1000 resultados para Adsorção Métodos de simulação


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Os minerais da frao argila, goethita e hematita, so xidos de ferro (Fe) indicadores pedoambientais com grande influncia nos atributos fsicos e qumicos do solo. O conhecimento dos padres espaciais desses xidos auxilia a compreenso das interrelaes de causa e efeito com os atributos do solo. Nesse sentido, a qualidade das estimativas espaciais produzidas pode alterar os resultados obtidos e, por consequncia, as interpretaes dos padres espaciais obtidos. O presente estudo teve o objetivo de avaliar o desempenho dos métodos geoestatsticos de estimativas (KO) e simulaes sequenciais gaussianas (SSG) na caracterizao espacial de teores de xidos de Fe, goethita (Gt) e hematita (Hm), em uma pedoforma cncava e outra convexa. Foram coletadas 121 amostras de solos em cada pedoforma de um Argissolo em pontos com espaamentos regulares de 10 m. Os teores de xidos de Fe foram obtidos por meio de difrao de raios-X. Os dados foram submetidos a anlises geoestatsticas por meio da modelagem do variograma e posterior interpolao por KO e SSG. A KO no refletiu a verdadeira variabilidade dos xidos de Fe, hematita e goethita, demonstrando ser inapropriada para a caracterizao espacial dos teores dos xidos de Fe. Assim, o uso da SSG prefervel krigagem quando a manuteno dos altos e baixos valores nas estimativas espaciais necessria. O desempenho dos métodos geoestatsticos foi influenciado pelas pedoformas. Os mapas E-type devem ser recomendados em vez de mapas de KO para os xidos de Fe, por serem ricos em detalhes e prticos na definio de zonas homogneas para o manejo localizado em frente de KO, sobretudo em pedoforma cncava.

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A capacidade mxima de adsorção de fsforo (CMAP) um parmetro bastante til para caracterizar a capacidade de adsorção de fsforo (P) do solo e, por isso, o modelo de Langmuir, que possibilita essa estimativa, bastante difundido. Porm, se o ajuste da equao for realizado por modelos no lineares ou linearizados, ou se forem escolhidos modelos de regio nica ou mltiplas, nem sempre os valores estimados da CMAP e da constante de energia de ligao (k) so semelhantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do uso de diferentes métodos de ajuste do modelo de Langmuir sobre os valores estimados de CMAP e k. Para isso, utilizouse um nico solo de alta capacidade de adsorção de P, o qual foi misturado a quantidades crescentes de areia lavada, construindo-se sistemas com capacidades de soro crescentes, mas com a fase slida constituda da mesma mineralogia. Foi utilizado solo do horizonte B de um Latossolo Bruno com 800 g kg-1 de argila, o qual foi misturado com areia em quantidades para obterem-se solos artificiais com 0, 200, 400, 600 e 800 g kg-1 de argila. Esses solos artificiais foram incubados por 30 dias com calcrio para elevar o pH(H2O) at 6,0 e, aps, foram secos em estufa e peneirados. Foram realizadas as isotermas de adsorção e os dados ajustados pelo modelo de Langmuir, usando os seguintes métodos: NLin - no linear com regio nica; L-1R - linearizao com regio nica; L-2RG - linearizao com duas regies, ajuste grfico; L-3RG - linearizao com trs regies, ajuste grfico; L-2RE linerizao com duas regies, ajuste estatstico. Os resultados evidenciaram que todos os métodos utilizados estimaram valores de CMAP proporcionais ao teor de argila dos solos e poderiam ser usados para caracterizar os solos. Contudo, quando utilizados ajustes com mais de uma regio de adsorção, os valores da CMAP para a ltima regio foram sensivelmente superiores queles observados aps a incubao do solo com doses de P em um teste adicional. Isso indica que a CMAP da ltima regio deve ser evitada como caracterizadora da capacidade de adsorção do solo. Conforme era esperado, os valores de k foram proporcionais aos teores de argila do solo na primeira (ou nica) regio dos modelos linearizados; contudo, no seguiram essa tendncia no modelo no linear, recomendando-se cautela na interpretao da constante k ajustada por modelos no lineares.

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Os solos cultivados com arroz irrigado no Estado de Santa Catarina apresentam caractersticas mineralgicas e qumicas distintas dos solos utilizados nos estudos de calibrao do extrator Mehlich-1, para estimar a disponibilidade de fsforo do solo para as plantas. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficincia dos extratores Mehlich-1, Mehlich-3, Resina em lminas, Olsen e EDTA na predio da disponibilidade P para plantas de arroz cultivadas em sistema de alagamento em solos representativos de lavouras orizcolas do Estado de Santa Catarina. O experimento foi conduzido em casa de vegetao, com cinco solos oriundos de vrias lavouras orizcolas, em 2014. Foram adicionados aos solos quatro concentraes de P, correspondendo a 0, , e 1,0 vez a quantidade de P para atingir 0,2 mg L-1 de P na soluo do solo (com base na capacidade de adsorção de cada solo). Foram usadas trs repeties por tratamento, dispostas no delineamento completamente casualizado. Aps cinco dias da adio dos nveis de P, as unidades experimentais constitudas por vasos de 8 L contendo 3,5 kg de solo seco foram amostradas para determinar o P disponvel do solo por cinco métodos qumicos. Na sequncia, essas foram alagadas e cultivadas com seis plantas de arroz por 46 dias, quando se quantificaram a massa de matria seca e o P absorvido pela parte area das plantas. A eficcia dos métodos Mehlich-1, Mehlich-3, Resina em lminas, Olsen e EDTA foi avaliada por correlao linear entre a quantidade de P extrada dos solos e a quantidade absorvida pelas plantas. A quantidade de P absorvida pelas plantas de arroz aumentou com o acrscimo das doses de P aplicadas, variando com o tipo de solo. A maior recuperao do P adicionado aos solos foi obtida pelo extrator EDTA, seguido pelo Olsen. O P extrado pelo EDTA e Mehlich-3 evidenciou melhor correlao com quantidade de P absorvida pelo arroz. O agrupamento dos solos segundo caractersticas relacionadas adsorção de P no solo melhora a eficincia de todos os métodos em predizer a disponibilidade de P em solos cultivados com arroz no sistema de inundao.

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O objetivo deste trabalho foi melhorar a estimativa dos estdios de desenvolvimento de gentipos brasileiros de trigo (Triticum aestivum) realizada por meio do modelo WE-Streck. Foram avaliadas diferentes combinaes de temperaturas cardinais e métodos de clculo da funo de resposta temperatura. Dados referentes s datas da emergncia, da emisso da espigueta terminal, da antese e da maturidade fisiolgica de seis gentipos brasileiros de trigo semeados em 11 datas ao longo de trs anos (2005, 2006 e 2007) em Santa Maria, RS, foram usados para estimar os coeficientes do modelo WE-Streck modificado e testar as diferentes combinaes de temperaturas cardinais e métodos de clculo da funo de resposta temperatura. Para os gentipos BRS Louro, BRS 177, CEP 51, CEP 52 e Nova Era, a simulação do desenvolvimento com o modelo de WE-Streck melhor quando so usados maiores valores de temperaturas cardinais tima e mxima, em comparao s usadas originalmente no modelo. Para o gentipo BRS Tarum, devem ser utilizadas as temperaturas cardinais do modelo WE-Streck original. recomendvel usar as temperaturas mnimas e mximas dirias para calcular a funo de resposta temperatura quando o modelo WE-Streck for usado para simulação do desenvolvimento de gentipos brasileiros de trigo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos métodos de clculo de graus-dia e de datas de semeadura na determinao do filocrono de cultivares de trigo (Triticum aestivum). Foi conduzido um experimento em campo, com 13 datas de semeadura, durante trs anos (2005-2007), em Santa Maria, RS, usando-se seis cultivares de trigo: BRS Louro, CEP 52, CEP 51, BRS 177, Nova Era e BRS Tarum. O filocrono (C dia folha-1) foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regresso linear entre o estdio de Haun e a soma trmica acumulada calculada por seis métodos. O mtodo de clculo da soma trmica afeta as estimativas do filocrono em trigo.O uso das trs temperaturas cardinais de emisso de folhas e a comparao das temperaturas cardinais com a temperatura mnima e mxima do ar melhora a preciso na simulação do desenvolvimento vegetativo dessa cultura, em comparao aos demais métodos. O filocrono varia com a cultivar de trigo e com a data de semeadura, e cultivares mais precoces (BRS Louro e CEP 51) tm menor filocrono do que cultivares tardias (Nova Era e BRS Tarum). Em semeaduras no outono ou inverno, o filocrono maior do que em semeaduras de primavera ou vero.

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O trabalho foi realizado no Departamento de Cincia e Tecnologia Agroindustrial, da UFPel/Pelotas, com o objetivo de avaliar a utilizao de embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD) e do adsorvedor de etileno em caquis cv. Fuyu. Na safra de 2000-2001, os frutos foram armazenados a granel, em embalagens de PEBD de 0,022 mm contendo doze e 40 frutos e em embalagens de PEBD de 0,033 mm contendo doze frutos, sendo que apenas metade das embalagens possua o sach adsorvedor de etileno. De acordo com as variveis analisadas (distrbios fisiolgicos, concentrao/produo de CO2 e etileno), os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm contendo doze frutos, com e sem o adsorvedor, apresentavam-se em estdio menos avanado de amadurecimento e com qualidade superior aos demais tratamentos. J na safra de 2001 - 2002, sob os mesmos parmetros avaliados no ano anterior, foram testados o armazenamento a granel e o armazenamento em embalagens de PEBD de 0,022 mm, contendo doze, dezoito e 24 frutos, tambm com e sem a utilizao de sach adsorvedor de etileno. Aps 90 dias de armazenamento refrigerado (AR), mais os cinco dias de simulação de comercializao, os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm, contendo doze e dezoito frutos, independentemente do sistema de adsorção de etileno, apresentaram os melhores resultados em todas as variveis testadas.

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OBJETIVO: Utilizar o cdigo PENELOPE e desenvolver geometrias onde esto presentes heterogeneidades para simular o comportamento do feixe de ftons nessas condies. MATERIAIS E MTODOS: Foram feitas simulaes do comportamento da radiao ionizante para o caso homogneo, apenas gua, e para os casos heterogneos, com diferentes materiais. Consideraram-se geometrias cbicas para os fantomas e geometrias em forma de paraleleppedos para as heterogeneidades com a seguinte composio: tecido simulador de osso e pulmo, seguindo recomendaes da International Commission on Radiological Protection, e titnio, alumnio e prata. Definiram-se, como parmetros de entrada: a energia e o tipo de partcula da fonte, 6 MV de ftons; a distncia fonte-superfcie de 100 cm; e o campo de radiao de 10x 10 cm. RESULTADOS: Obtiveram-se curvas de percentual de dose em profundidade para todos os casos. Observou-se que em materiais com densidade eletrnica alta, como a prata, a dose absorvida maior em relao dose absorvida no fantoma homogneo, enquanto no tecido simulador de pulmo a dose menor. CONCLUSO: Os resultados obtidos demonstram a importncia de se considerar heterogeneidades nos algoritmos dos sistemas de planejamento usados no clculo da distribuio de dose nos pacientes, evitando-se sub ou superdosagem dos tecidos prximos s heterogeneidades.

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OBJETIVO: Determinar, por simulação Monte Carlo, os espectros de feixes de cobaltoterapia em profundidade na gua e fatores de correo para doses absorvidas em dosmetros termoluminescentes de fluoreto de ltio. MATERIAIS E MTODOS: As simulaes dos espectros secundrios da fonte clnica de cobalto-60 foram realizadas com o cdigo Monte Carlo PENELOPE, em diversas profundidades na gua. Medidas experimentais de dose profunda foram obtidas com dosmetros termoluminescentes e cmara de ionizao em condies de referncia em radioterapia. Os fatores de correo para os dosmetros termoluminescentes foram obtidos atravs da razo entre as absores relativas ao espectro de baixa energia e ao espectro total. RESULTADOS: A anlise espectral em profundidade revelou a existncia de espectros secundrios de baixa energia responsveis por uma parcela significativa da deposio de dose. Foram observadas discrepncias de 3,2% nas doses medidas experimentalmente com a cmara de ionizao e com os dosmetros termoluminescentes. O uso dos fatores de correo nessas medidas permitiu diminuir a discrepncia entre as doses absorvidas para, no mximo, 0,3%. CONCLUSO: Os espectros simulados permitem o clculo de fatores de correo para as leituras de dosmetros termoluminescentes utilizados em medidas de dose profunda, contribuindo para a reduo das incertezas associadas ao controle de qualidade de feixes clnicos em radioterapia.

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OBJETIVO: Este artigo mostra um procedimento de converso de imagens de tomografia computadorizada ou de ressonncia magntica em modelo de voxels tridimensional para fim de dosimetria. Este modelo uma representao personalizada do paciente que pode ser usado na simulação, via cdigo MCNP (Monte Carlo N-Particle), de transporte de partculas nucleares, reproduzindo o processo estocstico de interao de partculas nucleares com os tecidos humanos. MATERIAIS E MTODOS: O sistema computacional desenvolvido, denominado SISCODES, uma ferramenta para planejamento computacional tridimensional de tratamentos radioterpicos ou procedimentos radiolgicos. Partindo de imagens tomogrficas do paciente, o plano de tratamento modelado e simulado. So ento mostradas as doses absorvidas, por meio de curvas de isodoses superpostas ao modelo. O SISCODES acopla o modelo tridimensional ao cdigo MCNP5, que simula o protocolo de exposio radiao ionizante. RESULTADOS: O SISCODES vem sendo utilizado no grupo de pesquisa NRI/CNPq na criao de modelos de voxels antropomrficos e antropomtricos que so acoplados ao cdigo MCNP para modelar braquiterapias e teleterapias aplicadas a tumores em pulmes, pelve, coluna, cabea, pescoo, e outros. Os mdulos atualmente desenvolvidos no SISCODES so apresentados junto com casos exemplos de planejamento radioterpico. CONCLUSO: O SISCODES prov de maneira rpida a criao de modelos de voxels personalizados de qualquer paciente que podem ser usados em simulaes por cdigos estocsticos tipo MCNP. A combinao da simulação via MCNP com um modelo personalizado do paciente traz grandes melhorias na dosimetria de tratamentos radioterpicos.

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OBJETIVO: Este artigo apresenta a avaliao dosimtrica da radioterapia por ons de carbono em comparao protonterapia. MATERIAIS E MTODOS: As simulaes computacionais foram elaboradas no cdigo Geant4 (GEometry ANd Tracking). Um modelo de olho discretizado em voxels implementado no sistema Siscodes (sistema computacional para dosimetria em radioterapia) foi empregado, em que perfis de dose em profundidade e curvas de isodose foram gerados e superpostos. Nas simulaes com feixe de ons de carbono, distintos valores de energia do feixe foram adotados, enquanto nas simulaes com feixe de prtons os dispositivos da linha de irradiao foram includos e diferentes espessuras do material absorvedor foram aplicadas. RESULTADOS: As sadas das simulaes foram processadas e integradas ao Siscodes para gerar as distribuies espaciais de dose no modelo ocular, considerando alteraes do posicionamento de entrada do feixe. Os percentuais de dose foram normalizados em funo da dose mxima para um feixe em posio de entrada especfica, energia da partcula incidente e nmero de ons de carbono e de prtons incidentes. CONCLUSO: Os benefcios descritos e os resultados apresentados contribuem para o desenvolvimento das aplicaes clnicas e das pesquisas em radioterapia ocular por ons de carbono e prtons.

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Este trabalho foi realizado em eucaliptais localizados em reas de relevo acidentado da Mata Atlntica, no Municpio de Belo Oriente, Vale do Rio Doce, Minas Gerais, no perodo de janeiro de 2002 a fevereiro de 2005, em cinco talhes de Eucalyptus spp., totalizando 160,22 ha. Os objetivos foram desenvolver planos de amostragem para formigas-cortadeiras pelo mtodo de transectos em faixas; determinar o melhor estimador de densidade populacional de formigueiros para os métodos de transectos em faixa e em linha; e validar o melhor plano de amostragem. Em cada entrelinha de plantio de cada talho, os ninhos de formigas-cortadeiras foram localizados, georreferenciados e medidos. Foram gerados mapas com a localizao dos ninhos e das rvores nos talhes, que serviram para a simulação dos planos. Concluiu-se que qualquer uma das linhas testadas para o lanamento de primeiro transecto pode ser utilizada no monitoramento de formigas-cortadeiras na rea de estudo. A distncia tima entre os transectos em faixa foi de 96 m. A estimativa da densidade de ninhos de formigas-cortadeiras pelo estimador de rea proporcional, usando transectos em faixa, mais precisa do que pelo estimador Cottam & Curtis, com a utilizao de transectos em linha, pois o primeiro produz resultados iguais aos do censo. O uso operacional dos transectos em faixa, com o estimador de rea proporcional, lanados a cada 96 m a partir da terceira linha de plantio valido para estimar a rea total de formigueiros na regio.

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Neste trabalho foi considerado o modelo de Curtis para a relao hipsomtrica em clones de Eucalyptus sp. com os parmetros sujeitos a restries. Para fazer a inferncia dos parmetros do modelo com restries, utilizou-se uma abordagem bayesiana com densidade a priori construda empiricamente. As estimativas bayesianas so calculadas com a tcnica de simulação de Monte Carlo em Cadeia de Markov (MCMC). O mtodo proposto foi aplicado a diferentes conjuntos de dados reais, dos quais foram selecionados cinco para exemplificar os resultados. Estes foram comparados com os resultados obtidos pelo mtodo de mnimos quadrados, destacando-se a superioridade da abordagem bayesiana proposta.

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Este trabalho abordou o resfriamento rpido com ar forado de morango via simulação numrica. Para tanto, foi empregado o modelo matemtico que descreve o processo de transferncia de calor, com base na lei de Fourier, escrito em coordenadas esfricas e simplificado para descrever o processo unidimensional. A resoluo da equao expressa pelo modelo matemtico deu-se por meio da implementao de um algoritmo, fundamentado no esquema explcito do mtodo numrico das diferenas finitas, executado no ambiente de computao cientfica MATLAB 6.1. A validao do modelo matemtico foi realizada a partir da comparao de dados tericos com dados obtidos num experimento, no qual morangos foram resfriados com ar forado. Os resultados mostraram que esse tipo de investigao para a determinao do coeficiente de transferncia de calor por conveco promissora como ferramenta no suporte deciso do uso ou desenvolvimento de equipamentos na rea de resfriamento rpido de frutos esfricos com ar forado.

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O ar atmosfrico formado por uma composio de ar seco e vapor d'gua, cujos valores da quantidade de vapor, em termos quantitativos, so variveis em funo dos elementos climticos, tais como: temperatura e presso. Portanto, para estimar os valores de umidade relativa do ar, so necessrias informaes completas de sries de dados de temperatura do ar (Tar), presso atual de vapor (e a) e temperatura de bulbo mido (Tu). O trabalho apresenta como objetivo a elaborao de rotina computacional para encontrar valores da temperatura do termmetro de bulbo mido (Tu) em funo de outras variveis, para uma srie de dados obtidos, mediante a aplicao de métodos numricos (Mtodo de Newton-Raphson e Mtodo da Secante), para fins de complementao de uma srie de dados dirios para Piracicaba - SP. Verificou-se que os métodos numricos de Newton-Raphson e da Secante apresentaram bom desempenho na simulação dos resultados, porm o mtodo da Secante apresentou-se como o melhor para encontrar os valores de Tu, mediante a resoluo numrica da equao psicromtrica.

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Este estudo teve por objetivo estimar, pelo modelo CENTURY, a alterao no estoque de carbono orgnico (CO) de solos do Planalto do Rio Grande do Sul durante o perodo de expanso da agricultura e o potencial de recuperao do estoque de CO atravs de diferentes sistemas de manejo. Foram utilizados solos de cinco Unidades de Mapeamento (UM), sob vegetao original de campo e floresta: LATOSSOLO VERMELHO Distfico tpico (UM Cruz Alta e Passo Fundo), LATOSSOLO VERMELHO Distrofrrico tpico (UM Santo ngelo e Erechim) LATOSSOLO BRUNO Alumnico cmbico e (UM Vacaria). Avaliou-se a expanso da agricultura nas UM, a variao no contedo de CO dos solos por decomposio microbiana e eroso e a emisso ou seqestro de CO2 em cenrios de manejo com diferentes adies de C, métodos de preparo do solo e perdas de solo por eroso. Durante o perodo de expanso da agricultura (1900-1980), o uso de sistemas de cultura com baixa adio de C, pousio, queima de resduos e preparo convencional do solo, ocasionou redues estimadas de 31 a 45% no estoque original de CO dos solos. Com a melhoria nos eventos de manejo a partir de 1981, houve a recuperao parcial no estoque de CO. Considerando o balano de CO e CO2 para a regio em estudo (52506 km2), o cenrio de manejo 1 (PC trigo/soja com queima) apresentou perda total estimada de 159517,0x103 Mg de CO e emisso de 299562,10x103 Mg de CO2 atmosfera. Nos demais cenrios, foram estimados incrementos de CO em relao ao cenrio 1, atingindo, em 2050, valores correspondentes a 68,5% (cenrio 2 - PR trigo/soja sem queima), 92,7% (cenrio 3 - PD trigo/soja, aveia/soja, aveia/milho) e 98,1% (cenrio 4 - PD trigo/soja, aveia/milho) do estoque original de CO. Devido a alta adio anual de C (6,0 Mg ha-1) e uso do plantio direto, o cenrio 4 apresentou seqestro lquido de 52173,32x103 Mg de CO2.