109 resultados para Airspace
Resumo:
A literatura tem evidenciado que o modo respiratório alterado influencia nos aspectos estruturais e funcionais do sistema estomatognático. Objetivo: Comparar as medidas cefalométricas dos espaços aéreos naso e orofaríngeo entre respiradores nasais e com modo respiratório alterado (orais ou oronasais). Método: Este estudo de caráter exploratório e retrospectivo utilizou os prontuários de pacientes atendidos na Clínica de Ortodontia, compreendendo o período de 2000 a 2009, sendo que dos 87 indivíduos (má oclusão Classe I de Angle) que compuseram a amostra, 55 eram respiradores nasais (RN) e 32 apresentavam modo respiratório alterado (RON - oronasal ou oral), 47 pertenciam ao sexo feminino e 40 ao masculino, com idades entre 8,75 e 22 anos (média de 14,78 anos). Foram analisadas as telerradiografias em norma lateral, não submetidos a tratamento ortodôntico ou fonoaudiológica prévios. As variáveis de análise foram: idade, sexo, raça, modo respiratório e análise dos espaços naso e orofaringeano pelo método adotado por Zanelato. Por meio de análise estatística (teste t de Student e quiquadrado), os resultados foram interpretados quanto à sua significância. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante quanto à idade dos grupos (RN>RON); de prevalência de homens (maior no grupo RON), de leucodermas em ambos os grupos, de via aérea súpero-anterior (menor no grupo RON) e tonsila faríngea (maior no grupo RON); e de tamanho de tonsila faríngea em melanodermas. As demais variáveis de análise não evidenciaram diferenças estatisticamente significantes. Conclusão: As medidas cefalométricas do espaço nasofaringeano (menor no grupo RON) e da tonsila faríngea (maior no grupo RON) diferiram entre os grupos e o espaço orofaringeano não se mostrou diferente entre os grupos. Demais fatores, que não exclusivamente o espaço nasofaríngeo e a tonsila faríngea, podem predispor o indivíduo à respiração oronasal ou predominantemente oral e o ortodontista, em sua rotina clínica, pode avaliar objetivamente as particularidades de cada caso e, desta forma, proceder com condutas adequadas o mais precocemente possível.
Resumo:
The sense and avoid capability is one of the greatest challenges that has to be addressed to safely integrate unmanned aircraft systems into civil and nonsegregated airspace. This paper gives a review of existing regulations, recommended practices, and standards in sense and avoid for unmanned aircraft systems. Gaps and issues are identified, as are the different factors that are likely to affect actual sense and avoid requirements. It is found that the operational environment (flight altitude, meteorological conditions, and class of airspace) plays an important role when determining the type of flying hazards that the unmanned aircraft system might encounter. In addition, the automation level and the data-link architecture of the unmanned aircraft system are key factors that will definitely determine the sense and avoid system requirements. Tactical unmanned aircraft, performing similar missions to general aviation, are found to be the most challenging systems from an sense and avoid point of view, and further research and development efforts are still needed before their seamless integration into nonsegregated airspace
Resumo:
Different charging zones are found within European airspace. This allows airlines to select different routes between origin and destination that have different lengths and en-route charges. There is a trade- off between the shortest available route and other routes that might have different charges. This paper analyses the routes submitted by airlines to be operated on a given day and compares the associated costs of operating those routes with the shortest available at the time, in terms of en-route charges and fuel consumption. The flights are characterised by different variables with the idea of identifying a behaviour or pattern based on the airline or flight characteristics. Results show that in some areas of the European airspace there might be an incentive to select a longer route, leading to both a lower charge and a lower total cost. However, more variables need to be considered and other techniques used, such as factor analysis, to be able to identify the behaviour within an airline category.
Resumo:
Aeronautical chart showing designated helicopter routes and control areas.