão e da recepção, além de transformar o rádio em um veículo com linguagem multimídia, também lhe agregou a possibilidade de multi-sintonia. Ou seja, as mensagens radiofônicas passaram a ser recebidas pelos ouvintes em diversos terminais, todos dotados de ferramentas multimídia e de recursos para interatividade. É a evidência de que o rádio ingressou definitivamente no território binário e convergente do ciberespaço. De agora em diante, a formação das várias carreiras profissionais para a produção radiofônica terão que atentar para as transformações do veículo na era digital.

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The research intends to discuss the process of reception of radio content in the current process of digitalization of media noise. So there will be a retrospective of the formation and consolidation of the radio medium in the country until the current stage of media convergence, focusing on the habits of today’s teens that comprise the calling Generation Y or Generation Internet. They constitute a strategic corpus for research on reception and media culture since they are under intense infl uence of the cultures of computing, audiovisual communication and also the economic and cultural globalization.

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O projeto “Observatório do Esporte” é um programa radiofônico que desde 2010 é veiculado pela Rádio UNESP FM, na madrugada da sexta para o sábado à meia-noite com reprises aos sábados às 11 horas da manhã, onde por meio da estratégia do infotretenimento são discutidos assuntos diversos do cotidiano esportivo com uma análise mais aprofundada, principalmente da mídia esportiva. Com uma abordagem de avaliação multi-metodológica, o projeto busca articular extensão e profissionalização em jornalismo e radialismo esportivo para que o ensino-aprendizado dos alunos e bolsistas dos cursos de graduação e pós-graduação de Comunicação Social da FAAC – Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Unesp Bauru ocorra de modo atualizado , dinâmico e ligado à pesquisa empírica em Comunicação.

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This study aims at comprehending the dialogic potential of language radiophonic, in context of educational radio stations. This work based on a multidisciplinary approach. The study employed concepts of discourse analysis, mainly media related, dialogism and oral language. One of the conclusions is that language radiophonic has an educational potential, to allow interactivity with the listener. After all, audience participation can happen, even in a limited way, in a direct interaction (phone, email) or on the radio statement, aspect of the construction of language, of particular interest to this work.

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Entrevista realizada por teléfono para 7.7 Radio en el programa "El espejo canario" por Iván García y Valentín Auyanet a Doña Esperanza Santana Perdomo, coordinadora del Grupo de Extensión y Marketing de la Biblioteca Universitaria, con motivo del Día Internacional de la Biblioteca. La Entrevista fue realizada dentro del programa radiofónico "Somos Siete" y se emitió a las 12:45 p.m. del día 20 de octubre de 2011.

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Eduardo Aliverti visitó nuestra universidad, es locutor, periodista y profesor universitario. Condujo algunos de los programas de radio con mayor impacto de las últimas dos décadas, tales como: Anticipos -poco menos que la única voz periodística de oposición a la dictadura, por Radio Continental-; Sin Anestesia -por Radio Belgrano, en los primeros años de la transición democrática- y Protagonistas, en varias emisoras porteñas desde 1988 hasta 1996. Actualmente dirige y conduce Marca de Radio, por Rivadavia, durante la mañana de los sábados. Es ganador de 7 premios Martín Fierro. En el año 2002 recibe el Galardón Susini como reconocimiento a su trayectoria en radio, otorgado por Argentores. Dirigió tres videos de periodismo documental: Tango de un Lagarto, sobre la realidad cubana; Volviendo a Washington, acerca de la historia de la moneda argentina, y Malajunta, en torno de la última dictadura militar. Esta última realización fue galardonada en los festivales internacionales de Nueva York, Ginebra, San Salvador de Bahía, La Habana, San Francisco y Houston. Además de innumerables premios en el ámbito nacional, la proyección de Malajunta, en Suiza, motivó el surgimiento en Europa de la agrupación HIJOS, integrada por los descendientes de detenidos-desaparecidos exiliados en el Viejo Continente. Fue productor ejecutivo de Sol de Noche, largometraje testimonial que refleja la relación entre el poder económico y la última dictadura militar. Esta película participó de festivales en Alemania, España, Francia, Italia y Buenos Aires, entre otros. Aliverti efectuó coberturas periodísticas en Estados Unidos, Rusia, América Latina, Europa y la península de Corea. En Buenos Aires fundó, dirige y es docente de ETER, Escuela Terciaria de Estudios Radiofónicos (la primera escuela de radio de Latinoamérica). Hace 18 años es titular del taller radiofónico en la carrera de Ciencias de la Comunicación de la Universidad Nacional de Buenos Aires y es dueño del que está considerado como uno de los archivos periodísticos personales más importantes del país.