970 resultados para Alabama claims.


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Little is known about the market performance of brands that carry light claims (for example low fat, low sugar) in comparison to their regular counterparts. In order to fill this gap, we explore whether light brands perform similarly to regular brands in terms of (a) brand performance measures (BPMs), such as market share (MS) and penetration, (b) loyalty levels, and (c) customer sharing. We analyse three product categories (cola, flavoured carbonated beverages and margarine) using UK household panel data provided by Kantar. The results show that when considering standard BPMs (that is MS, penetration and purchase frequency), regular brands receive higher BPMs than light brands. However, when considering repeat purchase loyalty, light brands achieve greater levels of loyalty than their regular counterparts. Finally, light brands share their buyers more with each other than expected, suggesting the existence of market partitions, although these are not isolated as buyers of these brands still buy regular brands. © 2014 Macmillan Publishers Ltd.

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O conhecimento do modelo de distribuição espacial de pragas na cultura é fundamental para estabelecer um plano adequado de amostragem seqüencial e, assim, permitir a correta utilização das estratégias de controle e a otimização das técnicas de amostragem. Esta pesquisa objetivou estudar a distribuição espacial de lagartas de Alabama argillacea (Hübner) na cultura do algodoeiro, cultivar CNPA ITA-90. A coleta de dados ocorreu durante o ano agrícola de 1998/99 na Fazenda Itamarati Sul S.A., localizada no município de Ponta Porã, MS, em três diferentes áreas de 10.000 m² cada uma. Cada área amostral foi composta de 100 parcelas com 100 m² cada. Foi realizada semanalmente a contagem das lagartas pequenas, médias e grandes, encontradas em cinco plantas por parcela. Os índices de agregação (razão variância/média e índice de Morisita), o teste de qui-quadrado com o ajuste dos valores encontrados e esperados às distribuições teóricas de freqüência (Poisson, binomial positiva e binomial negativa), mostraram que todos os estádios das lagartas estão distribuídos de acordo com o modelo de distribuição contagiosa, ajustando-se ao padrão da Distribuição Binomial Negativa durante todo o período de infestação.

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Para implantar o manejo apropriado do curuquerê-do-algodoeiro, é necessário construir um plano de amostragem que permita estimar, de forma rápida e precisa, a densidade populacional da praga. Esta pesquisa objetivou determinar o plano de amostragem seqüencial de Alabama argillacea (Hübner) em algodoeiro, cultivar CNPA ITA-90. Os dados foram coletados no ano agrícola de 1998/99 na Fazenda Itamarati Sul S/A, localizada no município de Ponta Porã, MS, em três áreas de 10.000 m² cada. As áreas amostrais foram compostas de 100 parcelas de 100 m². O número de lagartas pequenas, médias e grandes foi determinado semanalmente em cinco plantas tomadas ao acaso por parcela. Após verificado que todos os instares das lagartas estavam distribuídos de acordo com o modelo de distribuição agregada, ajustando-se à Distribuição Binomial Negativa durante todo o período de infestação, construiu-se um plano de amostragem seqüencial de acordo com o Teste Seqüencial da Razão de Probabilidade (TSRP). Adotou-se o nível de controle de duas lagartas por planta para a construção do plano de amostragem. A análise dos dados indicou duas linhas de decisão: a superior, que representa a condição de que a adoção de um método de controle é recomendado, definida por S1= 4,8784+1,4227n; e a inferior representando que a adoção de algum método de controle não é necessário, definida por S0= -4,8784+1,4227n. A amostragem seqüencial estimou o número máximo esperado de 16 unidades amostrais para se definir a necessidade ou não do controle.

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Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência das formas de resistência, tais como: a não preferência para oviposição, a não preferência para alimentação e a antibiose, em variedades de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), à Alabama argillacea (Hubner, 1818), em experimentos de laboratório (27 ± 2 ºC, 70 ± 10% de U.R. e fotofase de 14 horas). Para avaliar a não preferência para oviposição e para a alimentação em teste com chance de escolha, adotou-se o delineamento em blocos casualizados e, no teste sem chance, o inteiramente casualizado. Para avaliar a antibiose, foram fornecidas às larvas, diariamente, folhas das variedades DeltaOpal, NuOpal, FMT 701, FMX 910 e 20 FMX 996. Durante este processo, verificou-se a duração de cada fase do inseto, avaliando-se a massa de larvas aos dez dias de idade, massa de pupas com 24 horas, período larval, pré-pupal e pupal, longevidade de adultos, viabilidade total e fecundidade. As variedades NuOpal e FMT 701 apresentam resistência do tipo não preferência para alimentação. As variedades NuOpal, FMT 701 e FMX 910 apresentam resistência do tipo antibiose em relação a A. argillacea.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os experimentos foram conduzidos em culturas comerciais de algodoeiros na região de Dourados no Estado de Mato Grosso do Sul, durante a safra 1996/97. Observaram-se os seguintes aspectos do parasitismo natural em ovos de Alabama argillacea Hübner e Heliothis virescens Fabricius por Trichogramma pretiosum Riley: índice de parasitismo, razão sexual e número de adultos emergidos por ovo. Realizou-se coleta semanal de ovos dos lepidópteros e sua incubação em laboratório. Aos 31 dias após a emergência das plantas (DAE), não se observou parasitismo nos ovos de A. argillacea. Porém, a partir de 58 dias (DAE), acima de 60% dos ovos estavam parasitados por T. pretiosum, atingindo em algumas avaliações quase 100%. Apesar da baixa ocorrência de ovos de H. virescens, esses também apresentaram elevado índice de parasitismo por T. pretiosum. O número de fêmeas emergidas dos ovos parasitados geralmente foi maior do que o de machos. Fêmeas representaram em torno de 60% do total de adultos emergidos na maioria das coletas efetuadas. O número de adultos emergidos por ovo de A. argillacea e H. virescens foi ao redor de dois. Na região de Dourados, portanto, o parasitismo natural em ovos de A. argillacea e H. virescens por T. pretiosum é elevado, mesmo com as freqüentes aplicações de inseticidas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Natural predation first instar larvae of the cotton leafworm (CLW) A. argillacea was studied in cotton fields in Jaboticabal, São Paulo State, Brazil, during 1986. The presence of naturally occurring arthropod predators showed a first instar larvae predation rate of 78.6 and 88.9% after 24 h and 48 h of exposure, respectively. A predator prey ratio of 1 : 1 (1 CLW key predator per 1 prey/plant) maintained a level of no more than 1 CLW small larvae per plant. The most evident arthropod predators in the studied fields were: beetles (Coleoptera: Coccinellidae), ants Pheidole sp. and Conomyrma sp.; Dermaptera Doru lineare (Eschs); Hemiptera Geocoris sp., and Orius insidiosus Say; and the spiders Theridion volubile, Chrysso pulcherrima, Misumenops sp., Chiracanthium sp., and Oxyopes salticus Hentz.

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Cotton genotypes resistance to Alabama argillacea (Huebner, 1818) due to antibiosis has been evaluated in laboratory trials (at 27 ± 2°C, 70 ± 10% relative humidity and 14 hours photoperiod). Six different genetic materials (T 1122-13-1, STO 285 N, JPM 157, T 953-13-4-2, CNPA 9211-21, and CNPA 9211-31) have been tested in a completely randomized experimental design, with ten replications, each one with ten larvae/genotype. Larvae have been supplied with leaves daily. The following variables have been scored: time length of several insect stages (from larvae to adult), average mass of larvae and pupae as well as average larval, pre-pupal and pupal mortality rates. All genotypes have revealed longer overall average time length of stage duration from larvae to adult, as compared to STO 285 N; however, CNPA 9211-31 and CNPA 9211-21 have shown the smallest average mass of pupae along with high frequencies of pre-pupae and larvae to adult mortalities. The results strongly suggest that antibiosis is one of the resistance mechanisms to A. argillacea in that two cotton genotypes.

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Channel catfish ponds are treated with salt (sodium chloride) to increase chloride concentration and prevent nitrite toxicity in fish. A survey indicated that most farmers try to maintain chloride concentration of 50 to 100 mg/L in ponds by annual salt applications. Averages and standard deviations for selected water quality variables in salt-treated ponds were as follows: chloride, 87.2 ± 37.5 mg/L; total dissolved solids (TDS), 336 ± 96 mg/L; specific conductance, 512 ± 164 μmhos/cm. Maximum values were 189 mg/L for chloride, 481 mg/L for TDS, and 825 μmhos/cm for specific conductance. Good correlations between specific conductance values and both chloride and TDS concentrations suggest that specific conductance can be a rapid method for estimating concentrations of these two variables in surface water. The maximum limit for chloride concentration in Alabama streams allowed by the Alabama Department of Environmental Management is 230 mg/L. The usual recommended upper limit of TDS for protection of aquatic life in freshwater streams is 1,000 mg/L. Based on the observed relationship between TDS concentration and specific conductance in Alabama catfish ponds, 1,000 mg/L TDS corresponds to 1,733 μmhos/cm specific conductance. It is unlikely that effluents from salt-treated catfish ponds would violate the in-stream chloride standard of 230 mg/L or harm aquatic life in streams. Nevertheless, chloride concentrations in ponds should be measured before salt application as a safe guard against excessive salt application and chloride concentrations above the in-stream chloride standard.